Agora que ela não era mais virgem, entramos no cio, passamos a foder com frequência. Corríamos aos motéis ou mesmo sobre a minha mesa no escritório, após o expediente.
Nas inúmeras caronas que passei a lhe dar ensinei a mamar todo o leite que fazia jorrar quente da minha piroca, para que chegasse em casa e dormisse bem alimentada.
Aquela mocinha que sempre havia se comportado como uma dama era agora uma putinha faminta por minha piroca e eu apaixonado por aquela bocetinha.
Cerca de um mês depois da primeira vez ela me ligou contando que tinha ido à ginecologista e esta havia ficado impressionada com o tamanho atual da sua boceta, que ela já conhecia há anos. Havia uma certa ponta de orgulho na sua voz e eu aproveitei para convidá-la para comemorarmos essa apresentação oficial da sua boceta em um lugar tranquilo. Ela topou e após o expediente fomos a um motel próximo do escritório.
Esse dia ela estava especialmente fogosa. Mamou minha piroca com uma fome que me deixou enlouquecido. Engolia a pica quase até o saco me fazendo sentir a glande bater forte na sua garganta, então ela levantava a cabeça rápido, demonstrando ânsias, mas voltava a engolir a pica toda até engasgar. Para evitar gozar naquela boquinha quente, deitei-a na cama, abri suas coxas e meti-lhe a piroca com violência. O pau deslizou naquela vagina com uma facilidade a que eu não estava acostumado. Lembro que fiquei meio puto pela médica ter alargado daquela forma a "minha boceta". Mas minha gata estava tão gostosa que eu preferi continuar fodendo e reclamar depois. Fodi aquela mulher durante um longo tempo, meio que disputando com a médica o título de quem havia arrombado mais aquela bocetinha, até gozar inundando de porra suas entranhas.
Quando ela levantou, pedi que me trouxesse uma cerveja do frigobar e fiquei apreciando minha porra escorrendo por entre suas coxas e, enquanto se abaixava, aquele bundão que, eu imaginava, ainda não tinha sido desvirginado. Pensei que ainda não era o momento, pois ela havia perdido o cabaço há pouco tempo, com muita dor, e dificilmente iria aguentar minha tora no cu.
Ela voltou, me serviu a bebida e voltou a chupar minha piroca ainda molhada pela mistura dos nossos líquidos. Molhava minha pica na cerveja e mamava com gula, fazendo em pouco tempo minha pica voltar a endurecer Ela ficou de pé na cama e abaixou-se sobre mim dirigindo a piroca para sua boceta alagada e sentou deixando a pica deslizar vagarosamente para dentro. Cavalgou como uma amazona durante longo tempo, a cabeça sendo jogada para os lados a cada galope, as tetas balançando como loucas, a boca aberta a procura de ar, até que gozou gemendo como uma cadela. Como eu não havia gozado, deitei-a na cama, meti a piroca na boceta arrombada e passei a fodê-la com violência, tentando me enterrar inteiro naquela mulher, rasgar de vez aquela boceta. Para tornar a penetração mais profunda, pus suas pernas sobre os meus ombros e passei a golpear cada vez com mais violência, sentindo a cabeça da pica bater forte contra o seu útero, arrancando gemidos de dor daquela fêmea. Ela parecia em transe, os olhos fechados, a boca escancarada, o peito arfando a cada pirocada.
De vez em quando a pica escapava e eu voltava a enterrá-la com força na boceta alagada, até que numa dessas escapadas, ao invés da boceta, eu posicionei a cabeça inchada da pica naquele anelzinho virgem. Ela não pareceu se importar, fiquei ali bombando com calma, tentando fazê-lo se abrir. Ela continuava em transe, forcei um pouco mais e ela pareceu acordar com a dor. Olhou-me meio sem entender o que estava por acontecer, eu curvei-me sobre ela, ainda com suas pernas sobre meus ombros, e beijei com carinho sua boquinha. Naquela posição ela estava totalmente indefesa à violação. Segurei-a firme pelos ombros e forcei com vontade a pica naquele cuzinho virgem. Senti um estalo, como se algo tivesse se rompido, a cabeça pulou para dentro e, como aconteceu com seu cabaço, seu cuzinho ficou esmagando aquele espacinho entre a cabeça e o resto do pau, tentando voltar ao seu tamanho primitivo. Ela deu berro e tentou de todas as formas escapar, seus braços esticaram com força contra minhas coxas tentando me empurrar para fora. Eu, curvado sobre ela, beijava suas tetinhas e sua boca tentando sufocar seus gritos e soluços. Fiquei um longo tempo imóvel, esperando que se acalmasse. Finalmente ela pareceu acalmar, sua respiração voltou ao normal e seus gemidos agora eram bem baixinhos. Levantei-me, cheguei mais para perto da sua bundinha e voltei a forçar com calma. A piroca deslizava com dificuldade, com pequenos trancos a cada centímetro conquistado, como se de fato as pregas estivessem se rompendo a cada pequena pressão dos meus músculos. Com muita calma consegui me enterrar todo, até encostar meus pentelhos no rabinho daquela fêmea. Ficamos abraçadinhos até que eu me levantei para apreciar aquela fêmea que havia se preservado durante 32 anos gemendo de dor ao tomar no cu virgem meus 22 centímetros de ferro em brasa. Esperei que ela se acostumasse com meu tamanho e passei a movimentar a piroca vagarosamente nas pregas partidas. Ela voltou a gemer mais alto, seu cu alargava-se a cada estocada e eu comecei a acelerar a foda, até ter a idéia de virá-la de quatro. Eu queria ver aquela fêmea comportada tomar no cu de quatro, como uma cadela. Tentei virá-la passando sua perna sobre a minha cabeça, sem tirar a pica do cu, Ela parece não ter entendido e caiu na cama deitadinha de lado, uma perna diante da outra, os olhinhos fechados e o rostinho transmitindo um prazer tão grande que decidi fodê-la naquela posição. Segurei firme sua nádega e abri aquele bundão gostoso. Observei o estrago que estava fazendo naquele cuzinho: era um anel inchado e avermelhado, esticado ao máximo em torno do meu pau, que também estava avermelhado pelo esforço do defloramento e pelas fodas anteriores. Recomecei a bombar naquele cu, agora com mais facilidade, ele havia cedido. Meu corpo batia com força na bunda daquela mulher que gemia a cada estocada. Tirei o pau diversas vezes daquele rabo e voltei a enterrá-lo com uma facilidade enorme. Fiquei fodendo aquela bundinha por longo tempo parando quando o orgasmo estava próximo e voltando a foder logo em seguida, queria deixá-lo arrombado, esfolado para que nunca mais voltasse ao tamanho original. Esforcei-me para que aquela mulher passasse dias sentindo as consequências de ter me tomado no cu. Até que o orgasmo chegou sem que eu pudesse evitar, sentia meu leite sendo despejado com força nas tripas da fêmea, meus culhões doíam. Deitei relaxado sobre a fêmea e descansei até o pau amolecer. Como havia feito quando arrombei sua boceta, deixei-a na mesma rua próxima a sua casa, despedimo-nos com muito carinho e fiquei ali parado apreciando enquanto se afastava, caminhando com extrema dificuldade, tentando não aparentar sentir nas pregas os excessos de momentos antes.
Nos dias que se seguiram a todo momento ela me ligava para reclamar: que já tinha ido ao banheiro diversas vezes, que seu cu ainda ardia, que havia sangrado, que tinha notado como estava arrombada, se tudo isso era normal. Em dado momento eu comentei que ela não tinha ficado tão preocupada quando eu a fiz mulher, e que se continuasse me enchendo o saco eu, da próxima vez, iria arrebentar de vez seu cuzinho. Ela respondeu: "Ah não, dói muito!" E desligou.
Dias depois lá estava ela, desta vez de quatro, com meu cacete todo espetado nas pregas, gemendo de tesão para tomar mais uma generosa dose de porra nas tripas. Hoje está viciada e não dispensa uma boa alargada no rabo ministrada por minha rola.