Isso foi quando eu trabalhava de madrugada... A noite foi o momento de libertar-me. Me inspirava a idéia de conhecer pessoas novas. E comecei a ousar nas roupas. Maquiagem, salto, saias cada vez mais curtas. Dos olhares em minha direção, suspirei por dois. Um era o de Letícia, uma moça lutadora de Jiu Jitsu, andrógena, malhada, linda, tinha uns 24 anos. O outro era o de Alessandra, 22 anos, morena de seios fartos e um bumbum de me deixar ipnotizada. Sei que tenho meus encantos, e minhas coxas não me deixam para trás. Meus seios são pequenos e firmes, seios hormonais. Alessandra sabia de mim, e pelo que conhecia até então do mundo jamais poderia imaginar que eu também me perdia de desejo por aquele corpão. Terminada a cota de trabalho do dia eu costumava ir para o outro bloco, curtir um pouco de paz. Foi um dia em que estava inspirada por completo, estava com um vestido azul, curtíssimo e salto preto 3 cm. Fiquei lendo um livro sobre alguma teoria maluca, quando ouço alguns passos na sala ao lado. Era a Alessandra. Ficamos conversando sem sentido, coisas que fazemos quando não sabemos sobre o que falar e quando queremos manter a outra pessoa perto. Até que paramos, nos olhamos. Fiquei observando aqueles seios, lindos, volumosos. Passei a mão por cima da blusinha dela, bem de leve. Peguei-a pela mão, fui com ela até uma sala no fundo. Ela tirou minha blusa, e passou a chupar meus seios como se fosse a fruta mais deliciosa que existisse. Mas eu precisava muito atacar os melões dela, e assim me perdi. Ela percebeu minha excitação e não deixou por menos. Colocou meu membro para fora, rígido de tanto tesão. Abaixou minhas calças e fez carícias no meu bumbum. Seu dedo foi entrando mais e fui delirando e me enchendo mais ainda de tesão. Ela ficou de costas e fui enterrando por cima, enquanto ela me acariciava o cuzinho. Parei. Era minha vez de acariciar o dela. Mas fiz com a língua. Ela pirava. De quatro mais uma vez enterrei. Me contive em não gozar. Ela implorava e pedia mais. Voltei a bombar na chana. Já sem fôlego gozamos juntas. Nos lavamos no banheiro e voltamos a nossas mesas agora nos olhando com ares de "que sacanagem deliciosa, quando será a próxima?".
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