A estagiária

Um conto erótico de Edgar
Categoria: Heterossexual
Contém 5184 palavras
Data: 29/06/2007 21:12:14
Assuntos: Heterossexual

O último dia útil de cada mês era sempre turbulento lá na empresa. Data de balanço, pagamentos e outras atividades executivas de minha responsabilidade. E por vezes coincidia de esse ser também dia de contratação de estagiários. Fazia-se uma filtragem através de um cadastro já pré-selecionado e, depois de uma entrevista pessoal, eu dava o ‘ok’ ou não para o candidato aprovado compor nossos quadros. Naquele dia eu estava especialmente interessado nesse processo, pois havia visto em um curriculum vitae a foto de rosto de uma postulante detentora de uma beleza formidável.

Meu nome é Edgar e o caso que vou narrar aqui aconteceu quando eu era chefe tanto do setor de contabilidade quanto da área de recursos humanos de uma empresa de consultoria em São Paulo. Era hábito eu delegar a tarefa de escolha de candidatos para alguém do RH, mas nesse dia em questão não resisti e resolvi assumir o comando do teste oral. À época dos fatos eu tinha 35 anos, solteiro e vida sexual intensa. Sempre procuro não deixar o instinto animal, acéfalo por natureza, dominar as ações, mas quase sempre perco essa batalha e, em certas ocasiões, como nessa que eu iria começar a viver, não havia mesmo como me livrar do tesão correndo nas veias, louco para se libertar.

Sentada na sala de espera, Vanessa não apenas ratificou sua beleza facial como indicou que seu corpo, preso em uma elegante veste, também parecia ser um artesanato de altíssima qualidade. Percebi que a atmosfera no escritório foi sacudida com aquela beldade por ali, com alguns cochichos e fofocas rolando pelos cantos. As entrevistas estavam marcadas para começar às nove. Eram nove e meia quando eu avistara a gata na sala de espera. Um candidato já havia sido sabatinado pelo Ricardo Lemos. Então, chamei-o pelo ramal e disse que, a partir dali, eu continuaria com o trabalho de seleção.

– Tudo bem, Edgar, mas se quiser eu posso continuar sem problemas.

– Obrigado, Lemos, mas quero fazer pessoalmente as entrevistas porque elaborei algumas questões específicas para os candidatos. Pretendo inclusive saber o nível de inglês de cada um – argumentei.

– Bom, aí já não é mais comigo. Meu inglês anda bastante enferrujado...

– Então, deixa que eu resolvo. Pode mandar entrar o próximo.

Entrou um rapaz que devia ter menos de vinte anos, assim como quase todos os candidatos. O sujeito era esforçado, mas estava nervoso demais, assim como eu, só que por fatores distintos. Ele por causa da entrevista e eu por causa de Vanessa, que breve estaria sentada diante de mim. Entrevistei mais dois pretendentes até chegar à delícia loira. Tínhamos que preencher duas vagas naquele dia e eu queria, com toda sinceridade, empregar aquela princesa. Bastava que não fosse uma imensa toupeira ou uma louca desvairada que certamente já estaria contratada. Foi quando Vanessa Nogueira entrou na sala. Tentei manter a postura, mas admito que foi difícil. Seus decotes eram comportados, mas nem assim sua silhueta formosa conseguia passar despercebida. Ela trajava um belo tailleur azul-escuro, cujo decote central tentava de todo modo esconder os seios rijos e volumosos. Suas coxas pareciam gritar para escapar daquela saia irritantemente discreta. A beldade tinha dezenove deliciosos anos e seu estado civil indicava, para minha alegria, que era solteira. Sentou-se um tanto tensa e esperou alguma palavra minha.

– Bom dia, Vanessa. Meu nome é Edgar Lima, chefe da do RH e da Contabilidade desta firma. Vou te fazer algumas perguntas. Vejo aqui pelo seu cadastro que você possui alguma experiência num consultório odontológico.

– Sim, trabalhei durante dois meses no consultório do meu sogro.

– Sogro? Consta aqui que você é solteira – disse um pouco decepcionado.

– Ah, sim. Sou noiva. Vou me casar dentro de quatro meses.

Informação desconfortável.

– Humm, claro. E por que você saiu de lá?

– É um motivo complicado...

Motivos complicados são sempre intrigantes.

– Pode falar. Numa entrevista de emprego não pode haver omissões.

– Bem, é que... bom, o irmão do meu noivo trabalhava lá também e...

– E?

– Daí que ele me pressionava algumas vezes, me assediando, molestando... Quando estávamos a sós no consultório e ele me cantava de forma cretina. Tentou me agarrar mais de uma vez.

Informação importante.

– Um idiota. E você não contou pro seu noivo?

– Na verdade não. Poderia gerar uma briga na família. Como eu não dava bola pras suas investidas, preferi largar o emprego. Eu acabei alegando que queria mudar de área.

– E o que eles acharam?

– Meu noivo nem meu sogro entenderam na hora. Acho até que meu noivo desconfiou, mas não fez nada, o que me deixou triste. Mas acho que foi melhor assim para que as coisas voltassem ao normal.

Esse pulso fraco de seu noivo seria meu código de acesso com Vanessa.

– Então ele desconfiou, mas pôs panos quentes. Você não contou o que realmente passou?

– Não. Fiquei com medo. Se ele percebeu algo estranho, mas deixou pra lá, não ia ser eu a resolver sozinha. Mas superei. Estamos bem e meu cunhado sumiu, para minha felicidade. Engraçado que estou contando esse segredo pela primeira vez para alguém e esse alguém é logo o chefe da empresa onde fui procurar emprego. Uma pessoa que nem conheço. Desculpe.

De fato, o assunto estava mais interessante do que as perguntas que eu deveria fazer sobre planilha Excel, fichário eletrônico, banco de dados orçamentário e outras chatices. Tudo isso poderia esperar. O meu desejo por comer aquela garota é que começava a ter pressa. Muita pressa.

– Você não tem do que se desculpar. Eu fiz a pergunta. E se sou o primeiro a tomar ciência desse segredo isso muito me honra. Agora, esse teu cunhado é um imbecil. Deveria ser demitido e preso por assédio. Uma pena seu noivo fingir que nada viu.

– Ele não viu nada mesmo. Mas acho impossível que ele não tenha sentido o clima estranho no consultório. Mas deixa isso pra lá. Daqui a pouco perco essa vaga por ficar falando de problemas meus.

– Nada disso. Temos que saber como está a estabilidade emocional de quem vamos contratar. E, antes de tudo, quero um funcionário alegre e jovial. E percebo que você tem essas características. Melhor você ter saído de lá mesmo, e que bom que encontrou a nossa empresa.

A gata balançou a cabeça concordando comigo, um tanto entristecida pelo que revelara, mas parecendo acalentada pelo diálogo. Já dava para perceber que os irmãos eram dois patetas, um abrutalhado e outro um banana. Não sabiam tratar uma mulher e isso estava claro. Agora eu teria de arquitetar as coisas com calma, sem atropelo, e o primeiro passo a ser dado era colocá-la pra dentro da firma, coisa que já estava sendo feita.

– Mas ainda falta passar pela entrevista, não é?

– Bom, é verdade. Mas acho que você vai suprir as nossas necessidades.

Fiz algumas perguntas e até que ela não se saiu mal. Fazia faculdade de administração, parecia esforçada e estava na média dos demais candidatos, um pouco melhor que dois ou três, pior que outros tantos. Mas sua estampa inebriante, luxuriosa da cabeça aos pés, fazia todos os demais concorrentes caírem no abismo do ostracismo. Ainda que fosse uma catástrofe total e levasse a empresa à falência, eu sei que ela havia nascido para ser a minha estagiária.

– E com línguas, você é boa?

– Não deixo a desejar...

Sua resposta havia sido simples, mas minha vontade de possuí-la já deturpava tudo e eu me via beijando e chupando aqueles peitos docemente insinuantes, seu pescoço, seus braços, barriga, pernas... “Não deixo a desejar com minha língua e com ela eu faço o que você pedir...”. Meu tesão estava ficando perigosamente nítido e eu tinha de me esforçar para que vozes loucas saídas do meu subconsciente, e creditadas àquela noiva recatada, parassem de me incomodar. A ação animalesca de seu cunhado havia sido deplorável, mas realmente era mesmo difícil dominar os desejos olhando para aquele rosto. Seus olhos, sua boca, cabelos loiros lisos descendo como cachoeiras douradas, anteparados pelo ombros delicados, anônimos sob as ombreiras acolchoadas da roupa. Tudo nela exalava uma ingenuidade pecaminosa, como se quisesse inconscientemente brincar com a virilidade de quem estivesse a sua volta.

– Tudo bem, o básico já serve. Bom, Vanessa, você está contratada. Seu perfil é o que estamos buscando. Poderá ser efetivada como secretária no final do contrato, caso fiquemos satisfeitos com o seu desempenho como estagiária. Acho que você conquistará seu espaço aqui.

– Quer dizer que estou contratada?!

– Sim. Começará na próxima segunda. Vai trabalhar diretamente comigo aqui nesta sala. Receberá, como já acertado, um salário e meio. Terá vale-refeição e vale-transporte. Por sinal, olhando seu endereço aqui no curriculum, vejo que você mora em Itaquera. Moro perto ali também – exagerei, pois morava bem antes, mas não custava me estender um pouco pela avenida Pompéia. – Posso te dar uma carona quando você quiser.

– Que bom! Eu vou aceitar! – disse ela. Estava visivelmente feliz.

– Ah, e não precisa vir vestida assim. Uma roupa casual estará de bom tamanho.

Um tchauzinho informal e virou-se para sair, permitindo, finalmente, que eu pudesse observar aquela bunda tesuda. Era compacta, bem distribuída, harmoniosa com a cintura estreita. Meu pau, interessadíssimo, já queria saber como iríamos dar um jeito naquilo, mas tive de ser honesto e comuniquei que ela era carne de primeira e, como tal, precisava de um árduo trabalho de conquista, sem direito a erros. Pedi para que o Lemos terminasse as entrevistas, alegando que tinha de adiantar outros expedientes. Aproveitei para informar que uma das vagas já havia sido preenchida.

O sábado passou arrastado. Queria logo que a segunda-feira chegasse para que eu pudesse ver de novo a minha estagiária. Estava eufórico com o “Efeito Vanessa” e isso se refletiu de noite com minha namorada, que percebeu o entusiasmo na cama. A transa foi gostosa, mas ela notou algo estranho.

– Tem tempo que não te vejo assim, tão elétrico... as coisas devem estar mesmo boas lá no escritório, hein?

– É, as coisas estão ótimas e vão melhorar ainda mais.

Adriana era uma ótima companhia. Morena, alta, bonita, quase trinta anos, era uma mulher muito interessante. Já estávamos juntos a uns oito meses e nesse período eu não havia tido contato com mais nenhuma outra, o que, até aquele momento, não me incomodara. Só até aquele momento. Vanessa chegara firme no lance e o jogo agora estava aberto.

Na segunda cheguei cedo para melhor recepcionar os estagiários contratados. Obviamente que Vanessa era o ponto em questão, mas eu não poderia ser parcial. Logo ela chegou, linda dentro de uma calça jeans e uma blusa com umas estampas simples. Meu coração bateu forte. O outro estagiário era um garoto escolhido pelo Lemos. Após apresentar toda a empresa para ambos, indiquei para o rapaz seu local de trabalho, com o Telmo, no setor jurídico. Já para a ninfeta, mostrei sua mesa e o computador que iria usar, bem ao lado do meu.

– Por enquanto você vai ficar só organizando no banco de dados os contratos com os clientes que eu te passar. Imprima e arquive. Os impressos você pega em minha mesa.

Com essa tarefa eu procurei fazer com que ela se distanciasse o mínimo de mim e dependesse o máximo das minhas ordens. Estaria com ela quase sempre em contato visual direto. Se o serviço iria fluir melhor assim eu realmente não saberia dizer, mas que essa ação dava uma resposta às exigências dos meus desejos, isso era certo. Na primeira semana Vanessa estava insegura e retraída, falando pouco e dando algumas desculpas para não pegar carona comigo. Mas, num dia chuvoso, ela aceitou, e a partir daí ela praticamente só voltava no meu carro. Os beijinhos no rosto ficavam cada vez mais perto da boca e, em alguns casos até um abraço demorado rolava. Eu já não me agüentava de ansiedade em beijar aquela boca, mas não podia cair no equívoco fatal de seu cunhado e nem usar a minha condição de chefe. O diamante estava sendo lapidado na velocidade certa e acelerar o processo poderia decretar o fim das minhas pretensões. E o labirinto para o pote de ouro, eu percebia, estava cada vez mais curto, a cada dia mais vivo.

Foi numa quinta, final de expediente, que notei Vanessa conversando animadamente com a Jaciara, a analista de contratos. Jaciara tinha seus vinte e poucos anos e não era uma mulher atraente, apesar de muito expansiva e simpática. A estagiária ria enquanto mostrava para a outra um pequeno álbum de fotos. Fiquei curioso em saber do que se tratava, mas não quis me intrometer na conversa. Cada dia mais eu procurava sair mais tarde, para poder ficar com ela o maior tempo possível sem ninguém no escritório. Passava das seis quando perguntei sobre sua conversa com a colega de trabalho. Ela riu e tentou despistar.

– Nada... umas fotos minhas. Um book que fiz um tempo atrás de brincadeira. Estava mostrando pra ela.

– Que interessante! E você não vai me mostrar?

Ela ficou sem graça, rindo.

– Ah, não sei...

– Se não quer me mostrar, tudo bem. Mas seria legal ver umas fotos de uma funcionária minha.

– Tudo bem, não é nada demais mesmo.

Eram fotos caseiras dela em roupas um pouco mais sensuais, fazendo poses que só serviram para me deixar ainda mais perturbado. Havia uma em que ela se apoiava num sofá e deixava a bunda bem empinada, vestida apenas com um pequeno short de lycra e um top. Meu pau urrou na hora quando meus olhos viram aquilo.

– Mas ficou muito bom, hein? – as imagens eram quase que uma tortura visual.

– Pensei em presentear meu noivo com esse álbum. Será que ele vai gostar?

– Olha, como homem posso te dizer que gostei muito!

– Sua namorada nunca fez uma surpresa assim?

A Jaciara falara além da conta, contou sobre minha namorada. Mas tudo bem, sua fofoca deu uma boa brecha para o assunto ganhar corpo.

– Não, ela nunca me fez essa surpresa. Vendo suas fotos vejo que seria um presente e tanto.

Uma das fotos estava duplicada. Ao vê-la, peguei e fingi que iria guardá-la dentro da gaveta, no que ela riu.

– Pode ficar com essa. Mas, se sua namorada descobrir vai achar que sou um caso seu.

Era o que eu queria ouvir.

– Se você fosse mesmo um caso meu eu não ia nem querer saber a opinião dela – falei, enquanto diminuía o espaço entre a gente. Não havia mais ninguém nas salas.

Larguei o álbum em algum lugar e a beijei. Ela ainda tentou um gesto de defesa, mas sem nenhuma solidez, o que só fez aumentar minha pressão. Vanessa relutava contra a ofensiva, mas com pouca energia para uma noiva recatada e tímida. Eu sabia que se recuasse naquela batalha perderia a guerra inteira, então, não dei chances para que ela pensasse na certeza dos seus atos e a abracei com força enquanto a beijava.

Meu pau estava quase arrebentando a calça, louco para tornar realidade o que até ali era mero sonho. Vanessa viu que sua pequena resistência não ia ajudar e capitulou passando a me agarrar quase com a mesma intensidade que eu a ela. Derrubamos alguns papéis e objetos pelo chão naquele amasso desordenado, até que passei a abrir espaço na sua blusa para encontrar logo os peitos gostosos que me instigavam desde o dia do teste. Como não cabiam inteiros, entupiam minha boca do jeito que dava. Beijava seu pescoço e deixava a estagiária à vontade para também deixar seu tesão fluir.

Conduzi suas mãos soltas para que libertassem meu caralho pela braguilha. Aquele toque alimentou ainda mais meu tesão. Por tudo no mundo eu queria sua boca me chupando. Como que se estivesse lendo minha mente ela dobrou os joelhos. Ainda titubeou um pouco antes de chupar, muito pouco para uma menina certinha, no que segurei sua cabeça para que não desistisse do intento. Ela foi e aí eu delirei! Começou a mamar devagar, sem saber ao certo o que fazer. Segurando seus cabelos, indiquei o que queria e deixei Vanessa se divertindo, chupando, babando, botando tudo na boca, lambendo por fora. Pelo modo como mamava percebi que era leiga no assunto, o que me deixou mais entusiasmado, pois isso indicava que devia ter chupado poucos cacetes na vida. Seu noivo certamente não devia explorar essa área como merecia e por isso alguém tinha de fazer isso e o sortudo, graças ao bom Deus, estava sendo eu. A idéia de estar fodendo uma boca quase virgem, atiçava meus desejos. Fazendo seus cabelos de alça, eu fodia aquela boquinha com um apetite que nem a Adriana, minha namorada, conseguia me dar. A falta de experiência dela, ao invés de atrapalhar, se transformava no combustível da minha tara. Ela estava de cócoras enquanto realizava o boquete happy hour. Só que eu ainda queria testar meu poder e mandei que ficasse realmente ajoelhada, sem parar de chupar. Ela atendeu a ordem e não deu pra agüentar. Vendo e sentindo aquela delícia tão cobiçada chupando e lambendo, submissa e dedicada, em minutos gozei forte no rostinho lindo, uma esporrada pra lá de gostosa, das mais intensas que eu já havia experimentado. Ver seu rosto sujo com meu sêmen havia sido quase tão bom quanto a atividade em si. Como já era de se esperar, ela mostrou uma expressão de arrependimento depois da farra. Falei que estava tudo bem, que a coisa aconteceu porque tinha que acontecer mesmo, que nada ia mudar entre a gente, etc. Procurei confortá-la para que não se deixasse abater pelo ocorrido e, sob hipótese alguma, pedisse demissão. Dei a carona de sempre nos despedindo com dois beijinhos na bochecha, afinal ela era noiva e eu tinha namorada. Fui pra casa completamente extasiado. No dia seguinte vi que Vanessa estava um pouco aturdida, recatada, mas nada que mostrasse vontade real de acabar com o que fora iniciado. Não tocamos no assunto durante o expediente, mas nossos olhares já não se cruzavam apenas como chefe e empregado. Na carona de volta, o assunto veio à tona no momento do tchau, o que serviu para mais uma rodada de sexo oral.

– Não consegui olhar pra cara do meu noivo ontem...

– Que é isso... encare normalmente. O importante é você estar bem, e sei que você está – quando falei, procurei me aproximar de seu rosto.

Ela estava um tanto desconcertada, sem saber se cedia mais uma vez ou não. Sua dúvida era boa, porque me deixava no comando, com as explicações que serviam para o caso. Enquanto falava, passava as mãos em seu rosto. Não demorou para que nos beijássemos na boca de novo, perto de onde morava. Mesmo sabendo que ali era um ambiente perigoso para ela, sua boca era como um ímã e eu não conseguia parar de sentir seu gosto.

– Aqui os vizinhos falam demais, vêem tudo – disse a gostosa, de repente, com medo.

Não retruquei, apenas saí com o carro e parei mais adiante, num local deserto. Continuamos com o amasso, que esquentava cada vez mais. Logo seus peitos estavam em minhas mãos novamente. Não tardou e ela já estava com a posse de meu pau em suas mãos de novo. Como no dia anterior, ela começou a mamar com o mesmo ardor adolescente. Não tardou e gozei novamente em sua boca. No dia seguinte, a mesma coisa acontecia. E passou a ser praticamente um boquete por dia, sempre no final da carona, ao anoitecer. Sempre em um local diferente de alguma rua menos movimentada. Eu estava quase como um dependente químico, que não pode ficar sem a droga. Lembro também quando chupei pela primeira vez sua bucetinha. Ela, com voz rouca de tesão, revelou: "ai, que delícia... o Adilson nunca fez isso comigo!". O cara não fazer isso com a garota só mostrava o quanto de privações de prazer ela não deveria estar passando. Minhas transas com Adriana diminuíram porque eu não pensava em mais nada além das mamadas de ouro da minha estagiária dentro do carro. Era bom demais!

A coisa ganhou contorno mais complexo quando começamos a fazer também no banheiro do escritório. O receio de alguém descobrir nosso caso injetava mais sentimento de sacanagem e fazia com que arriscássemos, passando perto de sermos descobertos. Num determinado dia o noivo da gata ligou e eu atendi. Adilson, seu nome, disse que iria buscar Vanessa naquele dia e pediu para eu avisá-la. Isso só serviu para atiçar meu fogo.

– Tudo bem, pode deixar que eu aviso.

Qualquer coisa já estava virando motivo para sentir aquela estagiária de outro mundo. Mas esse motivo, particularmente, quadruplicou meu tesão. Pedi que no boquete daquele dia ela não cuspisse, que engolisse toda a porra e não lavasse a boca. Gozei de quase derreter inteiro pra dentro de Vanessa. Só depois disso informei que o cara viria buscá-la, pois vai que ela não topasse... Lembro que ela corou de vergonha, pôs a mão no rosto, mas terminou rindo como uma safada vadia. Sua máscara de santa estava caindo gradualmente. Não deixei que lavasse a boca, pois assim queria vê-la descer para encontrar o Adilson. E assim ela fez. Da janela pude testemunhar o cara beijando sua noiva no maior amor... Aquilo me deixou com uma vontade de sexo fora do comum. Decidi que sua boca já não era mais suficiente para meu prazer. Eu queria mais, queria tudo.

Na carona de volta do dia seguinte entrei numa rua que não levaria a seu prédio. Ela pensou que era apenas mais uma rua deserta, mas era a entrada de um motel. Era o momento-chave nas minhas pretensões com Vanessa e eu estava preparado para dobrar até mesmo uma resistência mais aguda dela.

– Que isso?? – perguntou um pouco assustada.

– Essas ruas desertas são perigosas. Algum amigo seu pode te ver.

– Mas, num motel?! Aí não... Ontem minha mãe perguntou por que estou demorando tanto pra voltar pra casa. Perguntou quem está me trazendo. O Adilson também já está querendo saber por que tenho chegado tarde. Tô nervosa com isso tudo... não sei, não...

Fiquei aflito, mas mantive a frieza. Sabia que aquela hesitação dela era natural.

– Calma, gatinha. Sua mãe conhece a filha que tem e sabe que ela é uma preciosidade. E seu noivo te ama, não vai te largar por que você está demorando só um pouco para chegar. Não é nada demais – falei sem parar com o carro, embicando já para o interior do motel. – Olha, – continuei – eu sei do seu comprometimento sério e até comprei um cartão para você dar pro seu noivo, pra te ajudar no seu relacionamento.

– Como assim?

Eu havia comprado um bonito cartão que dizia na contracapa: “Sabe o que eu estou fazendo nesse exato momento? Pensando em você!”. Era muita cara-de-pau a minha, uma grande ousadia certamente, mas às vezes na vida uma atitude dessas acaba tendo um efeito mais favorável do que podemos imaginar. E ela, seja por ingenuidade ou por já estar mesmo virando uma puta, achou a idéia o máximo, abriu um gostoso sorriso e me beijou na boca. Um presente para ela talvez não surtisse efeito tão benéfico, pois caracterizaria a traição, mas aquilo pareceu ter acionado algo pervertido em sua cabeça. Mal entramos no quarto e o caldeirão já começou a ferver com um amasso que decretava a morte da inocência e do moralismo. Fomos direto pra cama e, num ato automático, ela sem nem tirar a roupa já foi logo descendo para chupar meu pau. Eu delirava com a possibilidade de poder comer aquela garota e parecia um menino com seu primeiro grande presente nas mãos. Já na cama quis logo saber o gosto de sua buceta quente, lambendo, sugando, submetendo aos meus desejos. Ah, sua bunda! Que coisa mais linda. Cada vez mais eu me certificava da sorte que havia tido com ela. Uma mulher daquela não merecia ficar vagando em busca de um estágio. Ela era uma princesa perdida. Uma princesa que eu ajudava a transformar em puta, desenhando seu destino na firma e talvez até na vida.

Quando entrei com meu pau naquela bucetinha molhada, senti verdadeiramente um arrepio de prazer. Como era quente e apertadinha. A sua cintura fina era providencial, facilitava o manuseio. Colocava-a de lado, por cima, de todos as maneiras. Seu corpo se adaptava, pedia. Eu tentava não gozar para prolongar mais a primeira foda. Mas foi complicado segurar com aquele vulcão loiro se contorcendo e suplicando “mete, mete, me rasga!”. Impressionava como ela conseguia arder em orgasmos mesmo não sendo com a pessoa com quem escolheu para se casar. Depois da segunda transa fomos pra banheira pegar uma recuperação, pois já estávamos nos comendo há pelo menos uma hora. Seu celular tocou e era o Adilson. Que delícia ouvir minha estagiária dizer que estava num happy hour da firma com os colegas e que logo já ia embora. A ligação do corno serviu pro pau encorpar de novo e, então fomos para a terceira. Nessa tive a idéia de botar ela de quatro e pedir para que preenchesse o cartão que eu dera para ela entregar pro noivo enquanto metia em sua xana. Ela topou e eu fui doido satisfazer mais essa tara. Enquanto o caralho entrava devagar ela se desdobrava para escrever “eu te amo” no cartão. Que delírio!

Fomos embora exaustos de tanta foda. Eu estava nas nuvens, embriagado de prazer. Nem quis ver a Adriana para ela não quebrar esse encanto. Pelo menos não naquele dia. No dia seguinte, Vanessa comentou sobre o cartão, disse que o noivo havia “adorado” a surpresa e que estava “cada vez mais apaixonado”. Melhor assim. E eu cada vez mais vidrado naquela mulher. Se ela se abaixava para pegar alguma coisa eu já imaginava estar ali atrás comendo aquele rabo. E era isso. Seu rabo! Era minha próxima meta, meu objetivo.

Já não nos pegávamos mais no carro. Era só em motel. Sempre diferente para não dar na pinta. Desculpas e mais desculpas ela inventava pro Adilson e eu pra Adriana, que já estava ficando revoltada com minha “abnegação pela empresa”.

– Você vai enriquecer, mas vai me perder... – dizia ela, achando que eu havia virado um viciado em trabalho, um workaholic.

Eu despistava. Não queria terminar com a Dri, pois gostava muito dela. Mas não queria parar de comer a Vanessa de jeito nenhum. Faltavam duas semanas para o casamento da Vanessa quando resolvi que daquele dia seu rabinho não passaria. Ela já havia negado antes algumas vezes, mas eu já não agüentava mais ficar sem poder comer aquela bunda. Eu ia acabar adoecendo se não comesse. E naquele dia eu procurei usar todas as armas disponíveis para meu sucesso. Era a data de avaliação dos dois estagiários. Quem avaliava era o gerente do setor em que o estagiário estivesse servindo. No caso da Vanessa, eu era o julgador. Pois bem, nesse dia no motel em dado momento puxei do casaco o formulário de avaliação em branco e mostrei a ela, no que ela se surpreendeu.

– Preencher a avaliação aqui?!

– Isso. Uma forma de avaliação mais tranqüila. Você já tirou dez em quase tudo, só falta mais uma questão.

Ela riu demais.

– Que doideira você, Edgar! E qual é a que falta?

– O item que diz “obediência às determinações do chefe”. Só falta essa pra você virar funcionária efetiva da empresa.

Entrando no esquema, ela riu ainda mais e disse com malícia:

– Mas eu faço tudo o que me é dito para fazer, e acho que estou fazendo bem.

Eu não conversei mais. Parti pra cima, beijando aquele corpo que já era bastante íntimo. Vanessa correspondeu de forma contida, talvez um pouco nervosa em achar que, se não cedesse, não seria efetivada. Não desfiz sua dúvida, muito embora não quisesse passar uma imagem de mau-caráter: “a bunda ou o emprego”. Se esse medo a fazia mais volúvel eu não saberia dizer, mas o que eu notava é que ela estava se entregando de uma forma que ainda não havia feito.

– Me come que eu sou só sua, me come que sou sua cadela...

Aqueles gritos e arranhões pelas costas iam me fazendo perder o controle e eu já não via obstáculos para minha meta final. Coloquei-a de quatro e comecei a beijar sua bunda enquanto passava os dedos pela vulva molhada e latejante. A Adriana era linda, mas a Vanessa me mostrava a cada dia que era diferente. Ela não era uma mulher apenas bonita e tesuda, ela sabia como nenhuma outra misturar meiguice e putaria de uma forma única, de uma forma não mentirosa, porque aquele era mesmo seu estado mais natural. Enquanto passava o gel ao redor do caralho pulsante e faminto, a estagiária rebolava pedindo para que eu metesse. E aquela visão de sua bunda lisa, hipnótica, era um atrativo quase surreal. Ela não acreditou que eu fosse ousar tentar novamente comer sua bundinha.

– Aí não!! – gritou, quando forcei a cabeça no orifício rosado, que piscava insistentemente.

Agora era tudo ou nada. Se desistisse, não teria outra oportunidade.

– Calma, meu amor. Você é a melhor mulher que eu já comi... relaxa...

– Esse é do meu noivo, prometido a ele na noite de núpcias...

Aquela revelação só me deu mais gana de estourar aquele rabo empinado. Agora nada mais poderia deter minha vontade. Massageava suas costas ao tempo em que prendia seu quadril para que não fugisse. O pau ali pertinho, grudado na entrada do reto. A briga era boa e estimulante.

– Calma gatinha, seu noivo não vai saber de nada... você é minha gata nota dez...

Notei que o som “nota dez” embaralhou a mente de Vanessa, pois não sabia mais se eu me referia a ela como funcionária da firma ou como a melhor puta que eu poderia comer. Funcionou muito bem pra ocasião, servindo pra afrouxar todo seu mecanismo de defesa, o que fez com que meu pau se enterrasse dentro daquele cú apertado e gostoso quase que instantaneamente.

– Isso, gostosa, assim...

– Aiiiiii...

Foi só um gemido e algumas reboladas que eu tive de administrar até que a gata serenasse e passasse a curtir a enrabada. Valeu meu esforço em não desistir. Meu pau, agradecido pela perseverança, só queria agora saber de entrar e sair daquele magnífico buraco. Foder o rabo de Vanessa era um prazer tão incrível que procurei realizar os movimentos da forma mais lenta possível, saboreando cada segundo.

– Ai, mete, arregaça esse cuzinho que você sempre quis, fode minha bunda... ela é sua, de mais ninguém...

Parecia um sonho ouvir aquela noiva falando. Era mais que demais.

– Fode esse corno, me deixa arregaçada pra ele... acaba comigo... rasga o meu cuzinho...

Eu até que tentava resistir para poder continuar comendo aquela bunda por mais alguns minutos, mas aquelas palavras me enlouqueciam, dilatavam minhas veias e aceleravam meu batimento cardíaco de uma forma que se tornou impossível segurar a explosão de gozo. Puxei seu quadril pra cima de mim o mais que pude, quase que separando em duas a bunda de Vanessa. Foi uma transa febril, de fato inesquecível. A partir daquele dia ela passou de estagiária à funcionária, a minha funcionária. E quando alguém diz que “de onde se come do pão, não se come da carne”, é porque não conheceu Vanessa, a estagiária.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Vertigo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Caralho muito excitante...

Só não por que você usou da sua posição de chefe para conseguir o que queria....

Mais conto é conto né...

Mesmo assim nota 9.

0 0
Foto de perfil genérica

Olha, embora você não escreva muito mal, achei um pouco chato. O tema até que é bom, você quis contar direitinho como foi "preparando" a estagiária e tal, mas não consegui ler tudo. Não é porque ficou grande. Sò ficou meio chato mesmo. Por outro lado, como eu disse, até que esse tema é interessante e você não quis contar de um jeito batido, tipo o cara chegando do nada e a mulher ficando a fim, ou usando a posição de chefe para pressionar. (Aliás, se souber contar, um tema batido ainda pode ser lido sem grilo.) Por isso vou te dar nota 6.

0 0