Eu morava um apê de frente no quinto andar de um prédio do Grajaú e ele no sexto, nos fundos. Ele tinha uma visão perfeita do meu quarto e sempre que saia do banho, percebia o moleque me olhando entre as laminas da persiana. No começo, fiquei chateado mas depois pensei "porque não ?" Então, passei a me deitar nu na cama e ficar alisando o pau até gozar. Eu tinha quarenta anos, era separado da mulher e gostava de aventuras com garotos e travestis novinhos.
Assim foi, até que um dia nos encontramos na porta do elevador. E ficamos, ele sem coragem de me encarar e eu acintosamente passando a mão no pau, por cima da calça.
Quando o elevador parou no meu andar, convidei-o a descer mas ele disse "o meu é o seis". Nem respondi, passei a mão na nuca dele e o levei até a porta do meu apê.
"Não tem medo, bobo, você vai gostar", eu disse enquanto abria a porta do chatô e entrava com ele.
"O senhor está enganado" ele tremia e suava, mas eu não liguei. Levei-o até a janela do quarto. "É dali que você me olha, não é? te dá tesão? você se masturba? você goza?" Aumentei a pressão no pescoço dele. "então, putinho, gosta de olhar o meu caralho? hoje você vai ver bem de perto, não quer? vou fechar a cortina para que ninguém nos veja, isso vai ficar só entre nós dois.
Ele estava apavorado e eu achei que estava na hora de dar uma colher de chá. Sentei na cama ao lado dele abracei-o e disse "Eu sempre gozo para você ver, hoje quero gozar para você sentir. Prometo que não te machuco, ta bem?" Ele fez que sim com a cabeça e então tirei a camisa dele e comecei a me despir. Sem que eu mandasse, ele ficou nu também.
Ele tinha um corpinho delicioso, ligeiramente acima do peso e todo lisinho. Meu pau ficou duro imediatamente, agarrei-o e rolamos pela cama. "hummmm mas você é muito gostosinho, pega no meu pau.... assim me punheta, não era isso que você estava querendo?" "Eu.... eu acho que sim" ele respondeu sem diminuir o ritmo no meu pau. "é que eu não tenho experiência nenhuma"....
Nessa hora eu quase gozei. Alem de gostosinho, ele era cabaço... "meu amor, você vai ser a minha mulherzinha agora, ta bem? não tem medo, eu vou fazer tudo com muito carinho".
Dei o tubo de KY para ele mesmo lubrificar o meu caralho e depois coloquei o putinho de quatro e fui enfiando bem devagar.
"Que delicia de cu apertadinho que você tem... está doendo?" "Está, mas pode meter, eu vou agüentar" " Assim que eu gosto, putinho gostoso. Vou meter até o talo, abrir todas as tuas pregas."
Ele gemia mas agüentava firme e eu enterrei a pica toda até sentir meus pentelhos roçarem na bunda lisa dele. Então comecei a socar o pau com mais força e ele também gemeu mais alto, mandei ele mexer bem com a bunda como um bom viadinho. Até que acabei gozando e enchendo o cu dele com a minha porra, só tirei o pau quando estava bem seco.
Depois deitamos na cama, ele se abraçou comigo e disse que me amava. Eu ri e falei "agora você não precisa mais me olhar pela janela, eu quero que você venha aqui sempre que eu estiver com tesão. Agora você é meu viadinho, entendeu?" "Entendi sim, eu sou o teu putinho"
Empurrei a cabeça dele em direção à minha barriga "chupa o meu pau, viadinho. Ainda tem umas pregas pra eu rebentar nesse cu, eu quero te arrombar ainda hoje".
Ele disse que estava com o cu todo ardido mas se eu fizesse questão, ele dava de novo. Enfiou o pau na boca e lambeu até que endurecer completamente. Deitei a bunda dele em cima de um travesseiro, mandei ele segurar as pernas bem para cima e enfiei a rola, desta vez aproveitando a lubrificação da porra que ainda escorria do cu dele.
Foi uma foda muito gostosa, ele dizendo que me pertencia para sempre e que eu podia fazer tudo que quisesse com ele. Xinguei ele de viado sem vergonha a dei uns tapas na carinha dele, mas ele não reclamou.
Nesse dia mesmo ele se tornou meu viado e meu escravo, eu usei e abusei dele durante mais de dois anos, até que ele passou no vestibular e foi morar fora do Rio.