Eu sou uma linda e grande bola de plástico, de 50 centímetros de diâmetros, vermelha e transparente. Todos os fins de semanas fico em exposição de vendas no parque de lazer. A Maria Aparecida, a camelô que me vende, é natural da Paraiba. Uma coroa de uns 48 anos mais ou menos, morena, usa cabelos curtos, parece ter 1,68 cm, faz uso de óculos e tem dias em que ela está braba. A Maria, é vendedora de bolas aos sábados e domingos, no parque. Ela vende para ajudar no orçamento de casa. Ela carrega um saco feito de rede, de 20 litros, cheia de nós vazia. Leva-nos até o parque, que é um belo bosque, onde a bomba elétrica nos espera. Ela nos tira uma a uma e vai nos enchendo. Não tem banquinho para ela sentar, então o que ela faz? Senta em cima de nós. Nesse final de semana aconteceu isso comigo. A Maria, me pegou, me encheu acima dos limites. Foi me enchendo...me enchendo...me enchendo e agachada, me segurava com uma das mãos e a outra a bomba. Alaçei acima do normal e começei a escapar ar, mesmo com ela segurando a mangueira da bomba com força. A Maria me colocou entre suas pernas, apertou-me um pouco com elas e só então tirou a mangueira e colocou o meu pinozinho para não deixar o ar sair. Mesmo assim, ainda continuava a perder o ar que ela botou em excesso. A camelô então, tirou um pouco de sua saliva com o dedo e colocou sobre o pino, engoli um pouco de sua saliva e só ai deixei de escarpar ar. Super cheia, fiquei grande. Bem maior dos que os cinquenta centímetros de diâmetros que tenho. A camelô então, começou a me quicar no chão. Eu batia no chão e voava para cima. Maria, começou a me esperimentar, me batendo com as mãos abertas e mãos fechadas e eu quicava para o alto e muito leve o vento me levava... Nesse momento de teste, a Maria me pega com suas mãos, me olha bem no fundo e fala com a colega que também nos vendem: "será que aguenta comigo? A colega ficou calada". A Maria, vai, me vira com o pino para cima e senta com toda força. A bunda dela não é muito grande mas o peso de uns 65 quilos mais ou menos e eu super cheia, afundei um pouco e fiz um barulho de que estava alaçando. A Maria ouve, passa as duas mãos abertas nas minhas laterias amassadas, olha para baixo em minha direção e fica calada. A bunda da Maria estava bem na minha cara. Maria esfregava a bunda discretamente e forçava-me para baixo com o seu peso, como quem estivesse gostando. Nesse meio tempo, ela papeava com a colega do lado e eu cheirando a bunda dela. A partir daí, a Maria começou a encher umas quarenta bolas, pois estava vendendo bastante, era um domingo de muito sol. Conversava bastante com a colega que quase eu não ouvia, porque a bunda dela me sufocava e eu gostava. Dado momento, a Maria quebra a cintura para a direita e solta silenciosamente um mal cheiroso "fart" e volta a posição que estava. Cheia de ar como estava, acima do limites, por ignorância dela, quase estourei. Levei mais de meia hora com o cheiro de "fart" que ela soltou. Agora, já estava pedindo para ela se levantar, pois, já não aguenta mais o cheiro de ovo podre com repolho. Pior disto tudo, ela ficava a todo instante me rolando com a bunda sentada sobre mim. Ia para frente e para trás...para frente e para trás... Maria é uma paraibana, que muitas vezes nos trata com estupidez e ignorância, quando tem problemas pessoais em casa. Isso porque não podemos reclamar, então ela pinta e borda. Teve uma vez, que ela nos enchia e conversava com a colega, contando suas questões pessoais, mas quem sofria eramos nós bolas. Ela enchia-nos a cima dos limites, a ponto que só nesse dia ela ter furado seis inocentes bolas. Ela falava palavrões, nos socava com violência, nos colocava no saco feito de rede para vender e dáva-nos violentos chutes e pisadelas, para descarregar todo o seu estresse. Todas nós ficávamos com medo de ter o destino das outras irmãs. Ser estouradas pela Maria. Nesse dia mesmo que ela me encheu acima dos limites, sentou na minha cara e soltou um mal cheiroso"fart", não satisfeita, tentou mais uma vez me presentear com um novo "fart", mas só que não saiu. Ela se espremeu sentada sobre mim, se empinou de uma lado não escapou, se empinou de outro que também não saiu. Então o que ela fez? Se levantou de mim, tornei a ficar redondinha como antes, com o ar todo que ela me introduziu acima dos limites, ela se levantou o suficiente para deixar encontada a sua bunda de leve no pino (minha cara). Ai com a bunda livre, ela soltou um novo "fart", só que desta vez foi alto, longo e em bom som que com a minha cara encostada na bunda dela, tremi e recebi todo aquele vento quente e fedorento, cheirando a ovo podre e repolho de presente. Logo depois de dar o meu "presente", ela imediantamente sentou de novo sobre mim e dando gostosas gargalhadas junto com a colega que presenciou tudo. A Maria quis me humilhar e conseguiu, dizendo que: "esse peido é em intenção ao meu ex-marido, mas como não posso fazer com ele, faço com o bolão, que não tem boca pra reclamar e aceita tudo, sem fazer cara feia". E a colega dela continuava a rir, como se estivesse em um circo. Enquanto a Maria se divertia e liberava a sua raiva sobre mim, eu sofria cheirando o pum dela, cujo ânus estava sobre a minha cara. Fiquei cheirando os gazes da Maria por uns vinte minutos, quando ela decidiu a se levantar, mas sem antes, espreguiçar, colocar os dois braços para cima, arrebitar a bunda para trás e mais uma vez soltar um "fart". Mas desta vez só eu ouvi e mais uma vez cheirei o ovo podre com repolho que ela deve ter comido. A partir dai ela foi conversar com a coleguinha, que é uma branquinha, cabelos longos, bunda puxada para trás, pernas grossas e canelas finas. Vestia um short preto e tinha o rosto cheio de espinhas. Sua idade? Uns vinte e cinco anos mais ou menos. Na altura do campeonato eu estava já pedindo para ser vendida. Só assim eu poderia ter uma dona que ia brincar comigo, não ia querer se vingar em mim em detrimento de problemas particulares, nem ia descarregar o seu estresse em mim e nem ia querer sentar sobre eu. O tempo passa e Maria continua faturando nas vendas das suas bolas, cada uma mais bonita que a outra. Eu continuo sem ser vendida, apesar de ser mais bonita que as demais, pois sou maior em virtude de ter sido enchida a cima dos limites. Até que chegam cinco mulheres e olham para mim. Uma baixinha de cabelos curtinhos, cara de mulher cearense, branca, usava calça azul e sandálias, me aperta com os dedos me precionando levemente para baixo e pergunta para a outra que estava ao seu lado, que parecia ser sua parente. Usava cebelos curtos, calça preta justa, pernas grossas e braços idem, se ela gostou de mim. Ela diz que sim. A outra, uma mulata de pernas grossas, de uns vinte e cinco anos mais ou menos, tem os cabelos cor de caju, diz que eu sou uma bola bonita. As outras colegas, como uma alta de 1,87 cm, saia cor marron e outra baixinha que também parecia ser cearense e vestia calça branca e casaco preto, também gostaram de mim. Todas me apertaram. A primeira, baixinha procurou a colega da Maria, que estava mais próxima e perguntou o meu preço: "quanto custa este bolão?" Perguntou a baixinha. A colega da Maria respondeu: "cinco reais". Então a baixinha falou: "Vou levar!". A camelô, colega da Maria, se agacha e me pega com as duas mãos, eu estava cheia mais que as outras e passa-me para as mãos da minha dona. Ela me passa para os braços da colega de calça branca, que me quica no chão, umas cinco vezes. Leve e demasiadamente grande, vôo alto e as outras quatros mulheres começam a me jogar com as pontas dos dedos uma para outra, passo de mão em mão, de palma em palma. E eu gosto, afinal me compraram, vou ser objeto de brincadeira, lazer e satisfação. Para isso que fui feita. Continuaram a brincar comigo, me expõem a cada brincadeira, cada uma com a sua habilidade. Cada mulher me joga com forças diferentes. Cada uma grita de um jeito. Até os tapas delas violentos são gostosos. Me apanham, porque eu caio longe, me colocam debaixo dos braços, braços estes diferentes, uns grossos, carnudos, outros nem tanto, mãos longas e outras com mãos finas. Uma com unhas pintadas outras sem pintar, umas com unhas grande e outras curtas. Algumas com pernas grossas, outras com coxas magras. Ensaiam chutes em mim, mas chutam mal e sai fraco. Riem, gritam. Me colocam debaixo dos braços várias vezes, eu cheiro o suor de suas axilas, me viram de cabeça para baixo também várias vezes, me carregam com as pontas dos dedos. Ai, como estou gostando das minhas novas donas! Estou sendo recompensada pelo que passei nas mãos da Maria, que foi mau comigo. Agora sou a bola que "pedi" a Deus. Teve um momento que a mulata, que tinha os cabelos cor de caju, me jogou para cima, abriu a mão e me acertou um tapão, rodei e cai vale abaixo. Elas ficaram todas rindo e demorou de me apanhar. Quem me apanhou foi a que me comprou, veio devagar e com mal vontade. Me apanhou com as pontas dos dedos e ficou me quicando até chegar as colegas. Ao chegar até as amigas, me jogou para cima de novo. Voltei a passar de mão em mão, dedo em dedos; tapinhas pra lá.... tapinhas pra cá... soquinhos aqui e soquinhos ali. Depois elas se cançaram de brincar comigo e a que parece fisicamente com a minha dona, me colocou de baixo dos seus braços e me escorregou até a sua cintura e ficaram todas as cinco conversando, alegres da vida. Resolveram fazer um lanche e foram até a uma barraquinha de cachorro quente e compraram o seus lanches. A barraquinha não tinha cadeiras e elas tinham que fazer o lanche em pé. Conclusão: a que estava me carregando disse: "a minha cadeira está garantida". Me colocou no chão, me passou debaixo das suas pernas, arrebitou a bunda sobre mim e sentou-se sem cerimônias. Fiquei com a cara para a lateral e ela pulando devagar e brincando com as colegas, que estavam de pé sem ter onde sentar. Disse brincando: "estão
vendo? Eu vim com este bolão, é justo que agora ele me sirva para eu sentar e descansar". Todas ficaram rindo. Elas ficaram fazendo o lanche mais ou menos uns vinte minutos. Quando terminaram, a mulher que sentava sobre mim se levantou e me apanhou e colocou de baixo dos braços outra vez. Já de barrigas cheias elas resolveram brincar de novo comigo. A altona, que vestia saia marron, roubou-me dos braços da outra, de maneira brusca, sem que essa esperasse. A altona, de mãos grandes e corpo forte, saiu me quicando e me jogou com força para cima e com o punho fechado. Quando vim caindo ela me acertou um chutão violento, também para cima, que subi mais que o topo das árvores. Foi esta a primeira vez que elas usaram de energia comigo. Quando cai de novo no chão voei alto, pelo impacto e porque estava muito cheia de ar. Nesse momento a mulata de cabelos cor de caju, que tem um par de lindas coxas e a outra moça de cabelos curtos que usava calça preta justa, veem as duas correndo em minha direção, cada uma de um lado. Elas deixam agora eu quicar e juntas me disputam com os pés. Rolo no chão, elas não me dominam, rolo sem direção, elas me dão bicos, riem, gritam, até chegar ao momento que elas resolvem me chutarem juntas, na ponta do tenis, mas uma contra a outra. Nesse momento eu faço um barulho oco com eco e fico parada no chão sentindo aquele impacto violento. Elas continuam a me chutar, voo alto, quico no chão e a mulata, me quica com as mãos uma três vezes para não perder o seu domínio sobre mim. Depois elas resolvem mais uma vez descansar, sentadas todas na grama do parque. Conversa vai...conversa vem..., isso já passa de uns quarenta minutos de repouso das moças. Quando de repende a que parece irmã da minha dona, vestia calça azul, é também baixinha, se levanta, vai até a mim, curva a cintura para trás e quase encosta a bunda em mim. O bumbum dela fica a uma distância de uns três centímetro do meu pino, que prende o ar. E sem cerimônia solta um silêncioso "fart" na minha cara. Depois, balança a bunda, ainda na mesma posição, para os lados, no intuito que os gazes saia por completo de seu ânus. Após esse ato, ela sai tranquilamente e, volta a sentar na grama, leve e satisfeita e eu aspirando todo aquele mau cheiro vindo do intestino dela, depois dessa ter saboreado um sanduiche de cachorro quente. O cheiro é fedorento, é quente, levou uns cinco minutos para desaparecer. Agora a mulata de cabelos cor de caju, dona de um lindo par de pernas, se levanta, encosta os dedos longos nesse bolão, rola-o até debaixo das suas pernas e senta sobre ele. A minha cara fica na grama, isso quer dizer que o meu pino que prende o ar, ficou para o chão. Alaço-me devido ao seu peso e dá para ver aquela linda bunda me amassando e eu carregando-a. Ela conversa com as colegas e rola me dominando com a sua bunda, me levando para trás e para frente...para trás e para frente. Ficou assim uns vinte minutos. Depois se levantou, andou um pouco e se afastou de mim. Enquanto voltava a minha forma geométrica primitiva, de 360º graus. Passou um tempinho, sou usada de novo por umas das moças. Agora é a vez daquela que veste uma calça preta justa. Ela tem cabelos curtinhos, pernocas e braços grossos, unhas curtas pintadas de vermelho. Ela se dirige até a mim, pega-me do chão, me quica umas três vezes, me olha bem, me vira de cabeça para baixo, me coloca de baixo do seus braços e me aperta contra o seu corpo, sentindo a bola grande e redondinha que sou. Eu fico pensando: O que será que essa moça quer fazer comigo? Essa moça me leva até a uma árvore próxima, me segura com a mão direita nas pontas dos dedos, como segurasse uma bandeja, me encosta nessa árvore com a minha cara (pino que prende o ar) virado na altura da sua bunda e vira essa em minha direção. Enterra a região glútea no pino, fazendo eu ficar dentro das partes de sua nádega. Aperta-me, contra a árvore, mas não muito, o suficiente para me prender contra a árvore e também se exibir comigo. Alaço mais uma vez, ela se esfrega em mim, fico sem ar, só cheirando o seu fundilho, que tem um odor de suor. Durante uns três minutos eu fico imprensada contra a árvore e dentro da bunda dela, enquanto fica conversando com as colegas. Ela ficava com a bunda arrebitada em mim e derrepente qual a minha surpresa? Ela solta um "fart" alto que todas as colegas ouviram, e mesmo porque todas quatro conversavam entre si. A gargalhada foi geral. Estremeci, quase... mas quase estourei. O peido alto, forte, quente, fedorento e eu dentro daquela bunda, antes cheirando a suor, agora cheirando a fezes. Ela a dona do peido ria sem parar, as outras tinham os mesmos comportamentos. Eu gritava por dentro para ela tirar a bunda de mim, mas ela continuava rindo, achando graça do seu feito. Até que ela se afasta de mim, eu caio no chão, quico, e cheiro ar puro, que durante cinco minutos ela me negou. Os risos ainda continuavam e ela dizia: "eu estava com vontade de fazer isso, desde que comi aquele cachorro quente, mas estava me prendendo. Até que não aguentei mais e soltei o perfume, de presente pra bola". E os risos continuaram por muito tempo. Até o final do passeio o papo foi o peido da mulher. Eu, a bola, fiquei no chão me recuperando daquele estrondo e banho de ar quente e fedorento. Passam horas e eu ainda me refazendo do "presente" que ela diz que me deu. Depois dessa, eu não sou a mesma bola de antes. Linda, bela, bonita, lustrosa, cheia de ar. Agora passo a ter medo das meninas, pois não sei o que ainda me espera. E não estou enganada. Quem se dirige em minha direção é a moça, também baixinha, de cabelos curtos, que vestia calça branca. Ela tem os olhos mortos, quebrados. Parece também ser do nordeste, cearense para ser mais específica. Ela caminha em minha direção, se agacha a poucos centímetros da minha cara, pois só fico com ela para cima a procura de ar. Por sorte minha eu só caio assim. Também a exemplo das colegas, ela solta um discreto "fart", mas não pouco fedorento. O "fart" dela é quente, me embrulhou toda. Ela endireita o corpo, colocando-o em posição reta, olha para mim e senta em cima. Alaço de novo, afundo um pouco com o seu peso que não é muito. Mas estou cheirando fortemente o seu "fart", pertinho da fonte. Ela leva quinze minutos sentada na minha cara, só respirando os seus gazes mal cheirosos. As colegas não escutaram e não tomaram conhecimento do fato. Só eu e ela, que me ofertou esse peidinho. Depois, passados quinze minutos mais ou menos ela se levanta de braços cruzados e se afasta de mim. Ainda sinto o cheiro forte do seu peido a me banhar, o que leva uns cinco minutos para desaparecer por completo. Depois quem vem tirar onda comigo? A mulher de 1,87 cm, vestia saia marrom, tem as penas grossas, mão grande e peito pequenos. Abre seus pernões e passa por cima de mim e senta sobre este bolão. Ela deve pesar uns oitenta quilos. Mais uma vez, me alaço, faço barulho como se fosse estourar, porque ela é muito pesada e fico com essa garotona com a bunda sentada bem na minha cara. Ela começa a pular sobre mim, achando gostoso e a moça que me comprou chama-a atenção, dizendo que assim ela vai me estourar. Ela então, começa a esfregar a bunda em mim. Levanta e baixa as duas pernas sistematicamente. Ela se levanta e me rola um pouquinho, tirando o meu pino debaixo da sua bunda, e torna a sentar de novo, mas fico rente a popa da suas nádegas, em frente a sua bucheta e ela dá uma levantadinha de um milímetros e mais uma vez levantas as pernas juntas e solta um "fart" super fedorento e morre de rir. Abaixa as pernas e me sufoca com seu peido, peso do corpo e pernões. Ela me empurra com a bunda para baixo, é pesada, pois é muito alta. O peido dela cheira a coco (fruta) misturado com ovo podre. Fiquei aguentando ela sobre mim uns vinte minutos mais ou menos. Depois a mulher que me comprou se levanta e resolve junto com as colegas irem embora. Já está caindo a noite. Então a mulher que me comprou, me apanha, coloca-me debaixo dos seus braços, fico com a cara perto dos dedos dela e me leva para casa. Eu não saí mas de seus braços. Grande, ela a todo instante me trocava de braços, me colocava na altura da cintura, me colava atrás da bunda sem soltar "fart", mas também se isso acontecesse eu já estaria acostumada. Quando chegou no prédio onde ela mora, se despidiu das colegas e marcou outro encontro para se divertirem. Porque comigo elas fizeram o que quizeram, não fizeram mais porque não interessaram. Aguentei firme, redondinha, cheia e acima dos limites toleráveis. Fui de todas elas ao mesmo tempo, me dei pra elas brincarem o quanto poderam. Agora vou repousar no lugar que a minha dona me colocar, para qualquer dias destes ela me usar como quizer. Pois sou a bola desta cearense e tenho que serví-la. Pois ela me comprou para me ter nos seus pés, nas suas mãos, na sua bunda, na sua boca. Tudo o que ela quizer, pois sou seu objeto de uso e brinquedo.
Assinado,
Bola