Bem, nesse conto foi me indentificar com o pseudônimo Rafael.
Tenho 20 anos e vou narrar minha primeira experiencia sexual que ocorreu aos 14 anos (antes de você fechar essa página me xingando de pedófilo quero que leia e depois de o seu recado). Como dizia, tinha 14 anos, corpo sarado, naquele tempo era muito vaidoso (ainda sou) e cuido muito do meu corpo. O pênis normal de uma garoto de 14 anos, 15cm e 3cm de espressura. Vamos ao que interessa, tudo começou no primeiro dia de aula.
Naquele tempo eu estava na fase da punheta e vivia ficando com qualquer garoto bonita que conhecesse. Fiquei com muitas meninas naquela época, era um pegador geral afinal puxei do meu pai. Mas eu queria mais, estava cansado de tanta punheta, queria uma mulher de verdade, pra possuí-la por inteiro. Então depois de umas férias muito divertidas e gostosas, voltei as aulas onde cursaria a 7ª série. Na minha sala tinha o mesmo pessoal de sempre, só com 1 homem novato. Fiquei revoltado, mas teria que me conformar (já tinha ficado com todas as garotas bonitas da minha classe, queria algo novo). Com o tempo, eu fui me conformando e por volta de abril foi quando começou a minha história erótica.
Minha mãe havia ficado doente e não podia ir me pegar na escola e nem meu pai que viaja muito, então eu voltava de ônibus. No ônibus era uma bagunça do povo da minha escola. No meio desse povo tinha uma garota da 6ª série que vou chamar de Mayra. Me impressionei com sua bunda empinada, pernas torneadas, seios desenvolvidos e lindo rosto. Acho que ela se interessara por mim também pois na hora que nos entreolhavamos ela sorria e me dava o dedo virando rapidamente. "coisa de menina" eu pensei, mas eu queria muito ela. Minha alegria aumentou quando descobri que morava perto de minha casa. Agora eu podia me aproximar melhor. Durante a semana que voltei de ônibus eu aproveitei para fletar-la de todo jeito; safado, romântico e caliente. Todo contato físico ela bem vindo. Um dia descemos do ônibus sozinhos e andamos até a casa dela conversando. Eu estava muito exitado com aquele momento e ela me provoca mais ainda me abraçando por trás e encostando seus seios nas minhas costas. Não resisti e começei a tentar um beijo nela, e ela não ofereceu resistência. Foi delicioso. Tive medo da mãe dela ter visto, mas acho que não aconteceu isso. Ficamos até as férias de julho onde eu poderia aproveitar pois minha mãe trabalha a manhã inteira e meu pai viaja durante uma semana. Nessa semama, fui visitá-la num horário que sabia que ela estaria só com o irmão e a empregada. Toquei o interfone e ela atendeu.
- Quem é?
- sou eu mayra, rafael
- oi meu amor, já vou abrir.
Ela estava com um vestido até o meio das coxas dela. Tinha um decote de parar o trânsito. Petrificado com sua beleza, logo senti sua boca na minha e retribui o beijo. Com a exitação a levantei e leve a parede onde a emprenssei. Ela deu um grito baixinho:
- q é isso menino
- me desculpa, vc q provocou gatinha
- hm.. vem vamos entrar
Ela me deu um suco e começamos a conversar e ficar. Logo a empregada chega dizendo que vai ter q sair para comprar uma coisa q não me recordo. Seu irmão estava jogando video-game no quarto nos fundos. Aproveiteime da situação para tentar algo.
- mayra, vc me deixa doido (beijava seu pescoço e ela tremia de exitação)
- hm... q gostoso
- vem aqui q eu te mostro o q é gostoso
- naum, meu irmão vai perceber
- a gente faz devagar
o vestido pequeno era ótimo para levantar e direcionar a minha glande com a entrada da sua cavernosa inexplorada. era a primeira vez que via uma buceta de perto e de verdade. Fomos para longe do quarto do irmão dela na varanda e lá começou a sacanagem. ela be beijava eu eu brincava ameaçando enfiar meu pau em sua buceta.
- deixa eu sentir o gostinho do seu cacetinho
- chupa minha cachorra, chupa com carinho
ela não sabia direito como pagar um bokete mas se acustumava aos poucos e a tesão q eu senti ali era muito maior q a tesão da punheta. Minha pernas tremiam de tesão, eu nã estava acostumando com tanta exitação. Peguei nos seus seios e massagiei com carinho, mas ouvimos o barulho no portão. A empregada havia chegado. Logo nos recompomos e voltamos aos beijos. Voltei para casa com uma enorme tesão e logo bati uma punheta para aliviar. Mas no outro dia, eu ia conseguir.
Amanheceu, e eu logo fui me banhar muito bem. Peguei umas camisinhas do papai e fui para casa da mayra. Cheguei lá, e ela estava com um xortinho pequeníssimo bem apertado e uma tomara que caia. Aquilo logo fez meu membro despertar. A empregada havia ido passear com seu irmão no parque da praça não muito longe. Mayra me disse que passou a noite pensando no bokete e q queria termina-lo, por isso mandou a empregada passear com seu irmão
- espertinha. pois eu trouxe as camisinhas
- vem pro meu quarto meu macho
- mayra minha deus deixa eu te possuir
eu havia arrancado sua tomara q caia e tirava com os sutiãs com muita calma. Em cima dela a beijei e agarrava seus lindos seios deliciosose os mamava e mordiscava fazendo ela gemer. Ela agarrou minha vara, tirou minha roupa e começou a chupar. De novo aquela tesão que agora eu estava mais calmo com ela. Pedia para virar e começamos um 69delicoso. Aquele gostinho azedinho de uma buceta e seu lubrificante que derramva. Gemiamos como loucos e ela dizia, vai meu macho, me possua, come sua namoradinha, vai rafael, vaaaiiii... eu estava prestes a gozar, avisei a ela e ela não parou e logo gozei de uma forma q nunca havia gozado. Jatos de porra sairam , e mayra bebia tudinho. Estava no céu. Senti fortes contrações na sua buceta. foi o primeiro orgasmo dela. Meu pau estava de volta e ela já se exitava novamente. Queria perder a virgindade sem a camisinha. Coloquei com calma e ela mordia os lábios de tesão. Enfie meu cacete e começei o movimento. Era d+. Gemiamos e falamos coisas sem nexo. Ela havia sangrado um pouco, eu havia tirado sua virgindade. Eu com medo de engravida-la tirei o cacete, coloquei a camisinha e recoloquei ele. Estocava com força e rapidez. Logo gozavamos novamente. Ela dizia que queria me dar o cuzinho. Fui ao banheiro e peguei um gel qualquer. Colocava caralho e pedia para ela relaxar, e ela relaxava mesmo. Logo estava lá dentro e ela segurava os gritos. Fudia ela com prazer. Gozamos juntos pela 3ª e última vez. Vi a porta se abrindo e gelei de medo. Mas era só o vento. Podia ser um sinal. Nos beijamos. Joguei a camisinha fora e fui embora. Nunca vou me esquecer do dia que tirei a virgindade de mayra e minha também.
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