Fiz o marido pagar a conta

Um conto erótico de Marco Advogado
Categoria: Heterossexual
Contém 1083 palavras
Data: 16/06/2007 17:06:06
Assuntos: Heterossexual

O papo no chat foi bom, o cara gostou, mostrou interesse e disse que ia falar de mim pra mulher dele. Era novo ainda, 27 anos, casado há 3, a mulher tinha 26, chamavam-se Carlos e Simone, moradores de um bairro de classe média no Rio, bom nível cultural, bons empregos... Tinham o perfil que eu procurava, parecido com o meu, por sinal. Nao tinham experiencia, eu também nao. Eu lhe disse como eu sou, moreno claro, 33 anos, alto, nao sou bonitao mas tenho meu charme, educado, sedutor.. E na intimidade muito sacana e mandao.

Dia seguinte Carlos me liga, pra marcar um encontro no centro do Rio de Janeiro. Batemos um papo, nós dois na hora do almoço, como dois colegas, eu de terno - sou advogado - ele mais esporte, é analista de sistemas. Contou-me da mulher, que era bonita, gostosa, muito tímida, que ambos ja tinham a fantasia de experimentar algo novo na cama, tipo outro homem ou outra mulher, mas ainda nao tinham tido coragem, seria a primeira vez, daí a preocupaçao.. Expliquei que também era o meu caso, porém eu nao estava nada preocupado, eu tava mesmo era com fome, rs.. Ele também riu, disse que eu tinha jeito de bom rapaz, que ninguem imaginaria que por tras do meu aspecto educado, respeitavel, tinha um macho tao "mal intencionado", eu concordei e disse que aparências enganam. Que eu era um macho de verdade, dominador, quase malvado, que queria papar a esposa dele e fazê-lo de corno esculachado na frente dela. Carlos já nao ria mais, olhava atento, dava pra perceber como estava excitado com a coisa. Pediu pra conversar novamente com a mulher e me dar a resposta.

Ele me ligou dizendo que a mulher toparia uma conversa, mas nao de noite, teria que ser de dia mesmo, algo bem sossegado como um café ou um suco, nada de boate ou algo assim. Apesar do ambiente, eu gostei de ela ter aceitado, afinal eu teria minha chance de vê-la. Marquei num lugar discreto, sem barulho, onde pudessemos conversar mais a vontade, na tarde do dia seguinte. Dei uma desculpa no trabalho, uma consulta médica, bla bla bla.

Hora marcada eu ja estava lá. Ainda aguardei uns quinze minutos, ja estava irritado, quando me chega Carlos. Junto com ele, uma bela mulher, alta, de pele bem clara, de salto alto e vestido comportado, um belo sorriso. Linda mulher, adorei. Nos apresentamos, começamos a conversar, ela era realmente tímida, fomos falando sobre banalidades, coisa e tal, volta e meia nossos olhares se encontravam, mas ela abaixava os olhos rapidamente, eu adorando aquele jeitinho pudico da Simone. Carlos falava bastante, também mostrava ansiedade com a coisa toda. Em vez do café toparam beber um chopinho, e daí foram relaxando mais, o papo ficando mais interessante, Simone ja me olhava mais e Carlos mais falastrao ainda.

Carlos pediu licença pra ir ao banheiro, fiquei só eu e a mulher dele, era a minha deixa.

"Bela mulher você é", eu disse olhando firme nos olhos dela. Ela ruborizou um pouco, mas nao desviou o olhar, eu continuei. "Mas o Carlos nao dá conta de vc nao, Simone. Vc precisa de um homem mesmo". "Quem?", ela perguntou se fazendo de boba. "Vc sabe, vc veio aqui pra isso. Quero vc pra mim". "Eu nao quero magoar meu marido", ela disse. "Carlos já concordou - eu continuei - teu marido é um corno, vc sabe disso, é um corno que merece ser esculachado e perder a mulher prum macho de verdade". Aquilo mexeu com ela, parecia afogueada. Carlos chegou, e ela se levantou pra ir ao banheiro. "E aí", ele perguntou. "Aí que eu vou comer tua mulher, cara, e ainda vou te esculachar". Os olhos dele brilharam.

Simone demorou. Quando voltou, tava de oculos escuros, disse que queria ir embora porque tinha hora no trabalho, queria pedir a conta. Fiquei puto, mas segurei a onda. Carlos pagou a conta, afinal era o único candidato a corno naquela mesa. Ainda tentei convencer Simone a ficar um pouco mais, ela parecia irredutível. Tudo bem, pensei. Ofereci de lhes dar carona no meu carro, que estava estacionado num lugar reservado, um pouco mais distante. Entrei no carro e sentei. Ambos sentaram também, ele na frente, ela atrás. Virei pra ele e perguntei: "sentou aqui por que?". Antes que ele respondesse, dei-lhe um tapa na cara, de mao aberta, chegou a estalar. Ele se espantou, balbuciou algo, mas logo em seguida ja mandei uns dois ou três tapas do mesmo jeito. Apontei o dedo na cara dele, e disse "no meu carro vc só senta onde eu mandar, entendeu, babaca?". "Sim, senhor". "Agora vai lá pra trás, tua mulher é que senta aqui". Saiu rapidamente, e só entao eu vi a face da esposa: estava assustada mas sem fazer qualquer protesto pelo que viu, ao contrário, tirara os óculos escuros e sentara comportadíssima ao meu lado. O corno do Carlos sentou no banco de trás, quietinho.

"Vc tá vendo que merda que é o teu marido?". "Que corno que ele é, que traz vc pra conhecer um macho de verdade, e ainda apanha?". Coloquei a mãozona no rosto dela, dei uns três tapinhas de leve, mas firmes, e perguntei quem iria protegê-la dos meus tapas. Ela me olhava, respirando ofegante, o desejo à flor da pele. Eu disse que ela agora tinha um novo dono, que eu era o macho dela e que ela tinha que agradar so a mim. Ela abanou a cabeça com um sim e nos beijamos ali mesmo na frente do Carlos. Fiz ela botar a mao no meu pau, ela acariciou gostoso. Mandei ela abrir a braguilha, ela disse que nao podia, olhou pro marido que tava adorando tudo aquilo. Aí eu nao tive pena, dei-lhe um tabefe na cara, foi rapido, nao chegou nem a doer, mas o susto foi grande e o resultado perfeito: abriu rapido minha calça e mamou gostoso meu caralho.

Fomos pro motel, e aí nao preciso descer a minúcias, né. Basta dizer que ainda esculachei o marido dela pra caralho, humilhei o babaca ate ele virar um nada pra mulher dele. Depois dei uns tapas na mulher também, pra ela entender que comigo era diferente do marido dela, que eu era um macho de verdade que ela tinha que respeitar, coisa e tal. E depois fudi ela toda, meti ate no bundao branco dela, ainda cabacinho.. Carlos gozava na punheta, feliz da vida.

No final, mandei ele pagar a conta.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive MachodeVerdade a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

No fim vc descobriu que na verdade o corno te passou para traz e levou foi uma travesti para vc comer.

0 0
Foto de perfil genérica

A gente quer ler um conto erótico e excitante e acaba perdendo tempo com uma babaquice destas. Você é um marginal que fantasia dominar os outros com humilhações. Aposto que é tudo mentira e não duvido nada que você ficou foi a fim de dar pro marido dela. aposto que você gosta é de um sabugo na bunda né "machão de merda"

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Achei de péssimo gosto, além de vc ser mentiroso e inventar toda essa babaquice tenho certeza que você deve ser uma puta bicha enrustida, e pior, deve estar louco pra arranjar uma MACHODEVERDADE pra te dar uns tapas tbem. Nota ZERO, e bem redondo.

0 0
Foto de perfil genérica

Oh Mané,esta nao e a sua praia.A maioria dos leitores do site curte contos inteligentes,erotismo e sacanagem dentro dos parametros do bom gosto.Nao pedimos nenhum escritor da Academia Bras. de Letras, mas o basico já esta de bom tamanho.Seu conto e muito fraco e seu portugues e pior ainda. Zero com louvor.

0 0
Foto de perfil genérica

É vero....O negócio aqui é muito gozo, sedução e sexo....Sessão "porradia" é noutro local.....

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível