Desejos contidos em - O defeito
- Posso comer ele onde eu quiser. Ele é meu. Beijou-me novamente e baixou seu braço insinuando que pegava em meu membro. Mas só insinuou. E eu, mi fiz que estava gozando. Ela me deu umas tapas, todos nós sorrimos e ela também me chamando de palhaço.
Combinamos de nos encontra ainda esta semana, aguardem que quando puder eu conto tudo.
Acima, o final do relato: Desejos contidos em, A Guardiã; acontecido com Olívia e sua amiga de trabalho: Paulinha.
Em fim, a virose se foi, deixou algumas seqüelas, ainda estou com os brônquios cheios.
Devido à virose, fiquei sem transar ninguém por algum tempo, a ultima havia sido nos dia das mães, ocasião em que Olívia me deu o cuzinho para Paulinha assistir ( era esse o objetivo daquela transa). Desde este dia, ficamos acertados: Eu, Olívia e Paulinha, que quando algum de nós estivesse com vontade de gozar, chamaríamos um pelo outro. Isto me deu abertura para transar qualquer uma das duas a qualquer tempo. Mesmo doente, cheguei a gozar duas vezes na mão de Olívia, quando me fez visitas antes de ir ao trabalho. Minha sogra está achando estranha nossa proximidade, que aumentou em 100%, Mazé falou que Olívia vai visitar-me, a seu pedido. Para verificar se estou tomando a medicação nos horários certos. Satisfiz o desejo de Olívia: ela queria que eu me masturbasse pra ela assistir, ela não agüentou e masturbou-se também, acabei gozando em seus peitões maravilhosos e barriga, chegando a melecar parte de seus cabelos com o gozo.
Normalmente a folga do trabalho delas é na segunda feira, mas neste dianão houve folga para nenhuma das gerentes. Olívia me liga pedindo pra eu verificar o que havia com o carro dela e se necessário levasse-o a oficina que fica aqui perto, falei que o veria, mas não poderia levá-lo a oficina, pois eu tinha muitos problemas acumulados devido à droga da Virose. As 16:00h passei em casa peguei as chaves da casa de Olívia com minha sogra, quando abro o capuz do carro adivinha quem chega? Paulinha. Meu pau logo subiu, meus batimentos cardíacos aceleram e meu cérebro maquinou: Bendito carro, vai me dar oportunidade de comer a Paulinha hoje. Lembrei que Olívia a tinha levado para assistir-nos em um anal e saber o quanto é bom. Agora eu iria comer um cuzinho virgem, seria a hora de iniciá-la no sexo anal. Abri o portão e quando ela ainda estava entrando, tratei de fechá-lo a chaves. Ela pergunta pela Olívia, respondo que a folga dela havia sido transferido e pergunto como ela não sabia se trabalhava com ela. Responde que estava com folgas acumulada, que não tinha ido trabalhar domingo e só voltaria na quarta. Chegamos à sala ela pergunta o que eu estava fazendo sozinho na casa dela, não acreditava que eu estivesse sem a Olívia em casa, e o que nós estávamos fazendo de errada. Respondi:
- Vim ver o carro que está com problemas, mas agora que tu chegou...
Ela ainda segue para o quarto a procura de Olívia e pergunta:
* O que tem que eu tenha chegado?
- Você? Nada. Mas o carro, vai continuar com problemas. Ela sorriu e disse:
* Acho que vocês estão tramando algo. O que é? Onde ela está? Peguei-a pelo braço, trouxe seu corpo para junto do meu e disse-lhe:
Não estamos tramando nada, mas eu estou. E apliquei-lhe um beijo introduzindo toda minha língua em sua boca, encostando-a na parede do quarto pelo lado de fora. Quando retirei, ela estava de olhos fechados se deliciando com o beijo. E perguntou:
* Tem certeza de que ela não está?
- Tenho. Falei sem deixar de enconchá-la e sem tirá-la da parede. Ela me pegou pelo pescoço e me beijou se esfregando por total em meu corpo. Adorei aquela iniciativa. Aquilo me estimulou e me deixou mais a vontade, estava com certo receio de que ela se esquivasse, na verdade a única coisa que tínhamos praticado, foi uma tentativa de uma chupeta em meu quarto , quando quase fomos flagrados por minha esposa, Mazé; e o sexo anal que fiz com Olívia enquanto ela assistia. Havíamos combinado na mesa do almoço deste mesmo dia, que: poderíamos chamar um ao outro quando tivéssemos vontade de gozar, dando adeus a masturbação solitária. Porém, ainda não tínhamos realizado nenhuma façanha, eu estava com receio de que na mesa, nada mais fosse do que lorota; agora com a iniciativa dela, tive a certeza de que eu poderia avançar o sinal até onde eu quisesse. Enquanto ela me beijava, fui tratando de desabotoar sua blusa preta de magas longas, e me esfregando em sua perna para que ela sentisse como estava meu membro; levantei seu sutiã e massageei seus peitinhos, beliscando seus mamilos durinhos e pontudos. Levei minha boca para eles e mamei-os como uma criança esfomeada, explorei cada milímetro daqueles peitinhos sem parava de me roçar em suas pernas roliças e torneadas; baixei a mão e levei a sua buceta ainda por cima da calça e friccionei com força, ela não parava de retribuir com o esfrega, esfrega. Com as duas mãos em sua bunda, abracei-a e levantei-a; ela cruzou as perna em minha cintura, Sou magro, mas nestas horas não sei de onde retiro força para levantar um avião daqueles; ao me afastar da parede, ela segurou-se em meu pescoço em um novo beijo, daqueles em que não se sabe qual é a língua de quem; com dificuldade, levei-a para dentro do quarto e arriei com o peso de seu corpo em cima da cama da Olívia, meti a cara em seus peitos enquanto ela retirava seu sutiã e a blusa, afastei para facilitar e vi a beleza de seios, seus mamilos eram grandes como de Rosangela (minha doce amante secretária de minha mãe); só que as aureolas eram bem maiores, tinham uns três centímetros de espessura; assim como seu mamilo, eram realmente pontudos, que os embelezavam mais ainda aquele par de seios durinhos, que tanto faziam estarem em pé ou deitados, pouco se alterava; barriguinha branquinha, magrinha e baixinha, com umbigo tão profundo que não daria para enchê-lo caso eu gozasse ali. Enquanto ela terminava com a tarefa de tirar a camisa, me encarregai de desabotoar e baixar o feche de sua calça, tão colado a seu corpo que parecia uma segunda pele. Ajoelhado entre suas pernas na borda da cama; queria ver de perto o que estava ali dentro. Nossa que maravilha! A Paulinha assim como Olívia, gosta de tintura nos cabelos, isto dificulta identificar se elas são: loira, brancas ou pardas; mas o que eu estava vendo, me dava a certeza de que a Paulinha era loira por natureza; o bigodinho de seu púbis era bem loirinho, nunca tinha visto aquilo, posso até ter comido uma loira, mas não tenho certeza, pois as que suspeito todas eram depiladas por completo. Essa não. Tinha um bigodinho que me deixava identificar sua raça. Com dificuldades consegui baixar sua calça e calcinha até metade das pernas, tentei chupar aquela xoxota, estava difícil; recuei e com ajuda dela, tiramos por total sua roupa. Cai de boca em cima daquele pote de mel. Chupei suas virilhas, ela se abriu mais, passei a língua espalmada por cima de toda sua buceta, ela começou a urrar e gemer baixinho; meti a língua em sua bucetinha e passei a movimentá-la dentro daquela xoxota, procurei seu grelinho (adoro chupar um grelo), o dela e bem pequenino, prefiro os maiores; ela passou a alisar meus cabelos com a mão esquerda e a e com a direita abriu os lábios vaginais e a movimentar sua bucetinha de encontro a minha cara. Perguntei:
- Tu gostas de ser chupada?
* Adoro. Chego a gozar deste jeito.
- Se quiseres, pode gozar na minha boca, vou aproveitar e beber teu mel.
* Tu está gostado de chupar minha bucetinha?
- Estou. Vou adorar mais ainda quando tu gozar pra eu te beber.
* Tu já chupou a da Olívia também?
- Já. E muito!
* E a da Mazé?
- Todas às vezes. Ela também adora ser chupada, principalmente no grelinho.
* Qual é a buceta mais gostosa?
- A tua. Ela levanta a cabeça, me olha e pergunta:
* Tu sempre reponde a mesma coisa pra todas. Não é?
- Não. Só pra que estou chupando. Ela deu um leve sorriso, e com voz baixinha como de quem está curtindo, me chamou de safado e disse:
* Pois chuuupa minha bucetiiinha, chupa. Fode e goza nela! Depois que ti vi enrabando a Olívia, sonhei contigo e fiquei doida para te trepar, até me masturbei pensando em ti.
- Devia ter me ligado. Não combinamos que poderíamos chamar um ao outro?
* Tive medo, receio, vergonha, sei lá! E era tarde da noite. Ela começou a acelerar seus movimentos de bucetinha e a gritar mais alto. Enfiei um dedo em sua buceta sem deixar de bolinar seu pequenino grelo com a língua. Aquele aroma e sabor de sexo misturado com perfume dela (Dulce gabana) estavam me inebriando, meu membro não estava mais agüentando a pressão da cueca e da calça, retirei o dedo, parei de chupá-la, ela abriu os olhos e pediu:
* continua, está tão gostoooso.
- Tenho que tirar a roupa, meu cassete não agüenta mais ficar dentro da cueca, está dolorido. Terei a calça com uma rapidez tão incrível, que parecia estar sem cintos e desabotoada. Ela me chamou:
* Vem cá.
- Aproximei-me de sua face arriando meu corpo em cima do dela, meu membro pulsou ao sentir a temperatura de sua barriguinha, segurou-me pela gravata, me beijou e comentou:
* A Olívia me levou pra eu ver tu fudendo o cú dela; disse que eu também poderia transar contigo, mas só com a participação dela.
- Por quê? Ela não tem o direito de reclamar nada. Se alguém tem alguém direito reclamar seria a Mãe dela, mas esta, não sebe de nada.
* Não. Não é que ela vá reclamar não. É que ela quer ver quando eu meu der meu cuzinho a primeira vez. É isto que eu quero te pedir: Deixa pra meter nele só quando estiver com ela?
- Vou adorar comer vocês duas. Levantei par voltar a chupá-la, sua barriguinha ficou toda melada do lubrificante que saia de meu membro, com a mão ela espalhou e disse:
* Vou adorar se tu gozar em cima de meu corpo.
- Gozo onde você quiser, mas deixa-me dar a primeira gozada na tua bucetinha? Não tem perigo não?
* Pode gozar. Tomo anticoncepcional. Levantei para chupá-la, mas agora queria meter naquela bucetinha gostosa. Pincelei meu membro em seu grelo, ela fechou os olhos e abriu as pernas, continuei masturbando seu grelinho com meu cacete, ela começou a gemer novamente e a empurrar sua buceta de encontro a meu membro. Dei várias pancadinhas em seu grelo com meu membro, ela começou a grita baixinho e pedir:
- Mete agora, mete. Estou doidinha. Estou a fim de gozar no teu pau. Quero sentir ele e saber se é gostoso com a Olívia fala. Apoiei meu corpo com o braço direito e com o esquerdo direcionei a sua xoxota; vagarosamente fui forçando entrada; quando estava com a cabeça na entrada de sua buceta, ela impulsionou seu corpo para cima metendo de vez a cabeça de membro em sua xana. Deu para sentir quando a glande passou por seus lábios e canal vaginal. Arriei lentamente meu corpo e fui penetrando-a pouco a pouco até sentir seu útero. Ainda faltava quase a metade quando ela falou.
* Realmente é grande, quentinho e gostooso. Tentei enfiar o que faltava, ela recuou, mas não reclamou; iniciei os movimentos de vai e vem e sempre que eu ia, sentia seu útero. Tentei meter mais, notava que ela recuava, mas não reclamava. Perguntei:
- Está doendo?
* Um pouuuco.
- Ta bom assim ou quer que eu meta tudo.
* Tenta meter tudo, mas vai devagaaar. Certo?
- Forcei mais ainda. Ela deu um gritinho, não conseguia meter tudo. Tinha receio de machucá-la e acabar com aquele momento mágico. Ela perguntou:
* A Olívia agüenta tuuudo?
- Agüenta. Meto tudo. Não na buceta, ela não me deixa comer a bucetinha dela!
* Por quê?
- Ela sentimento de culpas; acha que é traição a sua mãe. Nem me deixa meter na buceta e nem beijar sua boca. Só a beijei no primeiro dia e antes de enrabá-la.
* E se a Mazé descobrir? Ela vai usar isso como defesa? E tu gostas de comer o cú dela?
- Adora comer um cuzinho.
* E tu mete todinho nela? Ela agüenta sem reclamar?
- Todinho, se tivesse mais, acho que ela agüentava. Não estou conseguindo segurar. Vou gozar na tua bucetinha. Goza comigo vem. Goooza. Aiiii que buceta gostooosa, vou encher ela de porra, vou encharcá-la com meu esperma. Goza coisinha liiinda. Aaiii! Goza comigo, Goza no meu cassete. Quero sentir tua bucetinha engolir meu pau. Não agüentei e meti todo meu membro dentro da xoxota da Paulinha, Entrou tudo, senti os ossos de meu púbis encostar-se aos dela, sua bucetinha parecia acariciar meu membro. A Paulinha não era como a Mazé ou Olívia. Ela não grita, nem fala àqueles palavrões que tanto me excita; Vi que ela estava gozando, sua feição mudou, seu corpo não para de se movimentar embaixo do meu. Foi delicioso estar gozando e ver aquela mulher arfando com a boca semi-aberta com os olhos fechados, sua cabeça girando de um lado para o outro, seus cabelos espalhando pela cama e sua bucetinha acariciando meu pau; ela não recuava mais, nem reclamava por ter todo meu cassete (18x5, 5cm) dentro de sua bucetinha pequena e apertada, muito pelo contrário, era ela que estava metendo todo meu membro em sua buceta, usava de tanta força que levantava meu corpo de cima do seu. Beijei sua boca e meti toda minha língua como se estivesse metendo em sua bucetinha, ela sugava e soltava com tanta força que parecia querer arrancá-la. Não sei explicar como foi gozar com ela. Foi diferente, estou acostumado a transar com mulheres que: gritam, xingam, falam palavrões e palavreados quando estão gozando. Esta não. Ela fazia tudo como às outras, menos escândalos e xingamentos. Após alguns minutos de descanso e outros de tosse; sai de cima de seu corpo, virei para o lado e posicionei-me por trás dela, não queria perder o contato com aquele corpinho macio e quente, peguei meu membro e introduzi em sua buceta quentinha por trás. E fiquei me movimentando lentamente. Ela falou que íamos acabar sujando a cama, levantou e foi ao banheiro; seguia com os olhos apreciando aquele lindo corpo. - Fica difícil diferenciar a beleza das mulheres. O corpo de minha esposa (Mazé) é lido, o da Olívia (minha enteada) também, o da Paulinha divino. Se tivesse que decidir entre os três não saberia qual deles escolher-. Levantei e fui ao banheiro e fiquei apreciando seu banho, ela me chamou e quando entrei, ela segurou meu pênis e deu uma chupadinha, que sensação gostosa sentir aquela boquinha quente em meu membro; senti como se fosse uma massagem, a glande encostou em sua garganta, ela recuou chupou o orifício de meu cassete, labéu e comentou:
* Ele ta todo meladinho, não dá pra distingui se é teu esperma ou meus óvulos. Beijei sua boca sentindo o cheiro de nossos sexos. Ao terminar ela se enrolou na toalha, perguntei por que, ela disse que era força do habito retirando a tolha para que eu continuasse a vê-la como veio ao mundo. Fez um torçal da toalha e colocou em meu membro como se fosse o cabide e falou.
* Queria ter um cabide desses em meu quarto.
- Tu irias pendurar tua bucetinha nele. É?
* Todos os dias. Passaria a dormir pendurada neste cabide gostoso. Segurou meu pênis e puxou como se fosse um braço até a cama. Sentou na beirada dela e iniciou uma deliciosa chupeta, Ela disse:
* Queria fazer como a Olívia fez!
- Como?
* Vi quando ela o engoliu todinho.
- Espera. Abre a boquinha e põe a língua para fora. Meti devagar mais da metade, ela engasgou, retirei e veio bastante saliva, seus olhos lacrimejaram, meti de novo; agora mais um pouco. Novamente engasgou-se, retirei derramando muita saliva em seus peitos, ela passou a mão para espalhar e tentou novamente e falei:
- Deixa a língua fora e prende um pouco a respiração, depois que tu te acostumar, respira só quando eu tirar. Entendeu?
* Entendi. Mas deixa em chupar como eu sei mesmo; é melhor. Deixei-a fazer como sabia, mas não soltei sua cabecinha, segurei seus cabelos e fiquei metendo devagar; ela foi acostumando até que eu metia quase que completo meu cassete em sua boca. Comentei:
- Ta vendo? To metendo quase todo. Ela com seus olhinhos angelicais, fixados em meu membro me olhou e balançou a cabeça afirmativamente, eu disse:
- Vou meter todo e segurar um pouco. Não respira certo? Segurei sua cabeça com as duas mãos e meti até encostar meu escroto em seus lábios, senti sua garganta, segurei por alguns segundos e retirei de vez. Ela quase que provoca. A quantidade de saliva desta vez foi tão grande que ela teve que adiantar seu corpo para não derramar em cima da cama. Com a respiração alta e apressada perguntou:
* Entrou todo?
- Todinho. Agora é só praticar. E sorri abraçando-a e beijando seu rosto. Ela pediu para eu esperar, ia se lavar novamente. Quando retorna estou de pau para cima esperando por ela. Ela disse que a Olívia tinha comentado que meu membro não baixava, ela não tinha acreditado, perguntou como eu fazia para mantê-lo sempre ereto. Falei que não fazia nada; Ele não baixa por causa da mulher que estava comigo. Ele só baixa, caso eu não goste da mulher ou quando ela se vestisse. Comentei:
- Logo que me juntei a Mazé, morávamos a sós, e vivia-mos despidos em casa; Meu membro sempre ficava ereto. Quando me acostumei, ficou natural e passou a normalidade.
* E ele já baixou com a Olívia?
- Não meus bem, nós passamos a pular a cerca mês passado. E ela tem um corpo que é um tesão. Vai ser difícil ele baixar, sem contar que Olívia é fogosa.
* Ela é fogosa? Tu queres dizer que ela gosta de trepar. É isso?
- É. Não para paramos de trepar quando estamos a sós. Adoro transar com Olívia, ela é fogosa mesmo, e toma o controle da transa. Já gozei nela sem fazer nenhum esforço, ela fez tudo sozinha. Pena que não deixe em meter naquele bucetão!
* Eu vi como ela fez. Chegou e sem cerimônia sentou em cima de ti. Ela alem de decidida, é maluca é maluca, eu não teria coragem de trepar com a casa cheia de gente. Naquele dia, entrou todinho na primeira metida. Não foi?
- Foi.
Estávamos deitados, coloquei minha mão na sua buceta da paulina e fiquei friccionando seu grelo com meu dedo médio e sua buceta com os outros, vez ou outra, quando descia; metia o dedo em sua buceta ou massageava seu cuzinho. Ela perguntou:
* Desde a primeira vez, ela agüentou todo dentro dela?
- Com dificuldades, mas agüentou. Tu disseste que já tinha conhecido o membro que comprei pra ela, Não foi?
* Foi. Até já o experimentei. E deu uma risadinha.
- E conseguiu penetra na tua bucetinha.
* Não. Só masturbei meu grelo com ele. Mas a sensação foi ótima e sorriu novamente.
- Pois o penetrei todinho na buceta dela enquanto comia o cuzinho. Fiz uma dupla penetração. No começo foi difícil, mas meti os dois até o talo. E sorrindo completei:
- Dá próxima vez, vou meter o consolo no cuzinho dela, vou arrombar o cú dela.
* Não acredito que ela agüente. É muito grande!
Friccionei o dedo no cú da Paulinha e fiquei circulado seu orifício, ela estava com os olhos fechados curtindo a sensação.
- Eu sei. Mas acho que ela agüenta. Vou enrabá-la com o consolo e meter ele todinho, Pode falar pra ela. E vou fazer questão que tu assistas, e vou querer gozar no teu cuzinho. Estava com o dedo em sua buceta, retirei, introduzi na boca dela levei para seu cuzinho e enfiei a cabeça do dedo, ela arfou e pediu:
* Não agora não. Quero que a Olívia participe quando tu comer meu cuzinho. Excitou-me muito a idéia de transar com vocês, quero ti dar meu cuzinho e ela auxiliando a gente.
- Não está gostando?
* Estou, mas quero que tu esperes até a gente estar com ela.
- Vou dar uma chupadinha nele. Tu deixa? E fui me aproximando de sua bundinha.
* Certo. Minha buceta esta latejando novamente. Ela virou de costas, abri suas nádegas e passei a língua em seu reguinho, subia e descia até sua xoxota, ela arrebitou a bundinha melhorando a visão do cuzinho. Era lindo. As pregas estavam todas no lugar, eu vi que ela era realmente virgem ali; Baixei a boca e linguei seu cuzinho, circulei seu orifício com a língua, Peguei os dois lados de suas ancas e levantei um pouco para abrir mais seu anus, trazendo o mesmo de encontro a minha língua; Passei a mão por baixo de sua pélvis, procurei e dedilhei seu grelinho. Tentava meter a língua sem êxito, meti o dedo em sua buceta toda melada de tão excitada que estava; circulei seu útero, meti mais um dedo e retirei um pouco de seu liquido vaginal e depositei em seu cuzinho. A mistura de odores estava inebriando todo o quarto. Aquele cheiro de sexo estava me matando de tesão, meti o dedo médio em seu cuzinho, entrou a cabeça, forcei e entrou o restante, lentamente ela foi se movimentando e eu circulando o dedo seguindo seus movimentos. E comentei:
- Meu pau esta latejando. Minha vontade é de meter no teu cú agora.
* Não, por favor. Não faz isto não. Deixa assim mesmo. Prometo que tu ainda vai comer ele. Reclamei comentando.
- Não entendo vocês mulheres. Da Olívia não posso comer a buceta, e tu não posso comer o cuzinho!
* Tu vai comê-lo. Só peço que não seja hoje. Continua assim que está gostoso. Passei a meter e tira meu dedo como se a estivesse penetrando com um membro. Ela começou a rebolar sua bundinha para cima, para baixo, de lado, estava dançando em meu dedo. Retirei o dedo coloquei-a de quatro, separei suas nádegas e meti minha língua, dessa vês consegui penetra seu cuzinho com a língua, Separava suas nádegas e forçava entrada, salivei cuspi, fiz de tudo para facilitar a entrada. Peguei sua mão direita e trouxe até sua buceta e pedi:
- Te masturba. Quero ver como tu faz. Ela meteu um dedo e lentamente, tirava e metia com a curva do dedo ela pressionava o clitóris, enfiei a cara na bunda dela esfregando a língua em todo seu rego; às vezes eu parava para vê-la masturbar-se. Era lindo assistir aquela mulher de quatro se masturbando. Meti o dedo em seu cú e passei a sincronizar com a metida de seu dedo, com a mão esquerda, meti meu dedo junto com o dela em sua buceta, ela baixou a cabeça para olhar, vi em seus olhos o quanto ela estava excitada. Perguntei;
- Está gostoso?
* Muiito, Continua assim. Retirei o dedo de sua buceta e chupei pra ela ver, seus olhos viraram de tesão, meti novamente e levei pra ela chupar, com a sucção que ela deu, meu dedo foi até sua garganta, retirei o dedo e voltei pra chupar seu cuzinho, quando encostei a língua, ela empurrou sua bundinha de encontro a minha cara e soltou um urro perguntando:
* Tu faz desse jeito a mazé?
- Faço. A mazé parece com a Olívia, não tem frescuras na cama. Te excita saber como transo com elas não é?
* É. Estou adorando saber que estou sendo fudida pelo padrasto e na cama de minha melhor amiga. Quando tu fala como faz com elas, fico maluquinha, doida que tu faça o mesmo comigo.
- Vou fazer contigo o que fiz com a Olívia semana passada. Deitei-me de frente pra ela, puxei-a para perto de min, coloquei seus peitinho na altura do meu membro e comecei a me masturbar rosando meu cassete nos peitos dela. E falei:
- A Olívia queria me ver masturbar até gozar nos peitos dela. Vou fazer o mesmo contigo.
* Isso. Goza em cima de mim, vou adorar teu esperma no meu corpo. Enquanto me masturbava, ela segurava seus peitinhos e esfregava em meu membro. Hora lambia, hora mamava, hora pegava meu cassete e esfregava em seus peitos. Aquilo a levava a loucura, levantava a cabeça e soltava gritinhos de excitação, seus cabelos se espalhavam por todo meu tórax; segurei meu membro apressei a masturbação e disse que ia gozar. Ela deitou-se e pediu pra eu gozar em cima dela. Perguntei:
- Aonde?
* Onde tu quiseres. Nos peitos na minha cara. Onde tu quiseres, Goza!
- Aaii. Vou gozar na tua cara, certo? Sua safadiiinha! Tu gooosta de tomar banho de esperma. Pois vou banhar tua cara e teus peitiiinhos. Aiiii, cadelinha gostooosa. Toma gala na tua cara. Toma! Não agüentei e soltei jatos de pôrra em sua cara, cabelos e peitos, ela estava com as pernas cruzadas e se remexendo entre minhas pernas, com a mão esquerda procurei sua buceta e fiquei masturbando-a enquanto me masturbava com a direita. Ela gemia, urrava e gritava bem baixinho. Gozava e espalhava meu sêmen em sua cara, peitos e barriga o que ficou nos dedos ela levou a boca e com os olhos aberto chupou-os para eu ver. Coloquei meu cassete em sua boca, ela chupou o restinho do esperma que saia, dei estocadas em sua boca só parando de estocar quando ela parou com os espasmos de gozo. Deitei-me em cima de seu corpo e introduzi meu pau em sua buceta me movimentando lentamente, para que ela acabasse de gozar em meu cassete. Seu tórax subia e descia a ponto de erguer meu corpo. Ela devia ter tido um baita de um orgasmo para estar daquela maneira. Deitei-me de frente pra ela, para facilitar sua respiração; ela me deu um longo beijo movimentando sua bucetinha de encontro a meu membro e falou.
* Não sabia que eu estava tão carente.
- Por que?
Quase desmaie com a gozada em cima de mim. Se fosse na buceta, acho que tinha desmaiado, acho que foi por que ainda estava sentindo a sensação no meu cuzinho. E sorriu.
- E como tu não desmaiou quando gozei nela?
* Ainda estava envergonhada e com receio de tudo, mas agora...
- Faz tempo que tu não transa? Deve ser por isto não?
* Não. Sai com meu namorado ontem. É que a transa foi boa mesmo, e eu estava a fim de sair contigo. Desde o dia que ti vi enrabar a Olívia, não falei que até sonhei com isso.
Nos beijamos longamente, e falei. Queria ficar contigo até mais tarde. Ficaria até umas 10:00h elas só iram chegar mesmo a 11:30h! Mas tenho que ir fechar o escritório; só tenho as chaves. Quer vir comigo não? A gente aproveita e vai a um motel.
* Não! É perigoso.
- Tem perigo não. Conheço o proprietário de três no centro. Tu procura por eles e me aguarda no quarto em 00:10 minutos chego lá. É bom por que ninguém ver a gente entrando.
* É. E a saída?
- Se for o caso, eu peço a um dele pra te levar em casa, se não chamo um táxi! A gente vai poder ficar até umas 09:00h a gente vai trepar até se esgotar.
* Tu leva o consolo da Olívia?
- Não sei onde está! E não gosto de mexer nas coisas dos outro. Mas eu compro outro do mesmo tamanho pra ti.
* Oba. Tu vai me dar um? Com vibrador?
- Vou.
* Ta certo. Vamos! E fomos a banheiro nos lavar. No banheiro falei que íamos fazer tudo que rolasse nos filmes. Ela disse:
* Ok. Menos sexo anal, tu só vai comer meu cuzinho quando estivermos com a Olívia. Combinado? Dei um chupão em sua língua, massageei seus peitos, belisquei seu mamilo que ainda estava excitado e disse:
- Combinado.
Para que este conto não maior ainda, vou relatar o restante em outra oportunidade.
Meu e-mail; roberto_monteiro@yahoo.com.br Se você é de fortaleza e quer dar uma saidinha com sigilo, segurança e saúde, escrevam-me.
Obs.: Não pago nem cobro por satisfação sexual.