A veterinária tesuda

Um conto erótico de contista70
Categoria: Heterossexual
Contém 1396 palavras
Data: 14/06/2007 11:04:44
Assuntos: Heterossexual

Visita Surpresa - Como os outros contos, não uso nomes nem locais, pois tudo o que escrevo são minhas recordações, tudo aconteceu mesmo, se não exatamente nos detalhes para proteger as pessoas. Mas todos verdadeiros. Trabalhava em SP, época do ano de muito trabalho, orçamentos e tal. Recebi um telefonema, uma amiga da minha cidade, veterinária que eu passei muito tempo tentando comer e nunca aconteceu nada. "Oi, como vai? Estou em SP e quero te ver." Tudo bem, eu disse, mas hoje não posso. Tenho muito trabalho e estou morto de cansado. Pode ser amanhã? "Não. Amanhã chega meu noivo, e quero te ver sem ele." Pequei o telefone e o endereço e fui direto do trabalho busca-la na casa da Tia. "Quero ver onde moras, saber de ti e da tua vida". Muito bem, eu estava com uma dor de cabeça desgraçada, fui até minha casa, que não era longe. Mostrava e pegava um remédio, antes de ir jantar. Assim que entramos ela me deu um beijo daqueles de parar o trem, pra minha grande surpresa. Depois de anos tentando na nossa cidade, sem nem um beijinho, ganho um de brinde, e que brinde! Minha dor de cabeça começou a melhorar. Assim que consegui largar aquele corpo esbelto, encimado por um rosto lindo, olhos meio amendoados e azuis, narizinho delicado, sentei-a no sofá (pra quatro pessoas, largo e confortável, comprado pra poder transar nele sem problemas) e disse que ia buscar um comprimido e já voltava. Subi direto pro banheiro, pra pegar o comprimido e me lavar um pouco. Quando saio do banheiro vejo a gata deitada na minha cama, me chamando com o dedo e dizendo: "Vem cá que eu tenho uma coisa pra te perguntar". Como sempre obedeço o que as gatas mandam, parei em pé ao lado da cama, já com o pau dando sinais de vida e inchando as calças. "Ficas com tesão só de me ver deitada na tua cama?", peguntou a doutora. Fico sim, querida, mas quero saber que mudança é esta. Passei anos tentando namorar contigo e nunca me deu um sinal, agora quer ser comida antes da casar? "É isto mesmo. Sempre tive uma tesão por ti, mas nunca tive coragem. Achei que ias me comer e se mandar como já te vi fazer mais de uma vez. Agora vou me casar, mas antes quero matar minha curiosidade contigo. Depois de casada não pretendo trair meu marido." Lógica feminina: trair o marido não pode, mas o noivo sim. Mesmo que sejam a mesma pessoa... Tudo isto ela disse alizando meu pau por cima das calças, sentada na cama. Abri o cinto e as calças e ela tirou a rola pra fora e começou a movimentar lentamente, dando uns beijinhos na pica já bem molhada. A roupa dela ela complicada de tirar, levantei-a e comecei a desmontar o monte de roupa (estava frio, o ar recém ligado começava a esquentar o quarto). A gata tirou meu casaco e foi abrindo minha camisa, ainda com meu pau na mão. O corpo da gata eu já conhecia da piscina e da praia, seios pequenos de caber na boca e uma xotinha de poucos pelos, lindas pernas, mas o que mais me chamava a atenção era a cara de tesão que ela tinha. Arranquei o resto da minha roupa e a dela e nos atiramos na cama, examinando um ao outro com as mãos, boca e língua. Nos viramos num 69 e comecei a lamber o grelo e a xotinha, melada e cheirosa. Fui esticando as lambidas até o anelzinho dela, que se encolheu toda quando toque nele. Forcei a entrada da lingua e a gata endoideceu, gozando na hora, gemendo feito doida. Cacete, a vizinha já vai me gozar por causa do barulho, quando me encontrar, pensei. Gozou e veio me dar um beijo, dizendo "Já deu pra notar que perdi muito tempo longe de ti. Agora vou te mostrar o que você perdeu por não insistir". Um dia desses acabo entendendo as mulheres!Acabou de falar e caiu de boca em mim, olhando para mim sempre. A visão daqueles olhos verdes lindos e a boca com meu pau entrando e saindo, sendo lambido e chupado me deixou louco, em pouco tempo gozei uma gozada longa, um monte de pôrra sendo engolida e parte sendo despejada no rostinho lindo, enquanto ela esfregava meu pau no rosto, dizendo "é melhor do que sonhei cada vez que me masturbei pensando em ti". Me levou para o banho, onde continuamos a nos explorar, a nos ensaboar e lamber. Peguei-a de costas, encoxei e comecei a beijar a nuca exposta, enquanto ela botava a mão para trás e agarrava meu pau. Fui descendo pelas costas firmes, ela teve que largar meu pau e fui lambendo o reguinho e puxando os quadris para mim, levantando aquele cuzinho que logo logo ia ser meu. Lambi e enfiei a língua, mais uma vez detonando um furacão na doutora. Meti três dedos na xota e tudo o que deu da lingua no rabinho, e ela gozou de afroxar as pernas, caindo por cima de mim. Caí sentado no box, ela agarrou a rola super dura e me chupou até eu gozar novamente. Nos secamos e voltamos para a cama. conversamos um pouco, fazia tempo que não nos víamos. A conversa foi virando pro sexo e a tesão voltando, a pele dela era suave e quente. começou a esfregar meu pau nos seios, do que gosto muito. Fomos nos virando até que ela ficou com a xota na minha cara e continuava a esfregar o pau no rosto, nos peitos, chupando e masturbando. E eu alternando a língua e os dedos entre aquela xotinha linda e o cuzinho rosado que estava louco pra comer. Cada vez que tocava a lingua no anel ela endoidecia. Fui saindo de baixo e deixei-a de quatro, comecei a enfiar na xotinha apertada, ao mesmo tempo que enfiava dois dedos no rabinho. Meu quarto tinha um espelho grande no pé da cama, e o rostinho dela mostrava a tesão que sentia. Acabou gozando e eu olhando aquele rosto maravilhoso radiante de prazer. Quando ela começou a relaxar o corpo segurei pela cintura, dizendo que agora ia comer o rabinho. "Nunca fiz isso, o meu noivo nunca tentou". Que babaca, pensei eu. Lubrifiquei bem a rola na xota, lambí bem o anel e encostei a cabeça, fazendo pressão lentamente. Pedi pra ela relaxar e deixar entrar. Ela segurou a respiração quando a chapeleta entrou, um gemido baixinho. Dei um tempo pra se acostumar e comecei a pressionar novamente, fazendo um vai e vem que ia enterrando devagar a rola. Ela começou a rebolar e a gemer de prazer, forçando a bunda contra mim. Aumentei a força, as bolas batendo na xota, enterrando tudo o que dava. Ela gozou pouco antes de mim, e quando comecei a gozar ela se virou e tomou na boca a pica que atirava pôrra na cara dela, engolindo o qaue conseguiu pegar. "Nunca tinha gozado tanto, meu amor. Adorei levar no rabo, vou querer mais logo logo". Caraca, a moça achava que eu era elétrico? Ela foi ao banheiro se limpar e eu dormi antes que voltasse. Fui acordar aí pelas 6 da matina, e ela me abraçou assim que me movi. "Vais comer meu cú antes de sairmos!" deitou por cima de mim e começou um banho de lingua que terminou na pica. Assim que endureceu ela sentou em cima, sem cuidados de lubrificar nem nada. Entrou forçado, mas parecia que ela gostava ainda mais. Começou a cavalgar como doida, a cara de tesão dela me deixando mais tesudo ainda. Ela levantava até quase sair, e soltava o corpo pra enterrar bem. Gozamos juntos, acabando num beijo e num choro de felicidade da gata. "Que se dane o meu noivo! Com ele não caso". Eu disse que deveria pensar bem no assunto, que não era bem o momento de tomar decisões, mas ela disse que isto estava resolvido. Devolvi a doutora na casa da tia, que deveria estar estranhando a noivinha dormir fora de casa, mas esta bronca não era minha. Ela voltou pra nossa cidade, e só fomos nos encontrar anos depois, ambos com filhos pequenos. Conversamos, apresentamos os respectivos mas não trocamos telefones. Acho que vou dar uma busca no nome dela.

E-mail= contista70@yahoo.com.br

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