Éramos jovens. Eu mais ainda. Uma diferença etária de cerca de 4 ou 5 anos. Eu estudava a 5ª ou 6ª série quando, a convite de meus pais, Monique veio morar na minha casa em Salvador. O meu pai e o dela eram muito amigos e, por isso, quando ela completou o 2º grau no interior que morava, Coaraci pequena cidade no sul da Bahia, prestou vestibular em psicologia na UFBA, foi aprovada e meus pais ofereceram o quarto de hóspedes a ela enquanto estivesse estudando. Em contrapartida, ela se ofereceu para me dar aulas de reforço escolar durante sua estadia aqui em casa o que foi muito bem aceito por minha mãe, pois eu nunca fui bom aluno, principalmente em língua portuguesa. Papai disse que ela não se preocupasse com isso e que a oferta de estadia não estaria vinculada a nenhuma contrapartida, mas ela insistiu e ele concordou.
Monique era uma pequenina beldade, tinha talvez 1,55 ou 1,60 metros de altura, mas era bem gostosinha. Magrinha, de cintura fina e bumbum arrebitado. Seus cabelos eram negros, lisos, volumosos e na altura dos ombros. Sua pele era clara e salpicada de pequenas sardas. Tinha olhos claros, não sei se azuis ou verdes, o tom de cor sempre me confundia e um rosto pequeno com traços delicados: boca fina, bonita e bem delineada. Era difícil que meus hormônios de adolescente ignorassem tudo isso. E, tenha certeza, não ignoraram.
Os dias se passaram e como não podia deixar de acontecer eu toquei muitas punhetas na intenção dela. Não precisei de muito para isso. Nos primeiros dias apenas o fato dela andar de shortinho e camiseta sem sutiã pela casa era o suficiente para embalar minha imaginação. Eu era muito jovem, ainda virgem e colecionador inveterado de revistas de sacanagem. Não era feio, mas como todo adolescente sofria com o crescimento desproporcional do corpo. Acho que tinha as pernas mais compridas que o necessário, era magro e comprido, fato é que meu biotipo rendeu o apelido pernilongo na escola. De resto tinha a pele tão clara como a dela, cabelos encaracolados e alourados, olhos castanhos e um rosto que, como havia dito, não era feio, pelo menos era o que mamãe dizia.
Como adolescente, a minha parte criança travessa ainda em muito dominava o adulto que estava por vir, por isso estava sempre aprontando. E agora meu alvo predileto era a gostosinha da Monique. Tocar punheta por vê-la de shortinho e camisetinha haviam se tornado coisas triviais e por isso estava perdendo a graça. Eu queira mais! Por outro lado minha timidez para assuntos sobre sexo me impedia de tentar uma investida direta, portanto limitava-me a pequenos subterfúgios. Nas aulas de reforço escolar eu sentava-me numa posição que, vez por outra, pude vislumbrar os pequenos e pontudos mamilos rosa da garota. Depois descobri que numa determinada posição do quintal da casa podia ver, por um fresta do box do banheiro, Moni (assim ela gostava de ser chamada) tomar banho. E foi numa dessas oportunidades que vi algo que alimentou ainda mais minhas punhetas. Monique não era de namorar muito, talvez por causa da criação rígida que seu pai lhe impunha, mas, assim como eu, ela também tinha hormônios que cobravam dela algum contato físico. Pois bem, foi num momento em que sua taxa de hormônios devia estar em alta que, numa espionagem de seu banho, eu a vi masturbar-se. Foi uma loucura! Iniciei também uma punheta no quintal acompanhando os movimentos dela e, sem que ela soubesse, chegamos ao orgasmo juntos. Guardada as devidas proporções, na minha imaginação, havia transado com ela. O único problema é que ela não sabia disso...
Dias se passaram e percebi que Moni, com certa regularidade, atacava sua xaninha enquanto tomava banho. Percebi então que entre nós havia algo em comum, precisávamos de sexo! Entretanto, eu não conseguia vencer minha timidez. Ela era mais velha, me dava aulas e, por muitas vezes, percebi que ela gostava e cuidava de mim, mas apenas como se fosse uma irmã mais velha. Isto me enternecia, pois sou filho único, mas não podia ignorar a tesão que sentia por ela. Era praticamente um incesto!
Bem, incesto ou não, um dia a carne falou mais alto.
No fim do primeiro semestre das aulas de Monique, ela se deu a liberdade de sair com seus colegas de sala para comemorar quando terminaram a última prova. Ocorre que, sem hábito para a bebida, Monique chegou em casa completamente embriagada. Como era o meio da tarde, por volta das 14 horas, eu estava sozinho em casa, pois meus pais trabalham durante todo o dia, fato que evitou maiores constrangimentos para ela em seu estado etílico. Outra sorte de Monique foi que ela estava com amigas do curso, as quais tiveram o cuidado de trazê-la para casa na maior discrição. Suas amigas também deram a maior força cuidando dela e, por mais que eu tentasse ajudar, não me deixaram participar do banho que deram nela. Monique, já de banho tomado, mas ainda grogue, foi vestida por suas amigas com uma roupa confortável e, em seguida, a deixaram dormindo no quarto de hóspedes. Antes de saírem elas me aconselharam que Monique ainda poderia acordar enjoada e, quando isso acontecesse, eu devia dar a ela uma garapa de água, limão e um pouco de sal para beber que amanhã seguinte ela acordaria bem. Dito isso, elas se foram e eu voltei aos meus aferes habituais, ou seja, como naquele dia não haveria aula de reforço escolar, fui assistir a sessão da tarde. Não nego que passou pela minha cabeça a possibilidade de, aproveitando a vulnerabilidade da garota, ver de pertinho aqueles dotes que admirava apenas pelas frestas do box do banheiro enquanto ela tomava seus banhos. Mas isso seria demais e sentimento de incesto falou mais alto.
Um momento depois ouviu um barulho estranho no banheiro, sai da sala de televisão e fui verificar. Lá chegando vi que Monique estava debruçada na privada do banheiro vomitando tudo que havia bebido. Corri até ela e segurei sua cabeça para que não batesse contra a porcelana do vaso e percebi que ela já estava com a roupa totalmente suja por causa de suas golfadas. Meio que sem saber o que fazer apenas a segurei enquanto ela terminava de expelir em jatos fortes todo álcool que havia ingerido. Quando ela parou de vomitar continuou meio que adormecida, com corpo mole e inerte sobre o vaso sanitário, neste momento percebi que enquanto a sustentava sobre a privada uma das minhas mãos pousou sobre seu pequenino seio direito. Não resisti a oportunidade e passei a massageá-lo, mas ela não reagia aos meus toques, pois estava completamente grogue. Retomando minha consciência percebi que tinha que fazer alguma coisa, pois ela estava totalmente suja com seu próprio vômito e não poderia ser encontrada por meus pais naquele estado. Pois bem, eu a levantei com alguma dificuldade, porque ela estava completamente inerte, e entrei no box com ela. Abri o registro de água e passei a lavar-lhe o rosto com cuidado para que a água não atrapalhasse sua respiração. Depois não tinha outra opção, tirei-lhe a blusa e os seus peitinhos saltaram para fora. Eram lindos, pequeninos, firmes, pontudos e com uma auréola rosa. Sabia que era parte do meu trabalho naquele instante, mas não pude deixar de aproveitar cada momento, alisei os seus seios sob o jato de água morna que caia do chuveiro, depois passei a ensaboá-los com cuidadosos gestos circulares enquanto Monique permanecia com seu peso solto sobre meu outro braço. Depois veio a melhor parte, tirei seu short, pois também estava sujo e molhado. E fui contemplado com a mais bela das visões, aqueles pêlos pubianos finos e lisos que adornavam o delicado e pequenino contorno de sua xoxotinha. Da mesma forma que fiz com seus seios, também passei a ensaboá-los. Depois eu pus a mão entre suas pernas e senti os lábios de sua vagina entre meus dedos. Fui acometido de uma louca vontade de ali enfiar um dos dedos, mas resisti, seria sacanagem demais me aproveitar dela assim tão desprotegida. Mas havia algo que não podia ignorar: desde que a estava segurando na privada meu pau já latejava de tesão. E, dentro do box, era impossível que ele não esfregasse no corpo de Monique, primeiro em suas costas, depois em sua bundinha dura, mas ainda assim me contive.
Sai do box e passei enxugá-la com uma das toalhas, depois de seca a envolvi numa outra toalha que não estava úmida e a carreguei nos braços até o quarto de hóspedes. Lá eu a coloquei na cama e num movimento involuntário ela ficou deitada de costas e com as pernas abertas. Era uma das mais belas visões, aquela bocetinha que tanto desejava estava bem ali, ao meu alcance com nunca antes poderia ter imaginado. Era rosada assim como seus mamilos e adornada com aqueles pêlos lisos e finos. Isso tudo foi demais para mim. Deixei a moralidade de lado e cai de boca na sua xaninha. Primeiro com gestos suaves de minha língua, depois colocando todos os seus grandes e pequenos lábios vaginais na minha boca. Ela era deliciosa e cheirosa. Comecei a enfiar a língua cada vez mais no fundo de sua xoxota e percebi que um determinado ponto ficava mais rígido que os demais e que quando ali concentrava minhas atenções Monique se contorcia levemente e soltava uns murmúrios que pareciam gemidos. Passados alguns instantes, num susto, percebi que ela segurou minha cabeça pela nuca e a apertou contra sua vagina passando a esfregar minha cara no seu grelinho. Não sabia se ela estava consciente ou não de tudo aquilo, mas não me importei, estava gostoso demais para parar. Logo em seguida senti o corpo todo de Monique estremecer e ela soltou um gemido alto. De imediato levantei a cabeça assustado para observá-la, mas ela retornou ao seu estado inerte sobre a cama, ainda com suas pernas abertas e agora com os braços tombados ao lado do corpo.
Deliciei-me com a imagem por alguns instantes e pensei que agora havia ido longe demais para retornar. Saquei o caralho de dentro de meu short e passei a esfregá-lo na portinha da bocetinha de Monique. Fui bem devagar para não despertar a moça e quando menos imaginava, devido a umidade de minha saliva e do suco de sua xoxota, já havia a penetrado completamente. Foi uma sensação indescritível ter meu pau, pela primeira vez, atochado numa xoxota quente e úmida, muito melhor que qualquer punheta que já havia batido. Continuei num vai e vem gostoso e não demorou muito para que sentisse que iria explodir em gozo, mas, influenciado como era pelas revistinhas de sacanagem que lia, saquei o pau da xoxota e o conduzi para o rosto de Monique. Não deu tempo de colocá-lo em sua boca então derramei meu leite quente sobre sua face: bochechas, nariz, lábios e os olhos que continuavam fechados, todos ficaram inundados de porra. Refeito do deliro do orgasmo, com a mão tentei limpar o rosto de Moni, mas sem sucesso, ao contrário acabei por espalhar ainda mais meu sêmen sobre sua face. Fui ao banheiro e retornei com um rolo de papel higiênico com o qual pude então limpar o rosto da garota.
Agora meio atarantado e sem saber se o que fiz havia sido correto ou não, vesti Monique com roupas limpas e secas, depois a cobri, liguei o ar condicionado no mínimo para que ela não tivesse frio mais tarde, saí do quarto e fui limpar a bagunça do banheiro.
A noite, quando meus pais chegaram em casa e perguntaram por ela, disse-lhes que ela estava com muita enxaqueca e foi dormir mais cedo. No dia seguinte e nos demais que se passaram, nem eu nem Monique tocamos no assunto. Fiquei constrangido com o que havia feito, mesmo sem ter certeza se ela havia percebido ou não tudo que ocorreu. Fato é que, aos poucos, nos distanciamos um do outro e no semestre seguinte ela anunciou estaria dividindo um apartamento com uma colega de faculdade. Monique agradeceu os meus pais por terem a acolhido, mas que, além de não querer abusar de nossa hospitalidade, precisava de um cantinho que fosse dela. Meus pais protestaram dizendo que ela poderia sentir esta casa como dela, mas compreenderam a sua posição e não insistiram para que ela ficasse além do que a gentileza permite.
No dia marcado para sua partida, Monique despediu-se de meus pais e quando estes a ajudavam a sair com suas malas ela se virou na minha direção e disse que sentiria saudades de nossas aulas de reforço escolar. Aproximou-se ainda mais e quando me deu um beijo na face, ela aproveitou para sussurrar ao meu ouvido que jamais esqueceria o que havia feito por ela. Quando ela se afastou para ir embora eu venci minha timidez e perguntei o que exatamente havia feito por ela. Monique voltou-se para mim de novo e falando baixinho disse que era por ter cuidado dela quando estava embriagada e por não dizer nada aos meus pais a esse respeito. Ela deu as costas para sair, mas, quando havia alcançado a porta olhou de novo para mim e deu um sorriso indecifrável.
Os dias seguintes sem Moni foram vazios para mim. Entretanto, pior que isso era não saber se ela havia ou não se apercebido do que ocorreu entre a gente. Depois de algum tempo a vida retornou ao seu curso normal e não tive mais notícias de Monique. Com dificuldades terminei o segundo grau e prestei o vestibular, mas só fui aprovado no curso de Administração de Empresas de uma faculdade particular, minhas notas não foram suficientes ingressar na UFBA, que é federal e, por isso, gratuita. Meus pais ainda assim ficaram contentes, acho que eles pensavam que nunca seria aprovado em faculdade alguma e, por isso, me deram um carro de presente. Mas essa não foi minha maior surpresa com a aprovação no vestibular, o melhor estava por vir e veio quando iniciaram as aulas e foi apresentado o corpo docente da faculdade, principalmente na disciplina de Psicologia Aplicada a Empresas, cujas aulas seriam ministradas pela jovem professora substituta Monique S.....
Mas, isso é outra história!