Memórias de uma exibida (parte 22) – No hospital

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1333 palavras
Data: 19/06/2007 22:53:40
Última revisão: 18/03/2011 09:23:07

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 22) – No hospital

Quando eu usei essas histórias de médico para apimentar as minhas relações com Du, nem imaginava que logo estaria vivendo uma fantasia semelhante, que nos permitiu um bocado de sexo muito louco.

Fazia uns dois meses que nós estávamos namorando, quando fui acometida por uma infecção muito estranha. Eu tinha um estado febril constante e dores no abdomem. Consultei um bocado de gente, até ser encaminhada para um infectologista, Maurício, que era amigo de nossa família.

Eu e Maurício nos conhecíamos de longa data, embora tivesse uma diferença de doze anos entre nós. Como ele fora fazer pós-graduação fora do país, a última vez que ele me vira, eu ainda era uma menina, pré-adolescente, sem peitos, nem nada.

Imaginem a surpresa dele, quando cheguei com a minha mãe, para me consultar. Como ele suspeitava de febre tifóide, ou algo parecido, me encaminhou para um hospital, onde começaria a tomar a medicação e ficaria sob controle. Fomos providenciar tudo e logo eu estava internada.

No início da tarde, Maurício veio me examinar. Ele pediu para eu ficar só de calcinhas, pois precisava apalpar meu abdomem e ascultar a respiração. Fiz como pediu e acho que ele teve uma surpresa, pois, da garota magrela que ele se lembrava, estava na sua frente uma mulher bem feita e gostosinha, sem uma grama de gordura sobrando, quase nua, com uma calcinha fio-dental, entrando na bunda, e com os peitinhos de fora.

No início, ele ainda tentou brincar, lembrando de traquinagens que eu fazia quando menina, mas, acho que eu o perturbei, pois prosseguiu o exame em silêncio. Ele ainda baixou um pouco a minha calcinha, para apalpar a virilha, e deve ter estranhado eu não ter nenhum pentelho à vista. Eu estava achando aquilo o máximo, e antecipando o que Du iria achar, quando eu contasse tudo, principalmente que a porta estava apenas encostada, e milhões de pessoas passando no corredor. Se alguém abrisse a porta, qualquer um poderia me ver assim, seminua.

À noite, quando Du chegou, que eu contei tudo, ele ficou super excitado, como eu previra. Ele colocou a mão por baixo do lençol, e mesmo com a minha mãe a dois metros de nós, ele me fez gozar várias vezes, acariciando meu clítores, colocando o dedo na xoxota e no cuzinho. Eu tinha que me segurar, fazendo de conta que estava só namorando, enquanto a mão mágica de Du me fazia ver estrelas.

No outro dia, quando Maurício veio me ver, Du estava lá, como que por acaso. Eu estava tomando soro, na cama, vestida apenas com uma camisola. Quando Maurício me pediu para levantar a camisola, deve ter ficado surpreso ao ver que eu estava nua. Para apimentar as coisas, eu puxei a camisola por cima da cabeça, deixando-a no braço que estava com o soro.

Ele começou a me examinar, primeiro sentada, depois em pé, e eu estava quase gozando, só de estar nuazinha, na frente de meu namorado e de um outro homem. Como sempre, eu estava toda depilada, o que aumentava mais ainda a sensação de nudez.

Depois da ascultação, ele me fez deitar e começou a apalpar o abdomem, tendo uma visão total do meu corpo, já que eu estava nuazinha. Por fim, ele pediu para eu virar, para que pudesse examinar o ânus, já que essa doença poderia mostrar alguns sintomas nessa região. Eu me virei e deixei a bunda um pouquinho levantada, deixando ele ter a visão total do meu cuzinho. Ele tocou rapidamente ao redor e disse que eu podia me vestir.

Quando ele saiu, eu passei a mão no pau de Du, e como suspeitava, estava duríssimo:

- Seu sacana, gostou de ver um outro homem me olhando toda, não é?

Ele apenas sorriu e me ajudou a recolocar a camisola. Nós nos beijamos com sofreguidão e logo ele começou a me bolinar, me fazendo gozar várias vezes. Eu sabia que ele estava louco de tesão, mas ficava mais difícil fazer ele gozar ali. Foi ele quem achou a solução:

- Fique de lado, para eu ver a sua xoxota e o cuzinho, que eu vou no banheiro, bater uma punheta. Se chegar alguém, você puxa o lençol e se cobre, e eu fecho a porta.

E assim nós fizemos. Eu deitei de lado, com a bunda virada para o lado dele, que estava sentado no banheiro, se masturbando e me olhando. Eu também comecei a mexer na xoxota, gozando rapidinho. Depois, sabendo que excitava ele, coloquei a ponta do dedo no cuzinho e comecei a brincar nas preguinhas. Nem bem nós dois gozávamos, quando a minha mãe entrou, mal dando tempo para eu puxar o lençol.

Para a maioria das pessoas, uma internação num hospital é algo ruim, mas, pelo menos essa vez, para mim foi o período em que eu mais gozei, seja por mim mesma, seja Du mexendo em mim. Mas, o melhor ainda estaria por vir.

No dia em que tive alta, minha mãe não podia me pegar, e eu pedi para Du. Quando ele chegou, eu já estava pronta, vestida com uma calça jeans branca, bem colada, que deixava ver a marca da calcinha fio-dental, do jeito que ele gostava. Para completar, estava com uma regata de lycra, sem sutiã, e o frio do ar condicionado deixava os biquinhos dos meus peitos bem durinhos.

Aquela visão já o deixara excitado, e quando eu me debrucei sobre a cama alta, olhando para ele com uma carinha safada, ele não resistiu. Quando ele encostou a pélvis na minha bunda, eu podia sentir a rigidez do seu pau contra o meu corpo:

- Vamos embora logo, estou doido para fazer um amorzinho! – disse ele, com a voz rouca.

- E porque a gente não aproveita aqui mesmo? – respondi eu, rebolando e esfregando a bunda contra ele.

- Você ficou doida? E se chega alguém?

Mesmo com algum protesto, ele trancou a porta com a chave e voltou, já que eu permanecera na mesma posição. Ele me abraçou e beijou por trás, desabotoando a minha calça, e mergulhando os dedos até a minha xoxota, que já estava molhadinha, de excitação.

Num movimento ardoroso, ele puxou a calça e a calcinha até o meio das coxas, me deixando com a bunda toda nua, à sua mercê. Ele baixou o corpo e afastou as minhas nádegas, lambendo minha xoxota e o meu cuzinho, com uma fúria que eu nunca vira antes.

Retomando o controle, ele concentrou as lambidas no clítores e logo me fez gozar. Foi subindo aos poucos, sempre trabalhando com a língua, não esquecendo do cuzinho, e me deixando cada vez mais acesa.

Quando ele levantou o corpo, senti o seu pau grosso me penetrando. Ele agarrava a minha bunda, como se fosse rasgá-la, enquanto mantinha o movimento de vai-e-vém, com tanta fúria que eu sentia os seus ovos batendo na minha xoxota. Nem preciso dizer que gozei várias vezes.

Mas, eu o provocara e ele queria mais. Ele se afastou um pouco e eu senti o dedo molhado de saliva entrando no meu cuzinho. Eu estava tão excitada que o cuzinho estava bem relaxado, de maneira que o pau dele entrou com certa facilidade.

Ele ainda segurou um pouco, para o meu cuzinho se acostumar com o invasor, e logo começou a bombar. Ele debruçou o corpo sobre o meu, me prendendo com o seu peso. Enquanto o seu quadril recuava e avançava, ele me agarrava com fúria, me levando à loucura.

Não faço idéia de quantas vezes gozei, pois, simplesmente perdi o controle do meu corpo. Se não fosse Du enfiar a língua na minha boca, o hospital inteiro teria escutado os meus gritos. Finalmente, senti Du gozar no meu cuzinho, despejando o sémem quente no meu reto. Ficamos na mesma posição um bom tempo, recuperando a respiração, e eu ainda sentindo o pau dele latejando dentro do meu cu.

Finalmente, nos limpamos e saímos muito lampeiros, sem que ninguém imaginasse o que tinha acontecido.

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