Memórias de uma exibida (parte 5) Topless na praia

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 824 palavras
Data: 03/05/2007 22:51:21
Última revisão: 19/09/2023 12:15:22

echibid69@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 5) Topless na praia

Algumas vezes, saí de casa dizendo que iria pra aula, mas, saía no meio da manhã para ir para a praia. Eu já levava a toalha escondida na mochila e o bikini por baixo da farda.

A minha intenção não era só ir para a praia. Eu queria fazer topless em um lugar que fosse público, mas, ao mesmo tempo, não tivesse muita gente. Acho que, além do exibicionismo, a sensação do perigo de ser vista era o que também aumentava o tesão.

Eu escolhi uma praia perto de alguns hotéis, longe do povão, mas, que tinha banhistas ou pessoas caminhando. Procurei com cuidado e achei um lugar entre algumas pedras, de modo que só quem estivesse passando pela areia da praia poderia me ver.

Na primeira vez, cumpri o meu ritual, tirando toda a roupa, e, desta vez, ficando só com a calcinha do bikini. Na praia normal eu deixava o sutiã amarrado no pescoço e só soltava a parte de trás. Agora, eu soltei completamente e deixei ao meu lado.

Me deitei na toalha, de barriga para baixo, com a calcinha toda enfiada no rego, e fiquei imaginando o que se passava na cabeça das pessoas que estavam me vendo. Uma mulher jovem, magrinha, com um bikini minúsculo e só. As pernas, as costas, a bunda toda de fora, só um paninho empatando as pessoas de ver a minha xoxota e o cuzinho.

Lá pras tantas, resolvi ficar de frente. Como estava a uma certa distância da água, acho que as pessoas não acreditavam que era verdade, eu só de calcinhas, com os peitinhos pequenos e durinhos todo exposto. Alguns iam e vinham, mas mantinham a distância.

Fui ficando mais ousada e coloquei os braços para cima, apoiando a cabeça. Estava totalmente desprotegida e a sensação era maravilhosa.

Acho que cochilei um pouco, e acordei com o som de vozes. Eram dois turistas, passando a poucos metros de mim e me olhando disfarçadamente. Me levantei com naturalidade, dando a impressão de que não estava preocupada em ser vista. Na verdade, estava com os mamilos durinhos de excitação pela aventura.

Repeti a aventura outras vezes, ficando mais ousada a cada tentativa. Numa delas, cheguei a ir até o mar, praticamente nua, só de calcinha, com os peitinhos expostos, com receio e ao mesmo tempo vontade de que me vissem.

Quando contei essas aventuras para as minhas amigas, que frequentavam a minha piscina, elas não acreditaram. Diante de um desafio, resolvemos ir todas as cinco, mas eu impus a condição: se eu realmente tirasse o bikini, elas também tirariam.

Acho que elas duvidavam da minha doideira, mas, foram mesmo assim. Chegando no meu local favorito, arrumei a toalha e para surpresa das meninas, elas viram que eu não tinha nem levado a parte de cima do bikini!

Sem ter como voltar atrás no combinado, elas também tiraram o sutiã, meio sem graça e com muita vergonha, mas, logo estávamos todas só de calcinhas, curtindo o sol.

Esse dia foi muito engraçado, pois toda vez que passava alguém, elas viravam de barriga para baixo ou puxavam alguma coisa para se cobrir. Eu era a única que nem me mexia.

Para desafia-las mais ainda, fui tomar banho de mar do jeito que estava, de topless, com a calcinha minuscula toda enterrada na bunda. Quando saí do mar, toda molhada, ainda parei na beirada para escorrer a água do cabelo, que na época era mais comprido.

Um casal de turistas que passava me olhou, mas, como eram estrangeiros, topless não devia ser novidade. Em compensação, um rapaz que passeava com um cachorro não desgrudou os olhos de mim. Para provoca-lo mais ainda, caminhei até a minha toalha e fiz o clássico ritual de ajeitar a toalha de quatro, deixando-o ver minha calcinha molhada cobrindo só a xoxota e o cuzinho. Acho que devo ter sido o objeto de muita punhetas dele...

Na minha cidade, que bem conservadora, só uma vez tive coragem de fazer topless na praia mais frequentada, mesmo assim, bem cedinho, quando ainda tinha pouca gente na praia. Mas, o que me deu coragem foi um grupo de turistas alemãs, todas louras e de corpão, que fizeram topless na hora que chegaram. Como eu estava próxima, também tirei a parte de cima, mas, aí eu levei vantagem sobre elas, pois todas usavam aqueles bikinis grandões e folgados, enquanto eu usava a calcinha bem pequena e enfiada na bunda. O sucesso foi tanto que fui convidade a me integrar ao grupo, embora fosse muito gozado, pois nem eu entendia alemão, nem eles portugues...

Eu gostei mesmo quando notei que um alemão gatinho estava a fim de mim. Usando o meu truque de ajeitar a toalha, fiquei com a bunda a centímetro dele, acho que ele viu todas as preguinhas do meu cuzinho. Foi um barato vê-lo tentando esconder que estava com o pau duro...

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Comentários

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Melhorou, imagino cinco gatinhas semi nuas, delicioso. Bjss

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Que bom ter achado mais um conto da série. Nos envie mais. É muito bom ler algo sobre exibicionismo, ainda mais quando é verdadeiro, assim como parece seus contos. rickcwb@yahoo.com.br

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Muito legal... eles acham que nos ganham, mas nós é que ganhamos quem queremos...

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