Hoje tenho 22 anos, meu nome é Ana Carolina, mas meus amigos me chamam de Carol, o que vou relatar a vocês aconteceu a muitos anos atrás, para ser mais sincera a 10 anos , em que cometi a primeira e uma das maiores "cagadas" de minha vida, ano de 1997, estava na casa de minha melhor e inseparável amiga Jéssica, éramos viciadas em chats na internet, e nesse dia em uma sala de bate papos teclavamos com um rapaz de 29 anos, Roberto, por coincidência morava em uma cidade próxima alguns quilômetros da nossa (Londrina-Pr), dissemos a ele que tinhamos 16 anos e chegamos até a marcar um encontro numa praça próxima de nossa casa, claro que não iriamos, mas minha curiosidade foi maior, no outro dia no horário marcado passei pela praça e o vi sentado em um banco, era magro, de braços fortes, moreno, elegante, gatissimo.
Somente por curiosidade me aproximei dele e me apresentei, ele com olhar de espanto me perguntou que idade tinha pois aparentava ser bem mais nova do que havia lhe dito.
Muito simpático começou a perguntar coisas e um tempo depois fomos até uma sorveteria próxima dali, me disse que teria que ir e se queria que me levasse para casa mostrando seu automóvel pois começara a cair uma leve chuva.
Entrei em seu automóvel, no caminho me disse que eu era muito bonita, ao encostar em frente minha casa a chuva havia aumentado, a rua estava deserta, ficamos conversando aguardando ela diminuir, ele começou a alisar meus canbelos e perguntou se havia beijado algum garoto, disse a ele que sim (menti...jamais havia beijado antes), foi se aproximando devagar e me beijou, suas mãos ficaram a alisar meu ombro dizendo que eu era uma linda garota, começou a roçar meus pequenos seios perguntando se estava gostando, fiquei quieta, levantou minha blusa, afastou meu sutien e tocou-os, voltou a perguntar se estava gostando, balancei os ombros dizendo que não me importava.
Começou a alisar minhas coxas e minha bunda dizendo que minhas pernas eram lindas, deixou de alisar minhas pernas e subiu até minha calcinha alisando minha bucetinha quando tentei reagir senti meu meu corpo cair para trás, ele havia reclinado o banco, passou para meu banco e começou a chupar meus peitinhos, chegava a coloca-los inteiro na boca, desceu beijando minha barriga e tirou minha calcinha, colocou-se entre minhas pernas abrindo-as, senti sua lingua molhada percorrer minha bucetinha, uma sensação única e diferente percorreu meu corpo, comecei a me molhar como se estivesse urinando em sua cara.
Logo seu corpo ficou sobre o meu e comecei a me sentir melhor e abracei seu corpo, beijava minha boca e dizia palavras dôces em meu ouvido, fechei meus olhos e senti que ele abria o ziper de sua calça e com a mão encaminhava algo para o centro de minha raxinha, era duro, grosso e quente, foram alguns sefundos e me interei do que estava acontecendo, uma dorzinha chata me fez gemer alto, sentia aquela coisa dura abrindo minha bucetinha, uma estocada leve e deslizou mais um pouco para dentro, gritei alto cravando as unhas em sua costa, sentia que algo havia rasgado dentro de mim, dai comecei a pensar no que estava fazendo ali com as pernas abertas e com um homem lindo sobre mim, aquilo entrava e saia devagar, comecei a sentir que aquilo me agradava, o abracei bem forte, com os braços e as pernas, senti sua respiração aumentar e la no fundinho de minha bucetinha senti algo derramando como que urinando, ele encheu ela de esperma, devagar foi tirando e saiu de dentro de mim.
Tentou me beijar novamente, mas não o deixei empurrando-o com dificuldade, abaixei minha blusa e minha saia, abri a porta de seu carro e lhe disse tchau, entrei correndo em minha casa e fui diretamente para meu quarto, deitei em minha cama e percebi que havia esquecido minha calcinha dentro do carro dele, senti um liquido escorrer de minha bucetinha, passei o dedo num liquido esbranquiçado com um pouco de sangue de minha virgindade, tomei um demorado banho, jantei com meus pais e passei grande parte da noite pensando no que havia feito, não sabia o que pensar, o que a principio foi apenas curiosidade se tornou em realidade.