Comi O Cu Da Minha Cunhada Mesmo Ela Nao Querendo

Um conto erótico de Jean
Categoria: Heterossexual
Contém 1610 palavras
Data: 14/06/2007 12:11:50

Essa história, verídica aconteceu em Valinhos, interior de São Paulo. Tinha 25 anos quando conheci minha namorada, minha cunhada também tinha uns 25 anos na época. Não ligava muito para ela, pois não era lá essa coisa. Eu gosto de mulheres mais gordinha, não gorda, mas aquela que é chamada de gordinha-gostosa. E a minha cunhada era muito magra e como todo homem percebe em todas as mulheres, a calcinha era muito grande, não usava um fio dental nunca. Até quando usava saia ela colocava aquela calcinha que tampava tudo, não sei porque mas a bunda daquela vaca me chamava atenção.

Sempre quando eu ia namorar Flavia lá estava Tatiana nos observando. Me olhava de uma maneira que parecia que nunca tinha namorado, ou transado com alguém. Mas creio que já tinha transado porque ela também namorava. Sempre quando eu e minha namorada íamos ficar a sós no fundo do quintal onde tinha uma rede ela ia lá fazer alguma coisa.

O tempo foi passando e comecei a notar que ela olhava sempre que eu ia embora para casa, quando não saíamos para fazer alguma coisa, para o meu pau. Não dava pra comer minha namorada na casa dela, sempre foi difícil, então eu ia embora sempre de pau duro. E a minha cunhada percebia e ficava olhando com uma cara de cadela querendo dar.

Certo dia fomos para a praia juntos. Eu e minha namorada, sua irmã e o namorado dela. Já fazia uns 6 meses que tinha parado de observar tudo aquilo, mas no nosso primeiro dia já notei que ela era uma pessoa diferente. Havia engordado um pouco e colocado aparelho nos dentes. Só a calcinha que continuava do mesmo tamanho.

Foi aí que passei a observá-la com outros olhos. Procurava de todas as maneiras ficar a sós com ela pra var se dava pra comer, mas o namorado dela estava encarniçado nela, não dava nem pra passar a mão nas pernas, aonde ela ia o Carlos ia atrás. Eu queria socar pra dentro dela, não estava mais agüentando, tive que entrar um pouco na água pra ninguém perceber que eu estava de pau duro.

Um pouco antes de ir pra pousada o namorado dela entrou na água pra dar um último mergulho. Eu aproveitei a oportunidade para mostrar que estava querendo comê-la virando pra ela e ficando de costas pra minha namorada. Ela logo percebeu e olhou pro meu cacete que a esta altura estava duro como uma rocha de novo. Depois olhou pra mim e deu uma risadinha amarela e arrumou o biquíni na sua parte de baixo.

Quando vi aquilo tive a certeza de que ela queria dar pra mim. Ficamos arrumando oportunidades para isso acontecer, mas naquele dia foi praticamente impossível. Naquela noite transei com Flávia pensando na Tatiana, eu gozei uma vez e Flávia também, eu continuei, depois de alguns minutos, de pau duro, só que não podia fazer nada porque eu não queria traçar a Flávia, queria socar no cu da Tatiana. Sabemos que enquanto o homem não come uma mulher que quer dar pra ele, ele não sossega.

Na manhã seguinte fomos tomar café numa padaria ao lado da pousada. Tiramos esse tempo pra não desgrudar da cadeira e fazer com que Flávia pegava as coisas para mim e o Carlos pegava as coisas pra ela, assim podíamos ficar sozinhos por ao menos uns segundos na mesa. E quando isso me acontecia passava a mão nela, nas pernas e na buceta. A calcinha que ela estava era de algodão, estava encharcada. Numa das vezes tirei a calcinha de lado e coloquei o dedo indicador inteiro dentro da buceta. Estava uma delícia mas não dava para transarmos.

Eu queria deixar tudo pronto para a noite, mas não sabia o que fazer, então começamos a planejar nosso gozo. Nós iríamos embora na próxima noite, no domingo, e eu estava com medo de não podermos transar na praia. A vagabunda da minha cunhada ficava só me provocando, abrindo as pernas para me mostrar a calcinha, quando passava por mim fazia questão de se esfregar n o meu pau.

Finalmente fomos embora pra casa, com certeza transaríamos na segunda-feira quando todos fossem trabalhar. Chegamos, nos despedimos e a primeira coisa que fiz quando cheguei em casa foi ligar no celular dela e combinamos pra logo de manha pôr fim ao inferno que estava nossas vidas.

Devo ter batido umas 3 punhetas durante a noite pro meu pau poder amolecer um pouco, pois não via a hora de meter naquele cuzinho gostoso.

Fui de ônibus até a casa dela pra não levantar suspeitas. Minha namorada já tinha saído para o trabalho, os pais dela também.

Quando entrei na casa, ela, vadia como nunca estava me esperando com uma calça de moletom e uma blusinha que deixava a barriguinha de fora. Não agüentei, nem falei nada, a primeira coisa que fiz foi socar a mão da xoxota dela, ela estava gostosa demais. Tirei a calça dela e a blusa e como sempre a calcinha dela tampava a bunda toda, mas era no momento a calcinha grande mais gostosa que já tinha visto.

Comecei a lamber seus seios e logo caí de boca na sua buceta que estava encharcada, chupava o grelo, o ânus, a virilha. Uma coisa que percebi foi que quando eu lambia o cuzinho dela ela virava o olho em sinal de tesão e por isso achei que ela gostava de dar o cuzinho, mas deixei a coisa rolar até que ela não pudesse mais negar e liberar o cuzinho pra mim.

Comecei a penetrar na vagina e dava estocadas cada vez mais forte quando percebi que ela gozou pela primeira vez. Ela pediu pra eu deitar e começou a cavalgar, ela mexia aquele quadril de uma maneira que a Flavia, minha namorada, não mexia. Eu não queria gozar neste momento, e nem queria que ela gozasse mais uma vez pra não cansar e passar o tesão e não liberar o cuzinho pra mim. eu estava interessado nisso, queria ver e sentir se seu cu era apertadinho ou largo, como se já estivesse acostumada a dar.

Aquela vadia filha da puta gozou mais uma vez em cima de mim cavalgando e deitou em cima de mim. fiquei com medo de esfriar e com o meu cacete mais duro do que nunca comecei a acariciar o ânus dela com o meu dedo indicador.

Passava o dedo no cu e descia pra buceta, puxando, por assim dizer, o gozo dela pro cu pra poder estar bem lubrificado na hora da penetração. Estava escorrendo gozo dela na cama. Comecei a enfiar meu dedo devagar no cu dela, mas Tatiana não dava nada a entender que queria dá-lo pra mim.

Falei pra ela que meu sonho era comer ela de quatro pra ver aquela bunda gostosa na minha frente. Ela se deitou de quatro e passou os dedos na buceta pra ver se estava bem lubrificada. Eu disse que ela estava encharcada e não precisava se preocupar e a vagabunda me disse que não passou os dedos pra verificar isso, mas sim pra me provocar. Coloquei de uma vez só o pau inteiro pra dentro, a biscate rebolava no meu pau e eu socando pra dentro, até que chegou uma hora em que tirei o pau de dentro e coloquei o corpo dele no cuzinho dela, não a cabeça pra penetrar, o corpo, quase perto do saco e puxando o quadril dela contra mim só para ver se a Tatiana ia dar pra mim.

Fique forçando e ela gemia baixinho, até que ela se virou e começou a me masturbar, e eu não estava agüentando, queria gozar, só que queria era o cu daquela filha da puta biscate sem vergonha. Eu com as mãos nos peitos dela e ela me masturbando até que não agüentei mais, virei ela com força de quatro de novo, ela se virou fácil pensando que eu ia gozar na xoxota. Realmente, coloquei o pau na buceta, só que dei umas cinco bombadas e já tirei e forcei a cabeça no cu. Ela gritou comigo e disse que no cuzinho eu não ia comer porque ia doer muito.

Eu com tanto tesão me debrucei na cama e comecei a lamber a sua bunda e dar leves mordidas pra saliva descer até o cu pra ficar mais lubrificado. Depois de fazer isso comecei de novo a enfiar a cabeça no cuzinho dela. Ela começou a se debater comigo só que a cabeça já estava inteira lá dentro. Foi aí que parei de forçar. Com a cabeça lá dentro eu passava as mãos nas costas dela descendo até a barriga entrando depois na vagina e buceta. Comecei a forçar um pouco mais a entrada do meu pau e ela dizendo que estava ardendo. Com um pouco mais da metade do pau lá dentro comecei a fazer um vai e vem e ela começou a parar de falar que estava doendo e a gemer de prazer.

Quando não estava agüentando mais soquei o pau todo no cu dela. Ela deu grito mais alto do que o normal, e eu esporrei dentro do cuzinho daquela vadia. Não tirei o pau de dentro enquanto não saiu toda a porra.

Quando acabei de gozar pensei: realmente esse cuzinho era tudo o que eu queria no final de semana.

Tirei o meu pau de dentro do cu e dei uma enxaguada nele, me vesti e fui embora.

Depois desta comina no rabo da minha cunhada, fizemos isso mais uma vez apenas. Hoje eu sou casado com a irmã dela e ela também é casada, mas nunca mais falamos n o assunto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive BB a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

AQUI TEM UMA VISINHA CASADA, DE 27 ANOS, EU ESTOU LOUCO PRA COMER O CÚZINHO DELA, ELA TEM UMA BUNDA MARAVILHOSA ,NO DIA DO ANIVERSARIO DO FILHO DELA, TEVE DANÇA DE FORRÔ, EU DANCEI COM ELA E CHEGUEI PASSAR O DEDO NO CÚ DELA, ELA BAIXINHO ME DISSE TÚ É MUITO SAFADO, MAIS NÃO TEM PRA VC NÃO, E SÓ DO MEU MARIDO, FILHA DA P VIU!!

0 0
Foto de perfil genérica

Cara é isso aí, se pintar uma garota querendo dar o cú, nunca deixe para amanhã, senão pode não comer mais.

0 0
Foto de perfil genérica

eu comia uma mulhe casada varias veses no dia que eu comi o cú dela nunca mais voltei a comer de novo e foda de desprezo mais foi muito bom o conto!!!!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível