Bom, essa é a minha última experiência com um homem bem mais velho que eu. Antes, vou me descrever um pouco. Tenho cabelos pretos, lisos, um pouco abaixo do ombro, olhos verdes, uma bundinha bem feita. Meus peitos são médios e não faltam elogios para o formato e para os biquinhos. Ah! Minha bucetinha e meu cuzihnho são inteirinho depilados. Esse meu "namorado", que era casado há 20 anos, me adorava inteira. Nossa vida na cama era uma loucura, fizemos coisas que dariam vários contos. Mas... chegou um momento que não dava mais para continuarmos nossas travessuras. A mulher dele descobriu, o filho veio atrás para tirar satisfação e a situação começou a ficar complicada. Aliás, o filho era um gato, mas duvido que comesse tão bem como o pai. As brigas começaram a ser freqüentes e a pressão foi mostrando que era melhor acabar com tudo aquilo. Mas o tesão que tínhamos um pelo outro não diminuía. Era chegar perto um do outro para o desejo explodir. Eu tinha então 27 anos e ele 47. Ele se mudou com a família para Cuiabá e eu pensei que a situação seria mais fácil de ser resolvida. Passado um tempo, eu decidi que não rolaria mais nada, não queria mais ter notícias dele, embora continuasse me ligando, mandando e-mail e me chamando no msn. Conheci um carinha legal, quase da minha idade e começamos a ficar. Mas, tudo muito light, sem comparação com aquilo que eu vivia com o meu macho casado. Mas ele era legal, valia a pena investir e ele tava afim.
Após uns 3 meses, quando as coisas já estavam andando nos trilhos, ele (o casado) me liga e diz: "vou ter que ir a São Paulo e queria te ver". Eu disse: "não, não temos mais o que conversar, acabou tudo", ao que ele respondeu: "certo, acabou mesmo, mas a gente ainda tem o que resolver, explicar". A tentação bateu fundo. Disse que não sabia, que era melhor não, pois não deveríamos dificultar as coisas.
A insistência dele não parou, ao contrário, só aumentou: torpedo pelo celular, e-mail, ligação, msndia antes dele chegar, me ligou para saber a resposta e, adivinhem...não resisti. Falei: "tá bom, eu vou, mas não adianta insistir que nós só vamos conversar". Ele: "tá bom, é só isso que eu quero". Marcamos de nos encontrar no hotel em que ele se hospedaria, nos Jardins.
Chegando lá, claro que meu coração disparou e tentei me controlar. Fui autorizada a subir e peguei o elevador com o coração disparado e, tenho que confessar, com o tesão despontando. Chegando no andar, logo encontrei o apartamento dele, respirei fundo e toquei a campaínha. Ele, no mesmo instante, abriu a porta e, com um sorriso satisfeito, me mandou entrar. Dei um beijo no rosto dele e ele me disse: "só um beijinho na boca, vai!" e eu respondi: "não começa, vamos só conversar". Ele fingiu que aceitou.
Sentamos no sofá que tinha numa parte do quarto e ele me serviu um whiski. Fui bebendo, fomos conversando, meu corpo foi ficando mole e ele, percebendo, falou: "vamos tomar um banho na banheira, tá muito calor". Eu disse que não, que não era bom brincarmos com fogo e continuei tomando mais uma dose daquela bebida. Ele me olhava e eu desviava do olhar dele, mas meu corpo começou a esquentar e eu a ficar com tesão, ou melhor, mais, porque desde o começo senti minha buceta molhada. Logo ele fala de novo: "vamos tomar um banho pra relaxar, não precisa acontecer nada, eu prometo". Eu já tava com os primeiros sinais do álcool e falei: "tá bom, mas não fica muito perto de mim".
Fomos pro banheiro, começamos a tirar a roupa. Tirei minha calça, depois a blusa, desabotoei o sutiã e, bem safadinha, meio rebolando, tirei a calcinha. Ele me olhava com os olhos saindo faísca! Quando ele tirou a calça, vi o pau dele pra cima com a cabeça já fora da cueca. Falei: "não começa!", fingindo que não estava ligando. Ele falou: "não posso fazer nada se quando eu vejo esse corpinho eu fico com a rola louca". Passei por ele e entrei na banheira (que já estava com água quente e cheia de espuma).
Sentei e fiquei curtindo aquela quentura me molhando inteira, aquele cheiro da espuma, o efeito da bebida e o tesão latejando minha xoxota. Fechei os olhos e ele também entrou e sentou. Começou a passar as mãos pelas minhas pernas e eu pedi pra parar. Ele disse: "eu sinto tanta falta das nossas loucuras, do teu corpo, das gozadas que nós damos juntos. Duvido que aquela bichinha do carinha que ta com você faz metade do que eu faço". Eu falei: "é melhor pararmos com esse assunto, Francisco", já pressentindo que eu não iria resistir àquele tesão de macho. Passou os dedos (debaixo dágua) pela minha buceta e eu soltei um gritinho de tesão e levantei. Assim não dá, falei.
O sem vergonha levantou também e começou a passar as mãos cheias de sabão pelo meu corpo. Quando ele passou pela minha bundinha, comecei a amolecer as pernas. Ele percebeu e escorregou a mão mais pra dentro e começou a passar pelo meu cuzinho. Os dedos deslizavam no meu buraquinho macio e depilado e eu comecei a ficar louca. Pensei: não vou resistir!
Saí depressa da banheira, fugindo dele. Peguei minha toalha e comecei a me enxugar no quarto. De repente olho na porta, e vejo ele vindo com o cacete vermelho, pra cima e balançando. Eu falei: "fica longe de mim !!!!". Ele disse: "por que, Talinha, você quer, meu amor !". Falei: "não quero, pára !". Pus o pijama de ceda que tinha levado para dormir (pois não daria para voltar para Campinas no mesmo dia),que, por sorte ou azar, estava descosturado bem onde fica a xaninha. Deitei e fechei os olhos. Ele pôs o shorts e começou a me olhar. Passava a mão pelos meu cabelos, pelas minhas costas, pelas minhas pernas e deu uma chupadinha nos meus dedos. Puxei o pé, mostrando que não queria, sem abrir os olhos, mas com um puta tesão me dominando! De repente, sinto a mão dele passando na minha bunda e ouço um suspiro de surpresa. O tarado viu que tinha uma abertura no meu pijama e aproveitou: começou a passar o dedo por cima da calcinha, que já estava molhada. E eu ali, fingindo que estava dormindo. Mexi um pouco a perna (louca de vontade de dar pra ele) e ele puxou minha calcinha pro lado e começou a passar o dedo direto na minha xoxota depilada e enxarcada!
Não deu pra agüentar: levantei com tudo e pulei no pescoço dele, falando, quase que gritando: "você não desiste de querer me comer, né seu ordinário! Me deixou com a buceta pegando fogo agora me agüenta, me come inteira que eu quero!".
Tirei o shorts dele e caí de boca naquele cacete cabeçudo. Passei a língua na cabeça, enxugando a porra que começava sair, chupei, lambi de baixo pra cima, depois de cima para baixo, e mamei naquela rola deliciosa até ele quase gozar. Mas eu não queria que ele gozasse já naquela hora. Aquilo era só o começo!
Então falei: me chupa agora, lambe minha buceta, meu gostoso! Ele pôs aquela boca deliciosa na minha xana e começou a lamber igual um cachorro e olhava pra mim ao mesmo tempo, com uma cara de safado que só ele tem! Começou a brincar com a língua no grelinho e eu gritei. Lambia pra cima e pra baixo, descendo a língua até o cuzinho. Nossa! Que delírio! Começou a dar puxadinhas com os lábios e eu falei que ia gozar! E ele aumentou os movimentos e eu, gozando muito, esfregava minha buceta na boca dele, até o rosto ficar melado.
Aí ele falou: "agora eu vou te comer sua puta!". Eu falei: "vem, vem meu ordinário! Agora é a vez desse pau ficar lambuzado!". Pulei em cima dele, abri bem as pernas e comecei a enfiar aquela pica grossa na minha buceta. Eu subia e descia, com aquela rola entrando e saindo de mim. Fazia movimentos circulares pra ela entrar bem, até o fim.
Ele falava: "isso vagabunda, cavalga em cima do teu macho!".
Eu falei: "tua mulher não dá direito pra você, você tem que vir pôr essa rola em mim, né!".
Ele puxou meus cabelos e falou: "VOCÊ é a minha vadia e eu quero comer ESSA xoxotinha!".
Ouvindo toda essa sacanagemComecei a pegar fogo e falei: AAAAIIIIIII, VOU GOZAR, AAAHHHH !!!!!!! E ele: goza, goza no teu macho vagabunda! Gozei como uma cadela no cio!
Saí de cima dele e ele me pôs de quatro: começou a socar na minha buceta e falava: "eu adoro olhar pra essa buceta pelada, parece buceta de puta!", e socava. Eu rebolava e pegava nas bolas dele, fazendo ele gemer como um bode.
Eu falava: "mete bodão, enche minha xoxota de porra", e rebolava! Começou a aumentar os movimentos e falou: "ó pra você ó", e gozou dentro de mim, gemendo de um jeito que só de lembrar me faz ficar melada de novo. Gozava e não parava de meter, até sair tudo.
Quando acabou, saiu, deitou do meu lado, e aquele leite quente começou a correr pelas minhas pernas. Ai que delícia! Fui ficando com tesão de novo!
Cochilamos um pouco e depois de uma hora mais ou menos, acordei sentindo minha xana latejar. Olhei pra ele e ele dormia. Pensei: já que me fez abrir as pernas pra ele de novo, não vou ficar aqui morrendo de tesão sozinha.
Levantei e pus aquele pau com gozo seco meu e dele na boca. Comecei devagar a engolir aquela pica gostosa. Ele acordou e ficou parado sentindo. O mastro começou a engrossar e a crescer na minha boca. Ele passava a mão na minha cabeça e eu olhava pra ele com a maior cara de puta!
Quando tava completamente duro, eu saí correndo e fui pra banheira. Ele foi atrás segurando aquela pica e falando: "você pensa que vai fugir de mim, ordinária!".
Ficamos nos esfregando naquela água morna, um corpo passando pelo outro, nos beijando, passando uma língua na outra, até que ele falou: "vira a bundinha pra mim". Virei e ele falou: "agora vou fazer o que eu sempre quis e você não deixou". Abriu minhas nádegas gostosas e começou a lamber meu cuzinho. Dei um gritinho de tesão e ele falou: "esse cú me deixa louco". Encheu de sabão e começou a forçar a entradinha. Eu deixava e queria dar a bunda pra ele! Começou a doer, mas ele metia. Quando a cabeça entrou, ele deu um gemido: Ah! Eu falei, vai de vagar, mas põe tudo! Ele ficou louco e começou a meter com força. Eu pedia pra ir devagar mas não adiantava. Comecei a gostar daquela dorzinha misturada com tesão e comecei a rebolar. Nossa! Ele pôs a mão no meu grelo e eu comecei a delirar! Ele socava e falava; é isso que você gosta né putinha! Vou arreganhar essa bundinha linda. Rebolei, rebolei, até que soltei um grito: aaahhhhhhhhhh! Ele falava: goza puta que seu macho vai gozar. E deu aquele urro de bode: hahahahhah! Não parava de mexer e enfiar aquela pica no meu cuzinho. Quando finalmente, tirou de dentro de mim, falou: "nossa, como você ta abertinha, minha cadelinha!".
E eu tava me sentindo realizada, arregassada, bem puta com aquele macho gostoso que não sossegava enquanto não me comesse inteira. Ficamos mais um pouco na banheira e fomos dormir (agora até o dia seguinte). Ele voltou pra Cuiabá e depois dessa nossa estripulia nos encontramos mais uma vez, na casa da irmã dele, que foi nossa cúmplice. Mas essa história fica pra próxima.