Estou estreando na narração de contos e, apartir deste estarei semanalmente escrevendo na seqüência que o esquema acontecer. Sou casado, mas minha esposa nunca irá participar, portanto não tenho parceira para esquema, diante disso saí a procura de uma, mas o que eu gostaria era que acontecesse por acaso, quando tem que ser será! Afinal na novela, o personagem não teve sensibilidade, no aniversário da mulher e deu uma geladeira de presente, por outro lado ela não entendeu e não reconheceu e o mandou embora, ele foi procurar, inocentemente, poso na casa de amigos e por acaso achou uma parceira...
Pois bem, através de anuncios em jornais, descobri casas de esquema em Poa. Fui conhecer uma por uma, me identifiquei com a que fica na Assis Brasil e lá vou regularmente. Aí entra o acaso. Na escolinha, quando vou pegar meu filho, as vezes, converso com a prof dele e sempre achei ela muito saidinha, cara de quem é da "coisa", mas... Numa quinta-feira fui na casa de esquema, aliás sempre vou às quintas, como sempre, chego, tomo uma gelada e depois dou um "passeio" pelas suites para ver o que está rolando. Nesta noite, tive uma grata surpresa, numa das suites vi que o movimento era grande, cinco ou seis homens e, depois de algum tempo observando, vi que havia só uma mulher para eles, pacientemente, fiquei olhando a trepada acontecer, queria participar, mas eles não davam espaço, porém vi que a mulher era, louca, furiosa (no bom sentido) em matéria de satisfazer e ficar satisfeita com vários homens ao mesmo tempo. Queria ver de perto, quem era, isso foi possível, quando saiu dois, me aproximei, ela estava numa posição que não me dava ângulo para vê-la, depois que gozaram, pude chegar próximo a ela e aí de pertinho, tive a surpresa, era ela, a prof do meu filho, fiquei pensando será mesmo? Claro que era, não podia me enganar, afinal horas antes, estive com ela, frente a frente, na escolinha. Saí da suite, me questionando, se deveria abordá-la ou não? Qual seria a sua reação? Ela foi ao banheiro se recompor, quando voltou foi ao bar, pediu cerveja, fiquei observando-a, via-se que ela curtia a cerveja com satisfação... Educadamente, aproximei-me dela, e perguntei se podia sentar, ela não conseguiu disfarçar o embaraço, também me reconheceu, disse a ela que poderia ficar tranqüila, nada diria a ninguém, que era discreto e todas aquelas palavras que deixam uma pessoa segura e confiante na outra, depois de algum tempo já estavámos trocando experiências, mais dela, é claro... nessa conversa de troca de experiência, disse a ela que era bem dotado, isso aguçou sua curiosidade, quando estava assistindo ela na suite vi que tres eram bem dotados e quando eles metiam no cú, buceta e boca ela se transformava... Fomos para a suite, já estava de cacete duro, comecei a esfregar em sua bunda, ela rebolava, dizia quero tudo isso no cu, na minha buceta, levou a mão e viu o tamanho, se abaixou e começou um boquete, nesse momento descobri que achei a parceira, depois me pediu para enfiar no cú, nossa nesse momento, ela mexia e dizia me arromba com esse cacetão, com esse nosso "show", outros homens se aproximaram e começaram a esfregar os cacetes na cara, nas tetas, fizemos um sanduiche, com mais dois que eram bem dotados e mais uma vez, na noite, ela tomou um banho de porra, todos gozando nas tetas, cara, pernas...e desta vez eu estava junto. Desta vez ela foi rapidamente ao banheiro, se recompôs, olhou a hora e disse que já era tarde, que numa próxima vez, conversariamos mais, pois ela havia gostado do jeito que comi, etc...disse que a próxima vez, ela diria, quando buscasse meu filho na escola, passou uns quinze dias, ela disse: hoje eu vou. Entendi e fui também. Antes de começar o esquema conversamos, bastante, onde ela disse que adora esquema, dar o cú para bem dotados, teve um parceiro que a levou para vários lugares, principalmente, em obras, pois ele era pintor, e até a apelidou de "Arisminha", disse, também que já havia feito esquemas com outros cinco pais do lugar, onde ela trabalha e todos eram de confiança. Ela é simplesmente fogosa, adora cacete grande, de preferência, mais de três, para meter no cú, chupar e fazer sanduiche, quando os cacetes gozam nas tetas, e na cara, ela tem as mesmas reações de quando está gozando, parece que goza, quando sente os jatos de porra. Em outra oportunidade, ela perguntou se eu tinha amigos de confiança e bem dotados, para fazer uma festinha no apto. dela. Disse que de todos eu confiava num amigo e um primo. Combinamos que os levaria para uma visitinha pr ela. Perguntei se ela havia brigado com o parceiro pintor, disse sumiu de repente, ficou sabendo que a empresa, onde ele trabalha, mudou-se para uma cidade da fronteira, nunca mais o viu. No próximo conto, direi como foi a visitinha... Ela é casada, tem uma filha e o marido é um cara legal, cuida dela, enquanto, ela faz bom grado as visitas. Ele adora, quando ela chega em casa lambuzada de porra. Até lá...