Quando eu era ainda um garoto, por volta dos 16 anos, aconteceu uma coisa que iria mudar para sempre a minha vida. Eu estava passando uns dias na casa de um tio muito querido, que tinha um filho mais velho que eu 3 anos, meu primo Alceu. O cara era meu ídolo, tudo nele era legal desde o seu jeito de me tratar, sempre com carinho e dedicação, quanto pelo seu porte físico, tinha 1,75m de altura, corpo sarado pela malhação constante, um tórax musculoso de dar inveja a qualquer garoto da minha idade, olhos verdes que pareciam duas esmeraldas contrastando com sua pele morena jambo, obtida através de bronzeamento natural conseguido durante suas aulas de natação, isso sem contar seus braços e pernas fortes, bíceps salientes sem exageros e coxas torneadas. Nem vou contar sobre o rosto angelical e aquela boca carnuda, com lábios grossos e bem torneados. Na verdade eu o achava um gato, mas não era só eu que achava não, as garotas ficavam doidas por ele e é claro que ele aproveitava.
Nós éramos muito amigos, ele me encantava com suas brincadeiras, especialmente as de luta em que, por vezes, ele me abraçava por trás me fazendo sentir um arrepio esquisito que eu não sabia bem descrever, só achava gostoso. Nessas ocasiões eu sentia um volume encostado sobre as minhas nádegas, aliás, mais volumosas e redondas que o normal para um garoto e que também eram apreciadas pelas garotas da escola e até por alguns meninos. Num certo dia em que brincávamos, numa das enconchadas que ele normalmente me dava, percebi que o volume encostado em mim estava maior que das outras vezes, não sei se é porque ele e eu estávamos somente com bermudas de coton que permitem visualizar melhor as saliências do corpo e ambos sem camisa. A sensação era como se nós estivéssemos nus nos esfregando e senti um daqueles arrepios gostosos, só que mais forte, o que provocou uma ereção peniana até então inusitada. Eu estava sentindo tesão pelo meu primo, isso me assustava, mas ao mesmo tempo me mostrava um sentimento novo nunca experimentado com uma pessoa do mesmo sexo. A maneira com que ele se esfregava em mim nesse dia também era diferente, tinha um sabor de pecado, de coisa proibida. A princípio eu sentia o contato do pênis dele na posição deitada para a esquerda mas teve um momento em que ele se afastou um pouco e quando encostou novamente, seu mastro estava para cima dentro da bermuda e desta forma encaixava completamente no meu reguinho entre as nádegas, chegando a fazer com que a bermuda e a cuequinha que eu usava entrassem no meu traseiro, ressaltando as formas redondas das polpinhas tenras de menino.
Teve um momento em que tentei sair, mas não consegui devido à força do Alceu, que percebendo minha tentativa de escape, jogou seu peso sobre o meu fazendo-me ficar totalmente dominado sobre a cama. Para garantir minha imobilidade, Alceu segurou meus braços pelos punhos e, afastando minhas pernas, manteve-as bem abertas com os seus joelhos, encaixando-se entre elas. Aí sim pude sentir o volume total do seu pênis duro entre as tenras carnes do meu reguinho. Nesse momento, sentia o vento das suas narinas na minha nuca e dentro da orelha, fruta da sua respiração agora ofegante, provocando-me mais excitação ainda. Aos poucos, parecendo que me testava, começou a fazer movimentos de vai e vem, para cima e para baixo, com seu grosso pênis ereto e quente deslizando entre as minhas nádegas e agora já molhava minha nuca de saliva em profundas e carinhosas lambidas com sua língua áspera. Instintivamente ergui meu corpo, empinando a bundinha para sentir maior pressão daquela carne inflamada de desejo a me roçar e a sensação foi ainda melhor, podia sentir-lhe a dureza e temperatura. Eu estava tão excitado que caso o primo Alceu tivesse tentado tirar minha roupa e em seguida o meu cabaço eu teria deixado mas, por algum motivo, ele não o fez. Era muito bom sentir a língua dele penetrando na minha orelha acompanhando o vai e vem do seu pênis. Aliás, com os movimentos de vai e vem cada vez mais vigorosos e como seu pênis era grande, uma boa parte saiu para fora, por cima do elástico da bermuda e, pela primeira vez eu senti a deliciosa textura da glande de um macho encostando na minha pele, exatamente no final das costas e começo da bunda.
Alceu estava possuído e eu com o meu pequeno pênis absolutamente duro, um tesão indescritível ! Á medida que ele forçava socando seu corpo contra o meu, eu roçava meu bilauzinho no colchão simulando o movimento masturbatório. Minha bermuda desceu mais um pouquinho e desta vez levou junto a minha cuequinha, deixando à mostra metade do rego. Eu ficava me perguntando porque ele já não arrancava de vez os meus panos pra me comer de verdade, eu não iria resistir, eu queria dar pra ele, faltou-me a coragem de pedir. Nossos corpos, agora suados, exalavam cheiro de puro sexo, nossas bocas soltavam gemidos, palavras desencontradas sem nexo, até que Alceu balbuciou algo em meu ouvido, eu não entendi e perguntei com um abafado o que?, ele engrossou a voz e disse que iria jogar porra nas minhas costas. Aquilo foi a gota dágua, ao invés de responder, levei minhas mãos para trás e segurei nas nádegas do meu macho, puxando-o ao meu encontro e deixando claro que queria muito ser melecado pelo seu pau. Em seguida senti os jatos quentes me inundando as costas e o começo do rego e não consegui segurar o meu gozo, praticamente num ato simultâneo.
Ficamos naquela posição algum tempo, exaustos, molhados de suor, o peso do corpo de Alceu largado sobre o meu. Alguns minutos e percebi que Alceu levantava. Lascivo, safado, segurou uma das minhas mãos e colocou sobre seu esperma espalhado nas minhas costas e saiu rumo ao banheiro. Sensação nova pra mim, passei a deslizar meus dedos sobre o creme, espalhando-o no dorso e depois no meu rego. Lubrificado, meus dedos tocavam meu anus, forcei o dedo médio e penetrei meu buraquinho, imaginando que poderia ter sido o pau de Alceu. Eu ouvia o barulho do chuveiro, imaginando que ele estaria inteiramente nu se lavando e isso me fez ter nova ereção. Criei coragem, levantei, tirei minha roupa toda e fui ao encontro de Alceu. Como eu imaginara, lá estava ele, nu, gostoso, corpo de macho, uma delícia. Ele abrira o chuveiro no máximo e deliciava-se com a água que caminhava sobre seu corpo, delineando cada perfil, cada relevo, cada centímetro daquele espécime raro e eu acompanhava o curso da água analisando suas carnes. Aproximei mais e, num ato de arrojo, segurei-lhe o pênis semi-duro. Alceu levou um susto, abriu seus olhos e me fitou atônito, mas não arredei e comecei a masturbá-lo. Em segundos seu pau estava em pé, ele tinha uma virilidade acima da média, correu os olhos sobre o meu corpo e vendo que meu bilauzinho estava duro disse-me que eu era muito gostoso e pediu para chupá-lo. Comecei a lambê-lo por inteiro, mastiguei suavemente seus mamilos e fui descendo até chegar ao mastro. Minha intenção era lamber devagar, mas não me contive e enfiei-o quase inteiro na boca enquanto segurava seu saco. Guloso, comecei a sugá-lo com vontade e vez em quando parava na cabeça lambendo seu redor. Decidido, passei a masturbá-lo com vigor sem tirar seu pau da minha ávida boquinha, queria beber seu leite. Alceu pedia para eu parar mas eu não o atendia, anunciou o gozo, talvez pensando em me proteger de uma possível rejeição. Sorri para ele aumentando os movimentos e dizendo que queria que esporasse na minha cara, o que não demorou a acontecer. Lambi todo o creme que dele saiu e engoli olhando em seus olhos, queria que ele percebesse em que eu teria me transformado a partir da minha iniciação na qual ele foi o protagonista.
É claro que tudo isso continuou, mas vou deixar para a próxima remessa de um novo conto.