As duas Danadas.

Um conto erótico de BaianoBom
Categoria: Heterossexual
Contém 1911 palavras
Data: 20/06/2007 17:21:54
Assuntos: Heterossexual

Trabalho com assessoria comercial a empresas prestadoras de serviços educacionais e viajo muito pelo interior dos estados da Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. Assim muitas aventuras sexuais acontecem em minha vida e, uma dessas, eu resolvi contar.

Estava trabalhando no sudoeste da Bahia, uma região de belas e fogosas mulheres, atendendo clientes em diversas cidades.

Numa dessas cidades tive diversos reuniões comerciais durante todo o dia, mas a principal delas não pode ser realizada naquele mesmo dia, sendo agendada pelo cliente para o outro dia pela manhã. Como tinha que mesmo que atender aquele importante cliente, reordenei minha agenda do dia seguinte e busquei pouso num dos hotéis do lugar.

Instalei-me num hotel novo, logo na entrada da cidade e, após um banho, fui jantar. Durante o jantar, observei uma das garçonetes do local. Uma morena espetacular, alta, pernas grossas, seios pequenos do tipo “gota”, pele lisinha e que exalava um perfume barato, de jasmim. Tinha jeito simples, mas um olhar moleque, que transmitia segundas intenções. Eu, lógico, puxei uma conversa logo que ela veio me atender e fiquei naquela de tentar algo. Via que ela quando entrava na cozinha, cochichava com as colegas sobre mim e ficavam na maior zoeira.

Mas para meu azar, e dela também, acredito, o restaurante mesmo em dia de semana e em cidade pequena do interior, foi enchendo e, eu ao perguntar sobre seu horário de saída, tive a certeza de minha decepção quanto a nos encontrarmos.

Como estava ficando tarde, resolvi mesmo ir embora sem poder desfrutar de uma boa transa com a morena. Saí desolado... Ainda tentei encontrar algo pelo caminho, durante minha volta ao hotel, para ver se conseguia acalmar meu fogo, mas em vão.

Cheguei ao hotel e ao entrar com o carro (o hotel tinha forma de “U” e os carros entravam e estacionavam na porta dos quartos), viu um grupo conversando na portaria. Não dei muita atenção e me dirigi a minha vaga. Estacionei e fiquei em pé do lado do carro arrumando alguns prospectos para o dia seguinte. De repente, ouvi vozes femininas rindo e falando como se fosse comigo. Virei-me e, era realmente comigo. Não dava pra ver direito, pela penumbra, mas eram duas mulheres que riam e me perguntavam se eu não estava sentindo calor e não estava afim de um banho de piscina. Brinquei também, dizendo que eram corajosas pelo horário do banho, mas estava fazendo muito calor mesmo. Insistiram e, eu então, disse-lhes que iriam lá vê-las na piscina.

Não levei muita fé, mas terminei o que fazia, peguei uma cerveja no quarto e segui para a piscina, mais por minha “cabeça” de baixo do que na de cima. Chegando na piscina, que ficava nos fundos do hotel, o lugar estava na penumbra e já tinha uma das meninas na piscina. Aproximei-me da outra e ela me disse logo: “que bom que você veio. Estávamos com medo de ficar sozinha aqui”. Ofereci um gole de minha cerveja e comecei a observar mais atentamente seu corpo. Era branquinha, dos cabelos bem negros e compridos. Estava sentada, ainda de short e camiseta mas dava para perceber que era gostosinha. A outra, que já estava na piscina, era morena, esguia, e mergulhava feito criança, na piscina. Começamos a conversar, os três, e ambas, ficavam me instigando a cair também. Perguntei seus nomes e disse-lhes que só cairia se as duas caíssem. Uma já estava, a moreninha Rose, faltava a branquinha, que se chamava Lúcia. Pois então, a morena saiu da água e eu pude perceber suas formas. Corpo esguio, como tinha imaginado, estilo “globeleza”. Moreninha, toda espevitada, que parecia até já ter “tomados umas”, pois estava numa alegria só. Ela se aproximou, me deu uma medida de cima a baixo e cochichou no ouvido da amiga. Riram juntas, e a moreninha voltou pra água. Eu continuei inerte e então, a branquinha, tirou sua roupa, ficando de calcinha e sutiã, e caiu na piscina. Brincaram um pouco e voltaram a me chamar pra água. Dessa vez, não me fiz de rogado. Tirei minha camisa e short, ficando só de cueca, que até parecia uma sunga, mas já exibindo minha excitação. Elas estavam paradas dentro d’ água parecendo me aguardar. Pois eu então mergulhei e ao retornar do mergulho já subi abraçando a branquinha. Elas riram, e passamos a brincar feito crianças descobrindo o corpo. Pega daqui, aperta dali, e meu cacete já quase rasgando a sunga. Elas percebiam e quando encostavam-se a mim fazia questão de senti-lo. Eu investia na branquinha, mas a moreninha me chamava, mas a atenção, pelas brincadeiras mais sacanas. Eu sabia que ia rolar como uma das duas, pelo menos. Mas fiquei vendo se conseguia as duas, o que seria uma maravilha. As coisas foram indo, e eu percebendo a “braquinha” mais arredia, até que a ‘moreninha”, Rose, numa de nossas brincadeiras, mergulhou e ao subir, apertou meu cacete e saiu da água já agarrando meu pescoço e me beijando ardentemente. Eu já não agüentava mais, e retribuí o seu beijo gostoso, me roçando ainda mais nela. Ela gemia baixinho e me apertava contra seu corpo. Percebemos então que Lúcia, a “branquinha”, saiu da piscina, se enrolou na toalha e foi embora. Eu cinicamente perguntei; “o que foi que aconteceu”. Rose então me respondeu: “acho que ela queria você, mas está com algum receio. Daí, não pude agüentar mais e peguei você pra mim”. Disse ainda pra meu quase gozo: “ uma pena, pois poderíamos ter ficado as duas com você”.

Eu não podia acreditar no que estava ouvindo, mas estava com uma deliciosa morena e não podia deixar de corresponder a suas expectativas. Voltamos a nos beijar e nos roçar, até que fui encostando ela no cantinho da piscina e coloquei meu pau pra fora pelo lado da sunga e, com ela olhando tudo o que fazia com os olhos vidrados, cheguei sua calcinha para o lado (aqui, chamamos de CPL) e a penetrei. Ela, estava tremendo de tanta vontade e eu, naquela vontade enorme, ficamos mexendo enquanto lhe chupava os peitinhos pequenos e durinhos, e dedilhava seu cuzinho, que parecia querer “morder” meu dedo. Em seu ouvido, eu a chamava de morena gostosa e a convidava pra continuarmos no meu quarto, com mais conforto. A danadinha, só dizia; “não, não, quero você aqui...me come aqui...”. Eu estava excitadíssimo e ao sentir que ela estava pra gozar, aumentei os movimentos e gozamos juntos, um gozo intenso e prazeroso. Ainda nos beijamos e eu saí da piscina ainda com o pau de fora e fui pegar sua toalha. Ao sair, ela se enrolou na toalha e, de costas para mim, apertou meu cacete novamente, e disse: “que delícia essa nossa loucura...”. Meu cacete endureceu na hora e eu puxei ela, a encostei na murada do bar, e com ela de costas pra mim, a penetrei de novo, dessa vez com força de uma animal no cio. Ela só gemia e nos chamava de loucos. Pois eu, forçava minha penetração até o fundo e ela gemia mais e mais. Mexemos por algum tempo, já que o segundo gozo demora mais um pouquinho, e ao se aproximar o meu gozo, pedi pra que ela virasse e “recebesse” no rosto. Pedi isso gemendo e ela respondeu gemendo: “claro, gostoso”!. Então, avisei a ela a chegada do orgasmo e ela se retirou de mim e ajoelhou em minha frente e disse: “goza em minha cara, seu safado, goza!”. Eu então, dei-lhe quase um tiro de porra, pois a ejaculada saiu numa potência descomunal. Rimos um pouco, nos recompomos e fomos nos dirigindo a nossos quartos. Ainda tentei novamente, levá-la ao meu quarto, mas como ela não topou, eu não insisti pois já está também, saciado por aquela noite. Ao nos despedir, ela comentou comigo, rindo maliciosamente, que a Lúcia estava nos observando enquanto transávamos fora da piscina. Fiquei louco, mas já era. Tinha perdido a vez. Fomos cada um pro seu quarto.

Eu entrei, liguei a televisão e entrei no chuveiro, relembrando a situação e rindo muito. Pensava: “ se contar, ninguém vai acreditar!”. Terminei meu banho, peguei um short de dormir, mais folgado e deitei na cama, me ajeitando pra dormir. A televisão estava com o volume baixo, mas pude perceber uma leve batida na porta do quarto. Pensei comigo: “será que a moreninha pensou melhor e resolver dar mais umas?”. Levantei com o quarto a meia luz e ao abrir a porta, minha surpresa. Era Lúcia, “a branquinha”, tomada banho, cheirosinha, cabelos negros e cacheados, soltos, num vestidinho preto, tipo “fast food”. Atendi dizendo: “oi, que surpresa!”. Pois ela me empurrou com a mão espalmada em meu peito para a cama, fechou a porta e sem dizer uma palavra subiu em mim, me beijou ardentemente e, com meu pau já duro em pedra, o ajeitou dentro dela. Eu nem acreditava no que estava acontecendo. Aquela “Leoa” me “comendo” feito uma gata no cio. Eu apalpava seu peitinho pela lateral do vestido e ela me olhava firmemente nos olhos, com as maçãs do rosto avermelhadas, como se dissesse: “toma seu safado. Você não me comeu lá, eu vim te comer aqui...”. Eu vibrava. Nunca poderia imaginar que um dia de “cão” pudesse acabar daquele jeito.

A “branquinha” continuava a me cavalgar, não deixando que eu mudasse de posição. Parecia que queria mesmo me mostrar que ela que estava me “comendo”. Ficou mexendo sobre mim por algum tempo até que foi acelerando seus movimentos e tombo pra mim num gozou em que eu sentia seu corpo todo vibrar. Eu a abracei, ficamos algum tempo imóveis, ainda dentro dela, e disse-lhe que ela era uma delícia. Nesse momento, ela saltou de cima de mim e correu para a porta. Pensei; “essa porrinha vai me deixar na mão?”. Levantei também e por trás dela, consegui fechar a porta do quarto e abraçá-la por trás. Ela se debatia com se não me quisesse mais. Queria fugir. Eu então comecei a me roçar nela, ainda com o cacete duro e lambuzado com seu “mel”. Com uma das mãos, o segurei e direcionei a sua bucetinha. Foi fácil, pois além dele estar toda molhada de prazer, tinha ido me “visitar” já sem calcinha. Penetrei aquela “potranca selvagem”, se fazendo de difícil e comi sua bucetinha com muita vontade e tesão. Mesmo já tendo dado duas com a “moreninha”, metia com muito vigor, fazendo-a gemer baixinho também. Não demorei muito a gozar abundantemente naquela moleca arredia, fazendo questão de tirar de dentro dela e lambuzar suas costas, coxas e bunda com meu gozo. Feito isso, e ela recebendo tudo como esperasse por aquele momento, sentei na cama extasiado e disse-lhe: “podia ir agora se quiser”. Ela se virou, olhou pra mim, abriu a porta, e ao sair ainda me disse: “gostoso!”. Meu cacete, deu sinal de vida na hora, mas ela ao me ver levantar, saiu correndo pro quarto dela e, eu ainda a vi entrando no seu quarto.

Dormi no maior tesão, mas satisfeitíssimo com o acontecido. Na manhã seguinte, ao me dirigir ao café da manhã no restaurante do hotel, ainda as vi, saindo com o carro pela portaria, tomando o seu rumo, que eu infelizmente nunca mais encontrei.

Essa foi uma das estórias por mim vividas, que nesse momento estou contanto para vocês. Muitas outras ainda serão relatadas aqui. Afinal, “ minha vida é andar por este país, pra ver se um dia descanso feliz. Guardando recordações das terras onde passei...”. Grande abraço.

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