Me chamo Elys e sou do tipo\"mignon\" (1,58m e 48 kg), olhos castanhos e cabelos curtos, escuros. Tenho 28 anos. Estava com amigos em um barzinho da rua mais movimentada de minha cidade. Verão, calor, uma quarta-feira e a noite vazia na cidade. No bar, além de nossa mesa, apenas alguns poucos \"gatos-pingados\". Conversávamos e ríamos, bebendo cerveja. Próxima do bar, uma turma de rapazes também conversava e divertia-se. Olho com o canto do olho e percebo um deles vindo em nossa direção. Bonito, com (calculo eu) seus trinta e tantos anos, grisalho. Uma cicatriz cobre uma parte do lado direito de su rosto. Seus olhos encontram os meus. Sem cerimônia, instala-se em nossa mesa, na cadeira em frente à minha. Apresenta-se com simpatia. Descubro que é separado, está a trabalho na cidade. Quando percebo, estamos naquele velho jogo de gato e rato, fazendo perguntas de duplo sentido, avaliando-nos mutuamente. Ele me olha intensamente nos olhos e, eu, já com muitos copos de cerveja na cabeça, começo a desejar intensamente que nossa conversa passe logo à ação. Desejo seu corpo e, pelos seus olhares gulosos, descubro que sua cabeça tem os mesmos pensamentos. Vamos embora. Eu no carro com minha amiga, ele no seu carro, seguindo-nos. Eu havia combinado que dormiria na casa de Raquel, minha amiga, pois ela passaria a noite sozinha. Ela não se importou que eu convidasse Alessandro para passar a noite comigo. Havia um quarto de hóspedes em sua casa, onde poderíamos passar a noite. Chegamos e tomamos mais uma cervejinha. Nos olhávamos e não víamos a hora de estarmos um no corpo do outro. Minha amiga se preparava para dormir. Seus preparativos pareciam não terminar nunca. Finalmente ela fechou-se em seu quarto e eu e Alessandro pudemos extravasar o tesão que nos enchia desde o primeiro momento em que cada um pôs os olhos no outro. Entramos no quarto num beijo alucinado. Minha língua queria preencher toda aquela boca faminta e gostosa. Sua língua explorava todos os cantos de minha boca, brincando com a minha. Mordisquei seus lábios. Ele desceu sua boca até meu pescoço e suas mãos começaram a me livrar das roupas, tirando minha blusa e soltando meu sutiã. Com vontade, chupou meus seios. Arrepiei-me quando ele passou a língua pelos mamilos, que logo ficaram rijos. Abri seu cinto e percebi todo o tesão que ele guardava para mim. Seu pau,quente e duro, latejava em minhas mãos. Enquanto eu encaminhava minha boca para aquele pau tão apetitoso, ele acabou de me livrar das últimas peças do que eu vestia. Deitou-se sobre a cama e pude enfiar, com toda vontade, minha boca no seu pau. Lambia-o e chupava-o com tesão. Minha saliva escorria por todo seu pau. Chupei e passei a ponta da língua pela cabecinha entumescida com vontade. Sentia Alessandro se contorcer dentro de minha boca. Ele me agarrou pelos cabelos e enfiava o pau com vontade em minha boca, chamando-me de putinha, fodendo minha boca como se fode uma buceta quente e úmida. Seus dedos percorriam minha xota que, a essas alturas, já estava inchada e inundada de tanto tesão. Ele explorou e manipulou minha bucetinha com vontade, ora enfiando os dedos nela, ora brincando com meu grelo, já bem excitado, enquanto eu continuava a chupá-lo com gosto. Alessandro pediu que eu sentasse no seu pau, o que fiz com rapidez. Sentei-me sobre seu pau e quase gozei ao receber o volume teso em minha buceta. Movimentava-me, fazendo seu pau entrar e sair de mim, que reluzia com a excitaçã da minha bucetinha. Ele me agarrava pela bunda, fazendo- me rebolar sobre sua pica impaciente. Coloquei-me de costas sobre seu pau, para que ele pudesse apreciar melhor o espetáculo que minha buceta, engolindo e devolvendo sua rola, proporcionava. Alessandro arfava e me acariciava a bunda, falando do tesão que minha bunda, com marquinhas de biquíni, lhe dava. Eu estava com o corpo bronzeado, pois fazia poucos dias que havia chegado da praia. Então, Alessandro me colocou de quatro e meteu com vontade seu pau em minha bucetinha. Seus movimentos me faziam gemer de tesão. Sua pica entrava e saía de mim com vontade. Enquanto metia em minha xotinha, com as mãos acariciava meus seios que, a essa altura, já estavam duros de tanta excitação. Não agüentei e gozei com vontade, enquanto Alessandro, baixinho em meu ouvido, me chamava de putinha. Depois de gozar intensamente, quis retribuir o prazer que Alessandro me proporcionou. Sentei-me com cuidado sobre sua pica, que parecia prestes a gozar a qualquer instante. Ele já intuia o que eu iria fazer. Levantei-me e, aos poucos, fui colocando aquela vara dura em meu cuzinho. Eu olhava para trás e via a excitação e o prazer estampados em seu rosto. Meu cuzinho foi engolindo com prazer aquela pica que, vez por outra, ensaiava entrar em meu cuzinho com mais força. Adoro esse jogo, de controlar a ansiedade de uma rola por entrar na minha bunda. Quando ele forçava a entrada, eu parava. Aos poucos, ele percebeu que eu é que controlava a brincadeira e deixou que meu cuzinho cobrisse totalmente seu pau tão impaciente. Então, quando meu cu já cobria totalmente o tesão entumescido de Alessandro, passei a fazer movimentos de vai-e-vem, jogando minha bunda com tesão sobre seu corpo. De repente, ele me colocou de quatro novamente e meteu com vontade em meu cuzinho. Eu gemia de prazer e dor e, quanto mais eu gemia, mais ele enfiava. Eu sentia-o alargado pelas estocadas vigorosas que Alessandro dava. Até pedi para que ele parasse, mas nada. Quanto mais eu gemia, mais força ele dava às estocadas. Não agüentei e gozei novamente, chamando seu nome. Em seguida foi a vez dele, enchendo meu cuzinho de porra quente. Exaustos, vencidos pelo cansaço, dormimos juntos, ele agarrado às minhas costas. Na manhã seguinte, acordei com o pau duro de Alessandro enfiando-se em minha buceta, abrindo passagem e ele dizendo ao meu ouvido: \"Aqui está o café da manhã pra essa putinha\". Mal tive tempo de acordar direito e Alessandro já metia com vontade em minha bucetinha, que ainda não estava totalmente excitada. Bastaram umas estocadas de sua pica, para que minha xota recebesse com tesão o volume duro que lhe invadia. Em poucos momentos, gozávamos juntos, sua pica enchendo de porra minha bucetinha inchada. Nos arrumamos e fomos embora. Minha amiga dormia ainda. Ele me deixou em casa e trocamos telefones. Desde esse dia, já nos encontramos várias vezes para transar, o que só acontecia com mais freqüência quando ele vinha até minha cidade a trabalho. Mas já teve uma ocasião em que viajei duas horas de ônibus, apenas para passar a noite transando com ele. Adoro essas aventuras sexuais e, quem quiser me conhecer e proporcionar o máximo de tesão que minha bucetinha exige.
2 horas de putaria!!!!!!!!!!
Um conto erótico de Elys
Categoria: Heterossexual
Contém 1134 palavras
Data: 30/05/2007 18:39:47
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Um recadinho a esse tal de Erson 3.8v6, Ô meu velho, vai cuidar da sua vida. alias venho analisando os seus comentarios a algum tempo, e posso observar que a tendência ao homosexualismo brota cada vez mais na sua vida...resumindo nasce mais um viadinho. Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "O psicologo de putas"
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É dificil acreditar que se conheçe uma pessoa em um bar e o leva pra casa da amiga? realmente a falta de relações sexuais por um periodo prolongado leva a "autora" a se submeter a relações inusitadas. Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "O pscologo de putas" Obs:Tati não esqueça da nossa consulta!!
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