Traições Descobertas

Um conto erótico de edusp
Categoria: Heterossexual
Contém 3178 palavras
Data: 28/06/2007 22:25:42

O que descrevo a seguir passou a povoar minha mente desde o ocorrido, e me perturba desde então. Preciso expurgar isto, me ver livre de uma vez por todas, e escrever acabou sendo um ato derradeiro. Vejamos se funciona assim... Namorava há cerca de 5 meses com uma garota bonita, morena, de ancas largas e firmes, peitos médios, pontudos. A primeira coisa que me chamou atenção nela foi sem dúvida a bunda, tanto que com o passar do tempo eu a ensinei a gostar de dar a bunda, coisa que ela nunca tinha feito. O sexo sempre foi importante para mim, mas aos 33 anos, já tendo aprontado de tudo nesta vida, queria mesmo encontrar alguém e me dedicar a esta pessoa. Quando a conheci, numa peça teatral, sendo ela amiga de uma amiga, interessei-me logo de cara. Naquela primeira noite ficamos juntos depois de sua peça, numa festa. Dei carona a um amigo meu, que disse que eu era sortudo, ela era legal. Concordei, mas profetizei, mesmo sem a certeza que dá pra se ter agora, que eu jamais confiaria numa pessoa como ela. O fato é que ela é atriz, e todos sabemos como este meio teatral é "dionisíaco" e "libertário", para não dizer libertino e promíscuo. Além disto, ela tem realmente uma bunda de chamar atenção de qualquer um. Mas seu defeito maior certamente é a juventude. Com 23 anos eu lembro que queria experimentar todas as mulheres do mundo. Imaginei que ela também deveria querer experimentar - no caso dela, homens e mulheres... A despeito de todas estas probabilidades, encantado com ela, eu me apaixonei, amei de verdade, me entreguei, abri as portas de minha casa e vida, coisa da qual me arrependo amargamente. Em fevereiro, no carnaval, aluguei uma casa na praia e levei meus pais e meu filho pequeno, do primeiro casamento. E a convidei também. Ela passou uns dias conosco, não toda a temporada, e foi a primeira namorada que apresentei a meu filho, por achar que ele finalmente chegava a uma idade em que poderia não apenas entender que o pai precisa de uma companheira, mas curtir a nova integrante da família. Antes do caranaval ela foi embora, iria passar uns dias com sua família numa outra praia. Eu sempre enchia o saco dela: "não vá me trair, hein?", e isto eu fazia com uma frequência que acabava gerando desconforto nela, com toda razão. Mas eu sentia que ela poderia realmente cair em alguma tentação, e agora vejo como ela foi sempre muito cara de pau, respondendo que nunca faria isto, que me respeitava, que me amava. Mas amor não tem nada a ver com traição, ele nunca impediu ninguém de trair, e nunca impedirá. Não. Não se trata disto, a traição. Depois, meses depois, ela participou como elenco de um longa metragem, e durante uma semana ficou em filmagem. No final houve uma festa de fim da filmagem, e ela me disse que sendo mera figurante não daria para levar acompanhante. Lutando contra eu mesmo, sempre deixei ela ir se divertir com amigas e amigos, pois não acredito que sufocar seja remédio algum. Além disto eu já passei da idade de sair para dançar, mas entendo que realmente é muito atraente para os jovens ficar pulando feito imbecis, suando, acotovelando-se num salão abafada e ensurdecedor, afinal eu já fui um destes imbecis. Depois da festa ela me tranquilizou - disse que um amigo meu que eu havia apresentado a ela no cinema num certo dia, estava lá na festa, era namorado de uma garota da equipe, e que eu poderia perguntar a ele se ela havia me traído. Fiquei mais tranquilo, mas não me expus a este ridículo, de ligar para perguntar ao cara se minha namorada me traiu... Mas algo ficava martelando em minha cabeça paranóica, e sendo paranóico, eu sempre acabava sentindo remorso depois de judiar dela com minha perguntas insistentes. Uma noite saímos para beber, e na mesa em frente à nossa sentaram-se dois garotões realmente bonitos. Ela, que usa óculos, achou que a haste grossa dos óculos me impedia de ver o quanto ela flertava com ele. Eu saí do bar puto, todos perceberam que estava alterado, e ela veio atrás. Eu disse que não namorava vagabunda, e ela tentou negar que estivesse encarando ele. Primeiro disse que não estava olhando. depois que estava, mas por achar que eles formavam um casal gay. Por fim ela admitiu, e me pediu desculpas. Foi esta admissão que me deu toda a certeza do mundo que ela jea havia aprontado. Passei um tempo sem perturbá-la com minha perguntas. Estava produzindo meu método. Numa certa época ela teve pela 3a vez durante nosso namoro a chamada candidíase, uma coceira na vagina que se origina da ação de um fungo, salvo engano. A primeira havia sido ocasionada pela temporada na praia, a areia realmente pode provocar isto, e eu havia introduzido minha namorada na prática do sexo anal ali, então pareceu-me normal. A segunda aconteceu uns meses depois. E agora mais esta... resolvi pôr meu plano em prática, pois a dúvida jea me corroía por dentro há muito tempo. Como ela passou por um tratamento para eliminar a tal candidíase, ficamos 10 dias sem transar. Estávamos os dois ficando loucos de tesão. Quando finalmente ela terminou o tratamento combinamos de eu a apanhar e irmos para minha casa. Antes, no entanto, convidei-a a beber. Vou atacar pelo lado dionisíaco primeiro, calculei acertadamente. Embebedei-a, e tomei cuidado para ser muito carinhoso com ela o tempo todo. Enchi ela de elogios, declarei-me, mas de forma verdadeira, sincera. Disse que ela me deixava louco de tesão, e levei a conversa neste rumo. Confessei que tinha, neste hiato de tempo sem sexo, sentido muito vontade de transar com quem fosse, mas tive que me segurar. Ela perguntou-me se sentia vontade de ficar com alguma garota. Era o que eu queria. Respondi que sim, que sentia, mas que achava isto natural, humano. E afirmei que todos são assim, mesmo namorando sentem desejo, porque o ser humano é movido por ele e a mídia impregna em nossos corpos o desejo de seduzir, de tocar, de beijar, de se deixar levar. Ela finalmente admitiu que sentia também este desejo às vezes, mas sempre resisitia. Não desisti. Havia tentado explorar seu lado dionisíaco, mas faltava o libertino... Provoquei-a ao máximo, dizendo besteiras, tocando-a de leve nas coxas, esbarrando propositadamente em seus peitos, e ela foi ficando louquinha. Beijava ela, mordiscava sua orelha, e dizia que às vezes não dá prá segurar o desejo, não tem como. Ela foi ficando molhadinha, e pediu para irmos. Paguei a conta e fomos para minha casa. Tive a paciência de conduzir nossa preliminares com muita conversa sussurrada, muitos toques sutis, muitas interrupções de chupadas, para dizer coisas a ela, para perguntar, para afirmar. Disse que estava excitado só de pensar nela com outro homem. Que um dia deveríamos, como já havíamos conversado muitas vezes antes, deixar uma terceira pessoa participar da transa. Ela concordava, ficava enlouquecida de tesão, e eu ia adentrando o terreno onde queria chegar. Eu chupava com calma ela, e ia dizendo que amaria vendo ela sendo chupada por uma garota, e ela lembrava o quanto uma de suas amigas do teatro havia elogiado minha beleza, e achava que esta amiga toparia. Eu chupava mais um pouco e sugeria a imagem desta sua amiga chupando ela naquele momento, e a minha namorada ia à loucura. Depois ela me levantou e pegou com força meu pau, e começou a sugá-lo com a sede acumulada dos 10 dias. Eu dizia que ela ficava linda com um pau na boca. Perguntava se ela gostava de chupar uma pica. Ela respondia: "gosto de chupar o teu pau..." E eu emendava que adoraria ver ela chupando o pau de uma outra pessoa, que só de imaginar isto já estava ficando com o pau inchado de porra querendo explodir. Ela entrava no jogo e parava de me chupar, ou ficava lambendo sua cabecinha, enquanto me pedia: "não goza ainda..." Isto foi apimentando de tal forma nossa transa que eu enlouqueci de tesão também. Quando meti nela continuei falando em seu ouvido, entre uma lambida e uma chupada no lóbulo: "você quer dar prá um cara na minha frente, quer?" Ela fechava os olhinhos, já bêbada e entregue, que sim... Dizia que só de imaginar ela ficando com alguém eu estava sentindo meu pau ficar mais duro ainda dentro dela. Ela gemia, e dizia que estava percebendo, que estava gostoso. Depois de algumas posições, gozamos. Deitados lado a lado, continuei beijando ela, carinhoso, safado, passando a mão pelo seu corpo. Disse que precisava contar algo a ela, mas ela nnao poderia me recriminar. Ela se assustou, mas pediu que contasse. Eu disse que não havia me aguentado, pelo menos não totalmente, e num destes 10 dias conheci uma garota num bar e a beijei. Ela ficou brava comigo, mas notei que em parte ela fingia mais braveza do que realmente estava sentindo. Pedi desculpas, disse que estas 10 dias sem ela em minha cama estavam me enloquecendo. Ela me perdoou. Depois de um silêncio, eu ainda com a mão em sua bucetinha, ela me perguntou se eu tinha gostado. Eu fiquei quieto por um tempo, ela sorriu maliciosamente, eu confirmei que sim. Ela pegou no meu pau amolecido, e me perguntou se eu tinha comido ela, se peguei seu telefone, se nos falamos depois. Neguei tudo. Ficamos só no beijo mesmo. Meu pau foi ficando duro com sua massagem, e ela continuava me perguntando: queria saber se era gostosa. Eu disse, timidamente, que era, e muito. Muito mesmo. Ela me deu um soquinho no braço, mas logo voltou a pegar meu pau, cada vez mais duro. Estava relaxada, e tentou explorar o assunto, o que era meu plano desde o início. Enquanto ela me maturbava, queria saber se eu tinha acariciado seu corpo, se queria que ela estivesse ali em minha cama conosco, etc. Eu concordava com tudo, e ela então foi deslizando para baixo, e colocou meu pau de novo em sua boca, sem se importar com o gozo ressacado e o gosto de buceta. Chupava calmamente, perguntando o que eu faria com ela se ela estivesse ali. Eu ia respondendo povoando sua imaginação com esta garota. Ela foi ficando excitada, então eu a virei de costas e comecei a chupar do jeito que ela tanto gostava, passando a língua pela buceta e fingindo que ela chegava, sem querer, em sua bunda. E ela foi fazendo o jogo que sempre fazia: primeiro fingia nem notar que minha língua, além de passar pela sua buceta, tocava-lhe o anelzinho também, até que aos poucos ela ia primeiro empinando a bundinha para mim, até ficar de quatro, depois ia facilitando o acesso,dobrando um dos joelhos mais que o outro. Eu rodeava seu anel com minha língua, beijava ele inteiro com meus lábios, chupava sua buceta como laranja, voltava ao anelzinho e enfiava a língua dentro de seu cú. Ia deixando ela toda louca. E perguntava se ela também não tinha beijado alguém... a pergunta ressou umas 3 vezes antes de ter alguma resposta. Eu chupava, lambia, afundava minha cara, e perguntava... ela, nada. Depois de algum tempo ela, ainda de quatro, a respiração ofegante, respondeu: "sim, fiquei...", timidamente. Eu a virei, ela com os olhos assustados, e a acalmei deitando-me sobre ela, esfregando meu pau em sua buceta encharcada, beijando sua boca com voúpia, e dizendo, implorando: "me conta, me conta, me conta..." Ela foi entendendo como eu estava com tesão. E aí ela começou a me contar suas estórias... Primeiro foi no carnaval. Depois de ir embora da casa que eu havia alugado, ela foi com uma amiga, seu irmão e um amigo de seu irmão à casa de praia de seus padrinhos. De lá foram passar um dia de carnaval em São Luís do Paraitinga. Eu já sabia que as coisas que esta cidade é obrigada a ver no caranaval são de toda sorte... mas mantive o ritmo das minhas carícias, provocando sua buceta com a cabeça de meu pau na entradinha. Ela me disse que lá ela encontrou, do nada, um amigo da faculdade que ela largou. Disse que assim que se viram e se reconheceram, se abraçaram. Como ela já estava bêbada a esta altura (para variar...), o abraço progrediu, quase sem palavras trocadas, para um verdadeiro atraque dos corpos. Eu, ofegando, cheio de muito tesão, tesão real, pedia para ela continuar: você ficou beijando ele?? Conta... se esfregou nele? E ela ia me contando, cada vez com mais detalhes. Disse que havia me traído sim, mas apenas com beijos, sem transar. Eu duvidava, mas continuava minha estratégia serena: mas roçar nele, roçar você roçou! Ela me contou que ele era enorme, desengonçado, muito grande. E que ela pôde sentir que ele tinha um pau enorme, que foi ficando duro com o beijo deles, e que ele foi esfregando nela, ali mesmo, no meio da rua lotada de gente. Eu não me aguentei e enfiei meu pau nela, morrendo de tesão. Conta mais, conta mais... Ela disse que neste mesmo dia ela foi a uma casa onde ela havia se hopsedado diversas vezes, e lea reencontrou com a turma de sempre, hospedada naquele ano também ali. E que no jardim desta casa ficou com mais um, um ex-ficante. Eu havia levantado seus joelhos para poder meter com mais força e com ele inteiro em sua buceta, e neste momento eu agarrei-a pelos cabelos, ocmo ela tanto gostava, e chupava seus lábios enquanto metia com força, com raiva, e equanto pedia mais. Ela disse que ficou com este cara, que ele beijava gostoso mesmo, que ela estava louca de tesão, e que eles ficaram rolando pelo gramado do jardim, numa esfregação que a deixou louca. Meu pau estava tão duro que pulsava dentro dela. Não consegui me segurar, e apesar dos protestos dela acabei gozando. Não dava prá segurar o tesnao de ouvi-la contando estas coisas... Deitado novamente do lado dela, pedi que ela continuasse. Ela ensaiou um pequeno protesto, mas eu disse que eu havia gozado rápido demais, e queria meter mais, muito mais, e que ficaria excitado mais rápido se ela continuasse... isto a convenceu. Mas para tornar a coisa mais fácil para ela eu contei que havia chegado a traí-la até o fim. Uma enfermeira, contei, havia dado bola, para mim na rua, e como era gostosa demais, não resisti e a convidei para sair. Quando saí com ela, ao contar que eu namorava sério, esta enfermeira percebeu que tínhamos apenas aquela noite como chance para algo, e topou ir comigo a um motel, onde eu a comi. Minha namorada, desta vez, sequer ficou magoada: perguntou-me se a tal enfermeira deixou eu comer sua bunda. Eu disse que sim... isto foi suficiente para minha namorada continuar suas confissões também. Houve ainda a festa, ela lembrou... durante a filmagem do longa que ela participou, havia um rapaz da produção que segundo ela era muito gatinho, e ficava flertando com ela. A partir do segundo dia de filmagem ela passou a se vestir melhor para ir trabalhar neste filme, sempre colocando roupas apertadinhas para ele. Meu pau foi ficando duro novamente... eu fiz continuar enquanto me chupava. Ela foi alternando a narrativa com uma derradeira chupeta. Disse que flertaram durante toda a filmagem, e que na festa, ela se produziu da forma mais sexy e insinuante, só para ele. Eu fiquei puto, poucas vezes ela tinha feito isto para mim, mas isto, confesso, me deixou ainda mais excitado. Só de pensar nela com o que ela me descreveu como uma blusinha que só tinha a frente, e uma frente que a torneava seus peitos perfeitamente, sem usar soutien, e cujas laterais, dependendo dos movimentos, deixavam entrever o corpo de seus peitos... ou imaginando ela se maquiar, se preparar toda para ele... eu estava com o pau todo duro novamente em sua boca, e ansiava por mais informações... ela me disse que na festa logo viu este meu amigo, e ficou morrendo de medo de que ele testemunhasse alguma coisa. Bebeu, logicamente, e logo estava dançando feito louca na pista, se esfregando com suas amigas, e notou o olhar deste meu amigo para ela. Preocupada, ela procurou se desvincilhar também de seu pretendente, que estava a noite toda conversando e se enconstando nela. Este rapaz também tinha sua namorada, então quanto mais discreto, melhor para ele também. Quando minha namorada parava de contar para me chupar eu ficava num misto de aflição e tesão, não sabia o que desejava mais, se era sentir ela me chupando ou fazê-la terminar sua narrativa... Ela contou que eles foram ao banheiro. E que lá, dentro da cabine, eles se pegaram. Eu estava quase gozando. Foi aí que ela assumiu, finalmente, que no meio da agarração, ele tirou pra fora o pau, que segundo ela se lembrava era maior mas mais fino que o meu, e ela o pôs na boca. Gozei. Gozei fartamente na boca dela. Enquanto me limpava ela continuou me contando, a meu pedido, que naquela noite, depois que este meu amigo foi embora, infelizmente este gatinho também já tinha ido. Mas que ela, já extremamente bêbada, acabou ficando a três - com uma amiga sua e um cara. E que esta amiga sua dormiu em sua casa, e ficou acariciando sua buceta naquela manhã em que tentaram dormir. Já explodindo de tesão de novo, mas de muita, muita raiva, eu perguntei, com a voz trêmula, se ela tinha dinheiro na carteira. Ela estranhou e muito a pergunta. Mas disse que sim. Eu disse que ela iria precisar, porque eu chamaria um táxi para ela, pois ela iria embora. Ela estremeceu. Com toda calma do mundo contei que todas as minhas histórias eram inventadas, não havia acontecido nada, eu nunca havia traído ela. Era apenas minha estratégia para fazê-la falar. Ela ficou branca, tremia de medo, porque realmente me amava. Num ato desesperado disse que as histórias dela também eram invenção. Eu ri, e disse que ela já havia me feito de otário diversas vezes, e que ela não deveria tentar mais uma vez. Ela concordou e retirou esta tentativa de emenda. Bom, o táxi demorou, mas uma hora chegou. Esta relação terminou assim. Antes dela sair eu a alertei para jamais ligar novamente para minha casa ou trabalho, ou sequer enviar emails, porque caso ela fizesse isto eu iria tornando público toda sua sexualidade. E que ela fechasse o portão atrás dela, porque eu sequer saí até lá fora com ela. Ela me obedeceu. Até hoje. Hoje ela me escreveu um email, dizendo que sentia muito a minha falta, que ela errou demais, blá, blá, blá... como prometido, aqui está a primeira parte de minha promessa. Não respondi seu email, apenas, e automaticamente, achei este site, criei o login, e sentei para escrever esta história, com h mesmo. Caso ela entre mais uma vez em contato comigo, tenho ainda os filminhos que gravamos...

E-mail= eduk33sp@hotmail.com

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Comentários

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Adorei o desfecho da narrativa!! Não é o que a maioria gostaria de ver, mas é exatamente o que acontece na maioria dos casos de traição. O adultério não é tão interessante quando calor do momento passa é vem a consciência de que a mulher que você apresento para sua filha não é o que parecia ser.

Parabéns!!

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Adorei o desfecho da narrativa!! Não é o que a maioria gostaria de ver

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Voce é um babaca mesmo. Mentiu pra gata e traiu a confiança que ela tinha por voce, confessando o que vioce ja sabia e queria ouvir em detalhes, ficou extremamente excitado e gozou gostozo, pra depois agir como o maior cafageste, dispensando a gata que tinha acabado de lhe dar prazer. Se a história e verdadeira, quem não merece ela é voce, que agiu como corno e lembra de tudo como um viado enrustido. Voce é um péssimo exemplo para a convivência de casais que pretendem liberar seus desejos. A narrativa é boa, e a nota deve-se a isso e não ao comportamento descrito.

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