Cabocla da Fazenda - parte 02

Um conto erótico de Klaus Lestad
Categoria: Heterossexual
Contém 3325 palavras
Data: 11/06/2007 18:09:52
Assuntos: Heterossexual

CAP 02

Desta vez Amélia me serviu o café da manhã com simpatia, fato que era denunciado por um leve sorriso que ela carregava no canto dos lábios quando me olhava de soslaio. Entretanto, como de costume, ela não falou uma só palavra enquanto eu e meu avô comíamos, mas era certo que algo entre nós havia mudado.

Vovô interrompeu meus pensamentos e disse que estava satisfeito por eu ter consertado a cerca do curral, ele ainda falou de outros problemas da fazenda, mas eu não conseguia me concentrar na conversa, apenas me lembrava do boquete que a caboclinha havia feito prá mim há instantes atrás.

- Tá no mundo da lua, moleque! – disse meu avô interrompendo meus devaneios e continuou:

- Parece que você não escutou uma só palavra que eu disse!

- Não é nada disso vovô! Tava pensando no papai e na mamãe. Disseram quando chegam? – menti para desviar o assunto.

- Parece que seu papai vai demorar mais um pouco! Ele disse que está com problemas no trabalho, pois não conseguiu atingir as metas estipuladas pela empresa para este ano. Vai ter que se remendar com seu chefe durante fechamento de balanço! – vovô falou com uma pontada de amargura, ele preferia que papai não trabalhasse noutro local senão nos negócios da família, ou seja, a própria fazenda.

- Mas a culpa é dele! – continuou - se ele estivesse aqui para me ajudar, estaria ganhando mais e não precisava passar por este vexame! – vovô estava amargo..

- Deixa ele vovô! Ele preferiu conhecer outra estrada. Decidiu trilhar seu próprio caminho, assim como o senhor trilhou quando veio ao Brasil clandestinamente, escondido em barris de vinho, para fugir da 2ª Grande Guerra. Deve ser por isso que o senhor gosta tanto de um “suquinho de uva”, não é? – brinquei para desanuviar o velho. Sabia que ele sentia orgulho dessa parte de sua história. Vovô é húngaro e veio para o Brasil, juntamente com toda a família, com passaportes falsos da antiga Tchecoslováquia. As mulheres da família desembarcaram normalmente, mas a entrada dos homens era mais complicada, portanto ele, seu pai, irmão e tios, tiveram realmente que desembarcar dentro de barris de carvalho destinados ao armazenamento de vinho.

Percebi que meu objetivo foi atingido e fui agraciado por um raro sorriso do velho. Ele refletiu alguns segundos de cabeça baixa, mas ainda sustentando o sorriso maroto no rosto e depois continuou:

- Aquilo foi idéia do meu pai. E eu o segui! Como seu pai deveria me seguir! É por isso que estamos todos aqui! Do contrário poderíamos estar enterrados lá do outro lado do Atlântico – disse parecendo querer ficar melancólico de novo e, novamente, senti a necessidade de mudar o assunto.

- Por falar em vinho, como está a produção para nossa ceia de natal, vô? – Vovô era mesmo um amante do líquido vermelho. E, como reza a tradição da família, ele tinha sua produção particular de vinho nos fundos da casa que, durante todo o ano, ele preparava alguns barris para receber a família.

- Que vinho qual nada! É apenas um “suquinho de uva”! Vinho jovem, apenas para dar mais cor a esta vida cinzenta. – disse ele sorrindo novamente.

- E o vinho da mamãe? Já tá na hora de preparar, não é? - perguntei ao velho, pois a mamãe não grande apreciadora da bebida. Na verdade ela gosta mesmo é do suco da uva preparado como se fosse para fazer o vinho, mas sem passar por um processo longo de fermentação, o que deixava mais frutoso e com uma taxa de álcool mais baixa. Por isso a bebida dela devia ser preparada poucos dias antes de seu consumo.

- PUFFF!!!! Ela não bebe vinho! Ela quer uma garapa! Gosta de bebida doce! Tenho até que colocar açúcar senão ela não bebe! Heresia! – retrucou o velho fingindo estar zangado, mas, na verdade, não estava. Ele gostava da mamãe e sempre preparava a bebida do jeito que ela gostava, apesar de retrucar sempre que estava indo de encontro aos seus princípios.

- Tá bem, tá bem, vô. Mas, já não está na hora de amassara uva? – insisti.

- Está sim! Você quer colher os cachos na parreira?

- Claro, vô!

- Colha as mais maduras. Você sabe que sua mãe gosta quando está bem doce. Precisa apenas de um cesto, pois a garapa é só para ela. Homem bebe vinho de verdade! Depois leva para o tanque que a mocinha aqui vai pisar.

- Eu não posso ajudar a pisar também, vô? – perguntei, mas já sabia a resposta.

- CLARO QUE NÃO! Onde já se viu isto? Se você meter seus pés sujos naquele tanque eu te dou um cipoada de cipó caboclo, quebro o tanque e vou ter que comprar um novo! Só quem pode pisar o vinho é a fêmea, o macho apenas colhe. E outra coisa, se você pisar não bebe mais de meu vinho! Você compreendeu bem o que eu disse? – ameaçou o velho.

- Alto e claro vovô... – fiz uma pausa teatral para fingir sofrimento e continuei – mas o senhor me ameaçar de não beber mais de teu vinho é muito forte vô!

- AH! Vai-te embora daqui seu fedelho! – disse seu Antero me dando uma tapa na cabeça em meio a uma gargalhada e eu saí em direção do parreiral.

Não foi muito difícil escolher os cachos maduros das uvas, pois as parreiras estavam carregadas da fruta. Belisquei umas uvas, colhi muitas outras, enchi o cesto largo e, uma hora e meia depois, me dirigi ao tanque para que as frutas fossem pisadas. Lá chegando vi que Amélia já estava se preparando para sua atividade. A meia distância ela não percebeu que eu havia chegado com as frutas e fiquei então me deliciando com a cena. Ela estava sentada num banco com os pés dentro de uma tina de água e estava a lavar suas pernas. Era praticamente uma cena erótica! A caboclinha havia arribado as saias até a altura de suas coxas roliças e morenas e estava alisando-as com a água fria. Fiquei imediatamente de pau duro com aquela visão. Vez por outra ela entreabria as pernas para passar água nas partes internas da coxa e eu ficava imaginando o que estava logo ali, no meio delas, a sua xoxotinha que devia ter o mesmo cheiro e sabor das uvas.

Chegando mais perto ela percebeu minha presença e se recompôs.

- Chegou mais cedo que imaginava – disse a caboclinha se recompondo e tentando disfarçar a cena que eu havia presenciado.

- Eu sou rápido! – disse.

- Eu sei disso – respondeu descaradamente Amélia e novamente sustentou aquele seu sorriso safado no canto dos lábios. Por meu turno, eu fiquei meio que excitado e contrariado. Primeiro por me lembrar da experiência logo cedo, na qual não demorei muito a gozar quando ela me fez um boquete. Segundo pela sugestão da caboclinha de que eu tinha, talvez, uma ejaculação precoce.

Eu não retruquei ao comentário dela, mas parece que ela se divertiu com minha cara amarrada e mais ainda quando percebeu que, a despeito de minha suposta insatisfação, eu estava de pau duro. Despejei as frutas no tanque enquanto Amélia se dirigia até ele através de uma pequena trilha de azulejos limpos para que ela não sujasse os pés. Com a saia arribada suas pernas ficavam a mostra e quando ela fez o movimento para saltar dentro do tanque por uns breves instantes tive o vislumbre da calcinha branca que ela usava. Foi o suficiente para que meu tesão aumentasse ainda mais, se é que isso seria possível.

Dentro do tanque Amélia começou seu ofício. Primeiro pisando com força dos cachos ainda inteiros até que estes paulatinamente se transformavam numa substância mais homogênea. À medida que Amélia ia tirando o suco das frutas com seus pés, algumas gotas respingavam-lhes as coxas e ela era obrigada a suspender ainda mais as saias. Aquilo estava de deixando louco de tesão e eu não conseguia tirar os olhos das coxas roliças da caboclinha.

Tempos depois percebi que ela estava me olhando e sorrindo aquele sorriso safado. Não era preciso dizer uma só palavra para que fosse entendido o que ali se passava. Nossos corpos é que estavam conversando. Aos poucos percebi que Amélia já levantava as saias além do que realmente era necessário para que estas não fossem salpicadas pelo suco da uva. Deste modo eu pude me deliciar ainda mais com suas coxas roliças, carnudas, lisas e morenas. Depois vislumbrei o que mais desejava: surgiu a primeira pontinha de sua calcinha, era o início do pequeno triângulo que sua xoxotinha desenhava. Não era grande, ao contrário, era pequenina, mas parecia bem carnuda e suculenta. Amélia era uma artista na sedução, na verdade era, a bem pouco tempo, uma profissional do sexo e sabia com extrema competência excitar um homem. Se bem que não era preciso de muito para me deixar louco de tesão, mas, ainda assim, ela deu um show e puxando o cós da calcinha para cima ela dividiu sua bocetinha em dois pequenos volumes onde denunciavam que entre eles estava a racha da sua xoxotinha. Diante desta visão não me contive. Tirei o pau para fora e, na frente dela, comecei a tocar uma punheta. Parece que ela também se excitou com aquilo e, então, com os dedos puxou a calcinha para um dos lados e mostrou sua xoxotinha cor de jambo, ela tinha poucos fios, ao quais eram finos e lisos.

Eu e ela fomos então aos poucos nos aproximando da amurada do tanque. Eu tive que dobrar os joelhos para ficar com a cabeça na altura de sua xaninha, pois o tanque era pequeno e não muito acima do solo, mas quando estava quase pronto para provar do sabor de sua xoxotinha ela parou, agachou-se um pouco e pegou um punhado de frutas amassadas e suco de uva e esfregou em sua vagina. Não me fiz de rogado e com volúpia abocanhei como pude a sua xoxota e as uvas que ela ali deixou. Ambas eram doces, tanto as uvas como sua bocetinha e eu me refestelei: lábia, chupava, sugava e, vez por outra, mastigava as frutas esbagaçadas e as engolia. Não era possível precisar quanto do doce vinha das frutas ou de sua vagina. Quando comia todas as uvas que ela punha em sua xaninha ela se abaixava e colocava mais. Aquilo continuou por alguns deliciosos instantes e eu já não agüentava mais de tesão. Aumentei então o ritmo de minha punheta, mas, de súbito, Amélia tirou sua xaninha de minha cara.

- Calma, calma seu Carlinhos. Não vá tão rápido assim, tem muito mais para você – disse Amélia abaixando-se a altura de meu ouvido.

Ela então saiu do tanque, abriu a válvula para que o suco da uva escorre-se para um coador e de lá para um pequeno barril de madeira. Eu não resisti a todo o tesão que sentia e agarrei a caboclinha carregando-a. Ela apenas apontou para um canto do galpão onde eram armazenados os barris do vinho e para lá a levei. Neste cantinho estavam alguns fardos de sacos de linhagem que eram destinados para transporte das amêndoas de cacau que meu avô vendia de safra em safra. Eram sujos, mas macios, ou seja, eram perfeitos! Melhores que quarto de motel. Deitei a caboclinha neles e passei a lamber os seus pés e pernas que estavam encharcados de suco de uva. Subi para suas coxas e novamente para sua vagina que já estava encharcada de seu próprio suco. Detive-me ali por alguns instantes enquanto Amélia segurava minha cabeça pela nuca e esfregava minha cara em sua xoxota. Ela passou a esfregar com mais força e mais rápido, chegava a doer os meus lábios com a fricção em sua xaninha. De repente ela gemeu alto, levantou os quadris apertando ainda mais minha boca em sua vagina, tremeu e depois tombou ofegante sobre os fardos de linhagem.

- Quem foi que disse que eu era muito rápido? – disse enquanto levantava a cabeça para olhar a caboclinha.

- É que há muito tempo ninguém me chupava assim, mas não se preocupe! Eu tenho muito mais aqui para você. Vem cá, vem – falou Amélia que se virou de costas para mim e ficou de quatro – Vem aqui menino, vem! Vem e me fode gostoso! Vai, enfia sua pica aqui! – nesse momento Amélia arrebitou ainda mais sua bunda redonda e firme e depois enfiou a cara nos sacos de linhagem segurando com as mãos cada uma de suas nádegas para deixar tanto sua xoxota como seu cuzinho arreganhados para mim.

Atordoado que estava com a cena fiquei como uma criança numa casa de doces sem saber qual experimentava primeiro, mas não demorou muito e Amélia ordenou:

- Enfia seu caralho em minha xaninha!

Obediente que sou, de uma estocada só, soquei minha rola até o talo na bocetinha dela. Amélia deu um gemido baixo e rebolou gostoso no meu pau. Como ela ainda segurava suas nádegas com as mãos deixando o orifício de seu cuzinho a mostra eu não resisti, molhei meu dedão da mão direito com saliva e ali o introduzi. Amélia largou as mãos das nádegas e passou a agarrar com força os sacos de linhagem a sua volta. Deixou de gemer e passou a urrar de prazer. Com meu dedão no seu cuzinho aumentei o ritmo do vai e vem e em poucos instantes percebi que explodiria de prazer. Foi quando Amélia interrompeu o coito e disse:

- Não goza dentro não! Não, não goza aí não! Vem, vem cá! Vem me dar leitinho, vem! Goza aqui na minha cara, vai! Deixa eu beber sua porra! – Num instante ela virou-se para mim, agarrou meu pau com as mãos e o enfiou na boca.

Ela então passou a chupar a glande, bater uma punheta com a mão direita e com a esquerda massageava meus testículos. Precisou de alguns segundos para que eu jorrasse meu esperma em sua boca. Ela ficou quietinha, como se não quisesse perder uma gota sequer, apenas massageava meu pau e minhas bolas. Sua boca encheu de esperma. Depois Amélia tirou o pau da boca e a entreabriu para que eu pudesse ver meu leite branco lá dentro enquanto ela brincava com a língua rodeada de sêmen e escorreram algumas gotas pelos cantos de seus lábios. Era uma puta de verdade! Em seguida ela virou-se de lado e cuspiu o conteúdo de sua boca fora.

- Já tomei meu leite esta manhã. Não posso abusar, senão engordo! – disse a caboclinha com ar faceiro.

Ela limpou os cantos da boca e estreitou a distância entre nós como que quisesse me beijar, mas eu a interrompi.

- Não leva a mal não. É que acabei de gozar ai dentro ... – desculpei-me sem saber como continuar.

- Vocês são todos iguais! – vociferou Amélia – Se me trata como uma puta deveria agora me pagar pelo serviço – continuou irritada e deu outra cusparada de lado.

- Desculpa Amélia. O problema não é com você e sim com o que eu coloquei ai dentro!

- Você me chupou como ninguém havia feito antes! Pensei que você fosse diferente dos outros, mas agora vejo que é do mesmo tipo! Além do mais, tem outra coisa! – Amélia segurou com as duas mãos sua vagina e com um gesto chulo simulou uma sacudida e continuou - Você pensa que aqui nunca entrou gala, porra e esperma de meio mundo de homens? E que você colocou sua boca aqui, lembra?

- Peraí Amélia, a coisa não é bem assim... - tentei me explicar, mas ela me interrompeu.

- É bem assim, sim!Por isso que digo que homem é tudo igual! Quando quer isso aqui! – tornou a sacudir a vagina – Fazem qualquer coisa! Depois que gozam nos trata como lixo! Porra! Eu não tive nojo de sua gala como é que você vai ter? Você tem é nojo de mim! – disse Amélia enquanto se arrumava para sair do galpão – O problema é que você só não se lembra disso quando quer me fud... – Neste momento ela já estava na porta do galpão quando a puxei pelo braço, colei meu corpo no seu, segurei seus cabelos com força e taquei-lhe um beijo. No início ela tentou resistir ainda irritada e tentou dizer algo sobre não querer que eu sinta pena dela e que não queria favor, mas eu a segurei com mais força e forcei o encontro de nossos lábios. Aos poucos ela foi acalmando e então eu pude introduzir minha língua em sua boca fina e bonita. Não senti nojo, na verdade era apenas uma resistência machista, pois, do contrário, eu não chuparia mais vagina alguma, exceto das virgens, o que, convenhamos, é espécime raro até mesmo nas cidades do interior.

Foi um beijo gostoso e cheio de sofreguidão, ela chupava minha língua de um jeito que teve momentos em que pensei que ela queria arrancá-la. Ficamos então brincando com nossas línguas e bocas por alguns momentos até que fomos interrompidos por gritos vindos do lado de fora do galpão.

- AMÉLIA!!!! – era seu Genaro procurando por ela.

Senti um leve tremor percorrer o corpo da caboclinha. Ela pareceu assustada. Então perguntei:

- Você não me disse que ele te procura apenas uma ou duas vezes por semana? Será que ele te quer agora? Olhe bem Amélia, não se zangue comigo, mas ele não pode me encontrar aqui! Ele vai falar qualquer coisa pro meu avô e as coisas podem azedar pro meu lado. Você está compreendendo?

- Compreendo muito bem – disse Amélia ressentida – Mas acho que o que ele quer comigo é muito pior!

- Pior como? Não estou entendendo? Pior que te currar como ele te currou ontem?

- Não se preocupe comigo, eu sei me virar. E saiba que eu não esperava nada de você além de sua capacidade de guardar segredo sobre meu passado – dizendo isso, ela saiu do galpão como quem fosse para uma execução, enquanto eu ficava prá trás agoniado com um sentimento de remorso. Havia sido individualista, pensei apenas nas conseqüências que poderiam me afetar e, em nenhum momento, pensei na situação de Amélia.

- O que é que o senhor quer comigo? – ouvi Amélia falar lá de fora enquanto me acoitava dentro do galpão.

- Você sabe muito bem! – vociferou Genaro – Não foi uma nem duas vezes que mandei você ficar longe de minhas filhas! E agora a coisa vai feder para seu lado! – ameaçou o velho enquanto partia em direção dela. Neste momento minha angustia aumentou e não pude conter minha ação. Saí do galpão e me dirigi rigidamente ao velho truculento.

- Ela está ocupada agora seu Genaro!

- Mas que m.... – surpreendeu-se o velho e estancou suas passadas na direção de Amélia que já estava meio que encolhida.

- Vovô disse para ela pisar a uva que ele vai preparar o vinho que minha mãe gosta - continuei.

- Desculpa seu Carlinhos. Não havia lhe visto aí dentro – respondeu o velho já refeito da surpresa e continuou num tom capcioso – Estou vendo que finalmente o senhor está se interessando pelos afazeres da fazenda, não é mesmo? Seu avô vai ficar muito orgulhoso sabendo disso!

- Foi ele mesmo quem pediu para que ajudasse a Amélia – respondi já um pouco lívido com o tom ameaçador do seu Genaro. Se este velho desconfiar de algo e buzinar no ouvido de meu avô qualquer suspeita de degradação moral de seu neto, toda aproximação que tive com seu Antero nos últimos dias iria por água a baixo.

- Estou vendo, estou vendo – respondeu seu Genaro para mim e depois se dirigiu para Amélia – Então, quando você terminar por aqui venha me procurar – concluiu enquanto dava as costas e retornava para seu roçado.

- Este trabalho demora seu Genaro! Talvez ela esteja ocupada o dia todo! Sabe como é, né? Meus pais estão prá chegar e tudo tem que estar pronto! – ao dizer isto seu Genaro estancou suas passadas largas e duras e, então, respondeu:

- Eu sei. Eu sei disso tudo! Aliás, eu sei de muita coisa! – falou sem olhar para trás e retomou suas passadas.

- Que coisas seu Genaro? – insisti.

- Coisas da fazenda meu filho, coisas da fazenda... – respondeu o velho desta vez sem interromper suas passadas.

CONTINUA....

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Comentários

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Isso é um disparate... A parte 2 é repeteco da parte 1. Li a parte 1, e procurei a parte 2; qual não foi minha decepção, ao me dar conta de que era a repetição da parte anterior. Estes contistas vivem pedindo avaliar seus contos dar-lhes nota, avaliar sua obra incentivando os a continuar, mas o que penso que diante de tal foto: deve-se tirar-lhe as notas todas que já demos, e não tecer nenhum comentário... Querem escreverem, escrevam... não querem: que se fodam.

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E pelo visto o enredo vai longe. Cuidado para não virar novela e voce ser cooptado pela Globo.

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Estou sendo sincero, os dois contos deste autor, são os melhores que eu já li neste site ou em outro qualquer, sou fã e espero ancioso para o proxiimo conto. Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "O psicologo de putas"

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