Este é meu segundo conto neste site e, como o primeiro, tudo o que vou relatar é a mais pura verdade, aliás, se assim não fosse, não teria o menor prazer e tesão ao fazê-lo.
Hoje estou casada e, logo no início de meu relacionamento com meu marido, era comum as brigas de casal e, por 3 vezes nós "terminamos", tendo voltado alguns dias depois.
Porém, na terceira e última vez que terminamos, continuei morando no apartamento, o qual era meu, e meu marido foi para a casa dos pais.
Em um belo dia de sol, caminhando pela praia, curtindo minha "solteirice", acabei conhecendo uma menina, bem mais nova que eu (ela 15 e eu 26). Ela estava fazendo caminhada e ia na mesma direção que eu, depois de algumas perguntas e uma rápida conversa ficamos amiguinhas.
Várias vezes ela me visitou em meu apartamento. Eu preparava o almoço e comíamos juntas, conversávamos sobre a vida, ela ainda muito inexperiente, e ela sempre me relatava suas "desavenças" com seu namorado, que tinha apenas 16 anos. Eu procurava lhe dar conselhos e ela sempre os ouvia.
Em uma de suas visitas, minha nova amiga acabou levando seu namorado para me apresentar, um garoto simpático, surfistinha de fim de semana. Enquanto conversávamos, notava que aquele garoto me olhava estranho, acho que por conta de meus trajes (apenas uma camiseta por cima do sutiã e da calcinha), afinal, eu era uma mulher de 26 anos recebendo a visita de duas "crianças" em minha casa. Confesso que fiquei orgulhosa de mim mesma ao me sentir provocando os pensamemntos daquele menino. Mas não podia ir mais além, pois respeitava minha nova amiguinha.
O tempo passou e as visitas de minha amiga, que eram quase diárias, foram ficando mais esparsas, uma vez por semana, uma vez por mês, algumas vezes ela ia com seu namorado, outras não, enfim, até que ela deixou de me visitar.
Eu já tinha até me esquecido de minha amiguinha, quando, em um dia de sábado, a campanhia toca e eu, ainda dormindo, me acordo, me levanto, só de calcinda e camiseta, e vou abrir a porta acreditando ser minha amiga que tinha lembrado de mim. Para minha surpresa, era seu namorado, tímido, apenas de sunga e sandálias, me convidando para ir à praia.
Estranhei aquela visita inesperada. Mas, sem perguntar por minha amiga, ainda, aceitei o convite. Pedi licença para colocar um biquini e fomos à praia.
No caminho (fomos à pé, pois moro perto da praia), aproveitei para perguntar por Amanda, quando ele me respondeu que fazia algumas semanas haviam brigado e desde então não mais se viam.
Não sei se gostei da notícia, mas confesso que, na hora, percebi algo estranho no ar. Por que um garotinho que acabou de brigar com a namorada teria me procurado? Seria só para se aconselhar com alguém mais experiente? Por que não procurou algum homem então? Enfim, divaguei sobre o asunto durante o tempo em que ficamos na praia.
Enquanto o via mergulhar, percebia que era um garoto de corpo másculo, já de homem, e não conseguia, por mais que me esforçasse, tirar os olhos de sua sunga e no volume que aparecia entre suas pernas.
Na volta da praia o convidei para ir até minha casa. Almoçamos, fizemos o mesmo ritual que fazia com sua "ex" namorada. Desde então, ele passou a me visitar com mais freqüência. Até o ponto de me deixar excitada com suas visitas, quando aproveitava para falar sobre namoro, casamento, sexo, porém só conversa e nada mais.
Em uma de suas visitas, em um fim de tarde, jantamos juntos e eu passei a noite toda com minha buceta encharcada, pois fazia tempo que não transava e já estava desejando aquele menino homem. Coloquei uma roupa provocante, um mini macacão enterrado em minha xana que acredito que ele percebeu a parte que cobria minha buceta totalmente úmida.
Apesar de toda provocação, e de perceber ele visivelmemnte excitado, não ousávamos "partir para o ataque". Ele por ser uma criança no início da adolescência, eu por ser uma mulher mais velha, já casada e que fui apresentada a ele pela minha amiguinha de apenas 15 aninhos.
Durante nossa conversa ele disse que se pudesse dormiria em meu apartamento, por gostar do clima de paz que havia nele. Imediatamente disse que, se quisese, podia dar uma "cochilada", mas dormir não, pois seus pais iriam ficar preocupados. Ele aceitou o convite. Peguei uma almofada, coloquei em meu colo e fiz com que ele se deitasse nela. Equanto assitia TV, no sofá, aproveitava para sentir o peso de sua cabeça em minha pelvis, e o acariciava, até notar que ele "fingia dormir". Aproveitei o momento para passar minhas mão sobre seu peito, barriga, e, após criar coragem, seu pau, por sobre sua bermuda. Claro que ele não dormia, pois seu caralho estava duro como uma pedra. Ele simplesmente fingia para que eu tomasse a iniciativa e ele ter a desculpa de que "não percebeu nada", aí, não seríamos cúmplices.
Me aproveitei de todos estes argumentos para ser mais ousada. Coloquei minha mão por dentro de sua bermuda, bem delicadamente, para não dar motivos para ele "acordar". Rocei a cabeça de sua pica com os dedos de minha mão esquerda enquanto fazia carinhos em sua cabeça com minha outra mão. Tentei tocar uma punheta nele, mas a posição não era favorável. Fiquei com a buceta totalmente ensopada, minha boca salivava, vez em quando eu tirava minha mão de seu pau e a cheirava, já percebendo que até ele estava molhadinho, deixando escorrer um líquido cristalino de dentro de sua glande.
Aquela sensação estava maravilhosa, mas a impossibilidade de ir mais além me incomodava. Mexi minhas pernas para tentar "acordá-lo", ele percebeu, mas, para minha surpresa, ele ficou sem jeito, achando que eu, de fato, queria acordá-lo para terminarmos com aquilo e, dizendo que já estava tarde, levantou-se, ainda com a pica "furando" a bermuda, se despediu e foi embora.
Fiquei louca de tanto tesão, se tivese uma banana, uma cenoura, sei lá o que, naquela hora, a enterraria na minha buceta e gozaria em milésimos de segundo. Mas me contentei com uma sirica. Tomei um banho e fui dormir, desta vez nua, para continuar minha seção de masturbação durante a noite.
No dia seguinte acordei novamente com a campanhia. Vibrei de emoção, pois achei que era meu garotinho que havia resolvido enfiar seu pau de vez numa buceta de verdade. Me levantei da cama, peguei uma toalha no banheiro, me enrolei nela e fui abrir a porta.
Qual não foi minha surpresa quando, ao abrir a porta, entra na sala meu "ex" marido. Ele tinha resolvido conversar comigo sobre nossa volta. Ao me ver nua enrolada em uma toalha ele logo perguntou se eu já estava com outro cara e se ele estava no aprtamento. Disse que não, que não havia ninguém. Pedi que ele sentasse e fui até o quarto colocar uma camiseta, permanecendo sem calcinha e sutiã.
Durante nossa conversa, já estando quase convencida a "voltar" para meu marido, eis que a campanhia toca. Ah não! Não podia ser! Seria o meu menininho? Meu marido estranhou, era ainda muito cedo. Pedi licença e fui abrir a porta. Era ele sim! Fiquei sem ação. Minha bucetinha começou a pulsar e fiquei desesperada em pensar que meu líquido iria escorrer pelas minhas coxas logo, logo. Minha reação foi de surpresa. Não por ser ele, mas por meu marido também estar em casa e eu já não ser mais a mulher "solteira" da noite passada.
Não tive outra saída senão convidá-lo para entrar. Ele entrou, me olhou só de camiseta e sem calcinha e ficou fitando meu marido. Foi quando "acordei" e apresentei-os. Ele sentou-se ao lado de meu marido no sofá enquanto eu dizia a meu marido que o havia conhecido através de uma amiga, que ela era uma menininha, enfim, não sei porque tantas explicações.
Pedi licença para ir trocar de roupa. Enquanto estava no quarto, meu marido entrou. Disse que havia percebido meu nervosismo e perguntou se eu já tinha transado com aquele garoto que estava na sala. Dise que não, que era um absurdo, que era apenas um garoto, namorado de uma amiguinha minha de apenas 15 anos... tudo em vão. Meu marido me conhecia mais do que qualquer outro macho. Colocou imediatamente sua mão entre minhas pernas, não deixando que eu reagisse. Levou sua mão até minha buceta e sentiu que ela estava totalmente ensopada, quase gozei quando senti seu toque.
Ele me olhou fixo. Disse que mesmo que estivese falando a verdade, ele não iria se importar se eu tivesse realmente transado com ele, afinal, estávamos separados, e, para minha surpresa, me disse: -Mas se ainda não transou ainda é tempo, pois você ainda não me disse se quer voltar comigo! Nesta hora eu gelei. Na minha frente meu marido praticamente mandando eu dar minha buceta para meu garotinho que tanto tesão me dava. Na sala, meu garotinho, ingênuo, sem saber o que se passava.
Apenas sorri para meu marido. Disse-lhe que tinha razão. Eu ainda era solteira. Saí do quarto ainda de camiseta, apenas. Meu marido veio logo atrás, se despediu de Gustavo e foi embora. Sentei-me ao seu lado. Disse-lhe que queria fazer algo há muito tempo desejava mas que não tinha coragem. Ele perguntou o que e, lentamente, peguei sua mão direita e a levei até minha coxa. Ele esboçou uma pequena reação, puxando devagar sua mão, mas insisti, disse para ele não se preocupar, coloquei sua mão em minha xana e lhe disse baixinho: -Foi asim que você me deixou ontem, agora quero que termine o serviço. Ele me perguntou sobre "o cara" que tinha saído. Disse que não se preocupasse com ele, pois ele não era mais nada meu, e que não iria nos incomodar. Ele ficou mais confiante. Quando olho em sua bermuda vejo aquele tão desejado cacete pulsando. Abro seu zíper devagar e começo a chupá-lo. Ele continua com sua mão em minha buceta, sem saber o que fazer com ela. Guio sua mão até meu clitóris e peço para que ele me masturbe enquanto o chupo. Quando percebo que ele está prestes a gozar, paro de chupar. Levanto-me e peço para irmos para o quarto. Ele vem atrás de mim, com sua bermuda aberta e seu pau para fora, ainda totalmente rijo. Tiro minha camiseta, deito-me na cama enquanto ele me observa. Arqueio minhas pernas e peço para ele se deitar sobre mim. Acho que era a primeira vez dele, pois só fazia o que era mandado, e eu estava adorando esta situação.
Ele tira sua bermuda e a cueca, sempre com o pau duro, e vem, ainda de camiseta, de joelhos, em direção às minhas pernas já totalmente abertas. Deita em cima de mim e eu puxo sua cabeça contra a minha e o beijo sofregamente. Ele corresponde e eu sinto seu caralho roçar minha xana totalmente inchada e molhadinha.
Perguntei-lhe se queria enfiar sua pica em mim e ele apenas balançou a cabeça. Eu mesma guiei seu pau, quando o segurei ele já começou a fazer movimentos de vai vém ainda na minha mão. Pedi-lhe calma, rocei sua glande em meu clitóris e, por fim, deixei-o em minha entradinha. Ele estocou com força, mas foi delicioso. Ele me fodia com rapidez e vigor, enquanto eu gemia e anunciava meus orgasmos embaixo daquele garotinho.
Não demorou muito e ele mudou sua expresão, começou a tremer o corpo todo e eu lhe disse: -Vai meu macho, goza gostoso, goza na minha buceta, enche ela de tua porra de menino novo. E ele gozou demoradamente. No final, ele deixou seu corpo cair sobre o meu, descansou com seu pau dentro de mim e o retirou, lentamente. Me olhou nos olhos, me beijou na boca, levantou-se, vestiu sua bermuda e saiu do quarto sem dizer nenhuma palavra.
Eu fiquei na cama, com as pernas abertas e passando a mão em minha buceta, espalhando seu exceso de esperma sobre ela. Alguns minutos depois, meu marido entra no quarto. Eu já estava dormindo, ainda nua e com as coxas e buceta meladas de porra.
Ele me acordou, pediu para que não me mexesse e, do jeito que estava, tirou seu pau pra fora e tocou uma punheta, gozando na minha barriguinha e nos meus peitinhos. Perguntou se tinha gostado da foda. Confessei que sim e que adoraria trepar com Gustavo muitas vezes mais. Ele, espalhando seu esperma em mim, me disse: Não se preocupe, todas as vezes que quizer fuder com seu garanhãozinho, eu me "separo" de você e só volto quando terminarem!
Me beijou gostoso e adormecemos, eu e meu "ex" "ex" marido lado a lado.
Continuo fudendo com Gustavo e ele ainda acha que continuo separada.