Tesão no elevador

Um conto erótico de prms
Categoria: Heterossexual
Contém 805 palavras
Data: 01/06/2007 14:12:40
Assuntos: Heterossexual

Sou uma executiva bem sucedida, morena, alta, de cabelos longos e incríveis olhos verdes. Sou de família tradicional e tive uma educação bastante rígida. Me formei em advocacia e trabalho, como sócia, num dos melhores escritórios do país. Sempre vou ao Fórum, visito vários clientes e ando muito pela cidade. Num destes dias, estava vestida formalmente com saia, blusa e casaco, usando saltos altos e elegantemente trajada. Onde eu passava, olhares cobiçosos me seguiam. No fórum, parei na frente do elevador, algumas pessoas estavam lá também, e reparei num homem em trajes esportivos me observando. Não dei importância, pois estava acostumada a isto. O elevador estava lotado, mas como estava atrasada para o compromisso, me esprimi e começamos a subir. De repente, sinto uma coisa dura encostando em meu traseiro, fazendo uma certa pressão. Fiquei estática, ruborizada, sem saber como reagir. O elevador ia parando, praticamente em todos os andares, onde gente saía e gente entrava, fazendo com que permanecesse lotado. O cara, percebendo que eu não reagia e imaginando que estava topando aquela situação, começou passar a mão na minha bunda, enfiando seus dedos e tocando meu cú. Apesar de nervosa com a situação, comecei a ficar excitada com aquela coisa toda. Me ajeitei um pouco e, timidamente, pressionei minha bunda contra aquele volume que estava duríssimo e dava para perceber que era muito grande. A cabeça do pau se encaixou bem no buraquinho do meu cú, fazendo com que eu tivesse um pequeno orgasmo ali mesmo e minhas pernas ficassem bambas. Cheguei no meu andar e fui para a reunião, envergonhada da minha ousadia. A reunião terminou e lá fui eu para o elevador novamente. E não é que o cara estava lá ?! Ruborizada, fingi que nada estava acontecendo, mas excitada por imaginar que entraríamos juntos novamente no mesmo elevador e que algo poderia acontecer. Dito e feito, entrei, o cara também, e ele começou imediatamente a me encoxar, desta vez com mais força e pressão. Parecia que o cacete estava maior ainda. Encostou a boca em meu ouvido e gostosamente disse que queria me comer todinha, colocando minha mão no seu cacete. Aquilo me arrepiou e me deixou com um puta tesão novamente. Não sabia o que fazer, estava super envergonhada, pois nunca me imaginei numa situação destas. Nada falei. Chegamos, saímos juntos, ele pegou na minha mão e caminhamos para seu carro que estava estacionado ali perto. Eu tremia inteira só de pensar no que eu estava fazendo. Entramos no carro sem trocar quaisquer palavras e fomos a um motel ali perto. Eu estava começando a me arrepender e com muito medo, mas sentia a minha boceta pingando e meu cuzinho piscando só de lembrar daquela pica dura encostada na minha bunda. O tesão e o inusitado falaram mais alto. Ao entramos no quarto, ele tirou uma rola imensa de dentro das calças que devia ter uns 23 x 8 e estava em ponto de bala. Nunca tinha visto um pinto tão grande ! Me virou, levantou minha saia, tirou minha calcinha, encaixou a pica na minha bocetinha e meteu tudo com uma única estocada. Gritei de dor e tesão e perdi o ar, ficando com a boca aberta tentando respirar. Arreganhei-me toda e ele fodeu minha boceta por uns 15 minutos quando gozei uma duas vezes, quase desfalecendo. E aí a coisa ficou feia ! Disse que queria comer meu cú e me apavorei olhando para aquela pica imensa. Falei que não e que queria ir embora imediatamente. Tomei um puta tapa na boca, caindo na cama. Ele abriu minhas pernas, lubrificou a rola na minha boceta, apontou o pau para a entrada de meu cuzinho e começou a forçar a penetração. Comecei a chorar implorando para que ele não fizesse aquilo. De nada adiantou. Com uma estocada mais forte entrou até a metade e, mais uma vez, o ar me faltou. Me contorcia toda de dor, tentando respirar desesperadamente, mas ele, impiedosamente, continuou a socar, metendo até os pentelhos. Me fodeu o cú fortemente, com estocadas longas e vigorosas. Aos poucos fui me acostumando com aquele tamanho de pica, fui relaxando e passei a colaborar indo de encontro ao seu pinto. Aquilo durou uma eternidade e gozei feito uma cadela no cio. Meu cuzinho estava muito molhado e o cacete entrava e saía inteiro, fazendo com que eu sentisse aquela rola em toda a extensão de meu cú. Involuntariamente, eu apertava o cacete com meu cuzinho. As estocadas se tornaram cada vez mais fortes e rápidas até que senti a porra, em imensas quantidades, jorrando dentro de mim. Aquilo foi demais, gozei gritando, fortemente agarrada a ele. Sem trocarmos palavra, nos vestimos, entramos no carro e ele me deixou em frente ao fórum novamente. Nunca mais o vi, mas as lembranças daquela rola toda dentro de meu cú, não consigo esquecer.....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive patinho feio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

olá, gostei muito de seu conto, queria com certeza participar de seus outros contos , como é que eu faço, sou bonito tenho 40 anos , sou moreno claro, tenho 1,82 de altura, tenho o corpo saradão e adoro mulheres , ainda mais gosto muito de dar muitasa encoxadas nestas vadias, tenho uma rola bem grande e grossa com 25 cm , de puro prazer e louco para comer esse cuzinho, me chame da próxima vez estou aguardando, beijos advogadinha tesuda...........

0 0
Foto de perfil genérica

"Sou de uma familia tradicional"..."Tive uma educação bastante rigida" nossa é muito engraçado, eu diria o mais de todos os contos, bom entra em um carro sem dizer nada com um cara que nunca viu na vida? "Educação rigida"rssssssss...Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "O psicologo de putas"

0 0
Foto de perfil genérica

nossa, muito excitante, eu trabalho em um escritorio de advocacia, e aqui tem cada advogata que vou ti contar, se vc for parecida com algumas delas deve ser muito gata. Vale lembrar que sexo somente com camisinha..

0 0