Oitavo mês de gravidez, uma gravidez complicada, exigiu muito repouso. Carolina não podia atender seu marido Sérgio, que a amava mas sentia falta de sexo, como qualquer homem. Ele sempre respeitou todos os seus pedidos, fazia de tudo por Carol, como carinhosamente a chamava. Carol era retrógrada, nunca havia feito sexo anal, tinha nojo de chupar, não gostava nem de tocar o membro de seu homem, seu sexo era o mais burocrático possível, assim mesmo Sérgio a admirava pela mulher responsável e trabalhadora que ela sempre foi, embora ás vezes saia do trabalho e ia a cinemas pôrnos ver filmes e fantasiar algo que sabia ser inacessível para si. Tinha especial tesão em ver cenas de boquete com gozada na cara no final, a cena de uma mulher com leite escorrendo pelo rosto o incendiava por dentro e fazia seu pau latejar até quase explodir.
Após o quinto mês de gestação ficou pior. A exigência de repouso, deixou Carol praticamente presa a cama. Seu contato com Sérgio se resumia a um beijo de bom dia e de boa noite, ele pacientemente suportava tudo em nome do amor que sente por ela. Os meses passam, por conta dos transtornos que exigiam sua presença constante, até a ida ao cinema pra se aliviar parou de acontecer. Sérgio não mais aguentava aquilo, durante o banho, fechava os olhos e se punhetava imaginando tudo aquilo que o satisfaz, o gozo vem seguido de urros abafados para não incomodar Carol.
Como ela estava cada dia mais limitada ao quarto, nem descia mais para a sala, um dia ao passar num ambulante que vendia dvd's, Sérgio comprou um filme, planejava assistí-lo na sala na madrugada, pois sabia que Carol tinha sono pesado. duas da manhã se levantou lá foi ele, pôs o filme, se despiu, tal como um adolescente que vê um filme desses pela primeira vez, seu membro pulsa a cada lambida que a atriz dá na vara do ator.
Ao mesmo tempo, Carol desperta, sente falta do calor de seu marido ao seu lado, espera elel voltar, passam 10, 15, 20 minutos e nada, ela estranha, s levanta da cama, ao sair no corredor vê uma claridade vindo da escada, lentamente se move até lá. Esperava ver seu homem assistindo algum programa religioso ou de vendas, que era o que normalmente via quando estavam juntos em frente a TV. Ela chegou de mansinho, não queria atrapalhar, até que teve a visão que a fez se arrepiar toda, Sérgio estava nu sentado no chão, vidrado na TV pelo movimento de seu braço era visível estar se masturbando, no filme a atriz está de joelhos chupando o cara. Apesar de estar meio longe, Carol conseguia ouvir a respiração ofegante de Sérgio, ao mesmo tempo que o cara do filme goza na boca da mulher Sérgio balbucia algo indecifrável e goza, goza jatos de porra com tal força que atingem a tela.
Carol atônita volta pro quarto, fingindo não ter visto nada, 10 minutos depois, com todo cuidado pra não fazer ruído também volta ao leito. Na manhã seguinte, tudo parece normal, carol apenas nota que seu marido acordou menos tenso, e ela sabia o porque. Na noite seguinte e nas outras que vieram, tudo se repetiu, Carol notou que Sérgio só via cenas de boquete, ficava repetindo sempre a mesma parte, sempre gozando junto com o cara do filme, como se ele estivesse lá enchendo a boca da mulher de porra. Para ela isso era inexplicável, ele nunca fez menção de gostar desse tipo de carícia, nunca havia sequer proposto assistir esse tipo de filme com ela.
Tomada de raiva um dia, ela propositalmente derramou água no aparelho provocando um curto, não disse nada. Fingiu dormir, viu Sérgio se levantar e voltar frustrado, e passar a noite se revirando na cama. No início isso trouxe satisfação a ela, por não se sentir mais traída, mas viu como novamente seu marido estava mais tenso, apesar de continuar a fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para agradá-la.
Uma semana se passou, Sérgio dormia, parecia sonhar com algo, Carol acordada, com ajuda da luz que entrava pela janela, via o volume por sobre a cueca de seu homem, que parecia aumentar a cada gemido, ele se mexia e começou a gemer mais alto e a falar coisas desencontradas como quando gozava vendo os filmes, uma dessas coisas Carol entendeu, ele falava "chupa chupa Caroool". Ela sentiu um calor por dentro, não sabia se era raiva, se era tesão, se levantou foi até o interruptor, acendeu a luz, o que fez Sérgio acordar imediatamente, ainda com seu membro pulsando, ele se sentou na beira da cama e antes que pudesse dizer qualquer coisa, Carol se aproximou.
Com seu dedo tocou os lábios de Sérgio, indicando que ficasse em silêncio, lentamente foi se abaixando, afastou as pernas de seu homem, tirou sua cueca, viu seu mastro duro coma cabeça quase roxa parecendo querer explodi pular em sua direção, acomodou sua barriga de oito meses de gravidez no meio das pernas de seu macho, e tocou pela primeira vez a pica dele.
Como via nos filme primeiro lambeu a cabeça, sentiu nojo, ânsia de vômito, mas decidiu seguir em frente ao ouvir o gemido de seu homem, Sérgio já tinha um pouco de porra querendo escorrer, deixando seu pau com o gosto bem característico, ela continuou, agora chupava por inteiro o membro, sentiu a cabeça tocar o fundo de sua boca, salivava tanto que chegava a molhar o chão, com uma das mãos acariciava as bolas, começou a fazer movimentos com a cabeça, como que se seu marido estivesse fudendo sua boca, não demorou nada, sentiu de uma vez jatos grossos de porra dentro de sua boca, ao mesmo tempo que sentiu a mão de Sérgio segurar sua cabeça entre suas pernas. Era muito gozo, se engasgou tirou sua boca do cacete, ao mesmo tempo em que tossia e quase toda porra escorria de sua boca a caia em seus seios e na sua barriga, ela tomada pelo sentimento se agir como uma vadia, limpou com as mãos o gozo de seus seios e lambia, lambia tudo, não havia mais nojo, não havia mais pudor, Sérgio não acreditava no que via, estava com o pau ainda meio mole quando sua esposa, tal como uma cadela no cio abocanhou seu membro e lambia cada resto de porra que ainda teimava em pingar. Sérgio novamente ficou com o pau duro, Carol chupou desfrutando cada momento até novamente, ter sua boca preenchida com o leite de seu homem, seu macho a partir daquele dia