Sempre achei que a grande maioria dos contos eróticos eram frutos da imaginação, pois o que é narrado parece inverossímil: mulheres lindas transando com desconhecidos ou chifrando o marido a seu próprio pedido, etc... Todavia hoje compreendendo, por experiência própria, que coisas inacreditáveis podem acontecer no que tange ao sexo.
Tudo o que aqui será narrado aconteceu de verdade.
Apesar de ter carro, prefiro ir trabalhar de ônibus, pois economizo dinheiro e não me estresso com o caótico trânsito matinal de Porto Alegre. Foi numa dessas manhãs que embarquei num ônibus quase lotado, tendo sentado no único assento vago, ao lado de uma bela morena de aproximadamente 20 anos. Não dei muita atenção a ela, pois, a final de contas, nunca poderia imaginar o que estava prestes a acontecer.
Num dado momento, minha companheira de viagem me pergunta as horas. Respondi cortesmente: 7h35min. A partir daí ela começou a puxar conversa e logo desenvolvemos um diálogo animado. A moça então me disse se chamar Júlia e trabalhar num escritório de contabilidade do centro da cidade. Desembarcamos no mesmo ponto, mas tínhamos de tomar direções diferentes. A moça então, por iniciativa própria e para minha surpresa, me deu seu número do celular e, ao se despedir, se aproximou de mim e me deu um beijo na boca. Fiquei sem reação por alguns instantes, mas depois retribui com volúpia.
Fui trabalhar, mas não conseguia esquecer Júlia, muito menos seu delicioso beijo. Na hora do almoço liguei para ela e a convidei para sairmos no dia seguinte (sexta-feira), tendo a moça aceito no ato tal proposta.
Na sexta resolvi me sujeitar ao trânsito e fui ao serviço de carro. Mal trabalhei. Por volta das 18 horas fui esperá-la na porta de seu trabalho. Quando ela saiu nos beijamos de novo e rumamos para um agradável bar ali próximo. Bebemos um pouco, nos agarramos mais um pouco até que o tesão venceu. Então a convidei para irmos a um motel e Júlia aceitou. Lá chegando não me contive e fui logo tirando a roupa de minha gata. Como já disse antes, Júlia é morena, cabelos lisos longos até o meio das costas, pele bem branquinha, olhos castanhos, seios médios e um lindo par de coxas. Ela trajava um vestido branco com detalhes em azul até a altura dos joelhos. Por baixo, apenas uma calcinha bem pequenininha enterrada entre as nádegas. Tirei-a de vagarinho, apreciando cada segundo. Vislumbrei então uma bucetinha totalmente depilada, que imediatamente comecei a chupar, passando minha língua em movimentos circulares em seu grelinho inchado de tesão, enquanto introduzia dois dedos naquela apetitosa xana.
Júlia estava com muito tesão e logo gozou. Fui então hora de retribuir. A morena baixou minhas calças e caiu de boca em meu pau. Ela primeiro o colocou inteiro na boca, depois passou a lamber a glande enquanto me punhetava carinhosamente. Logo gozei naquela boquinha gulosa, e Júlia sorveu todo meu leite.
Meu pau continuava em riste. Então a coloquei de quatro na cama e fui introduzindo meu pau naquele avião, enquanto meu dedo polegar da mão esquerda bolia seu reguinho. A gata rebolava e gritava, fazendo um pequeno escândalo, não demorando muito para gozar novamente.
Como eu não tinha voltado a gozar, deitei Júlia de bruços na cama, abri bem suas pernas e fui introduzindo minha vara naquele cu gostoso. Entrou com facilidade, pois lubrifiquei meu pau em sua xota molhada. Meti com força, fazendo-a urrar. Acabei jorrando muita porra naquela bunda.
Tomamos um belo banho na hidromassagem, onde ela me chupou de novo me fazendo gozar em seus peitos, e a levei para casa. Ainda a encontrei mais algumas vezes, mas depois perdemos o contato.