quase

Um conto erótico de Nelrodrigues
Categoria: Homossexual
Contém 3320 palavras
Data: 06/06/2007 09:48:28
Assuntos: Homossexual, Gay, Travesti

O dia tinha sido terrível na empresa, mais um dia recheado de estresse, cobranças e busca pela superação das metas. Eu havia conseguido resolver todos os problemas nos prazos, faltava pouco para terminar o expediente e já me imaginava voltando para casa para um bom banho, jantar, um pouco de TV e quem sabe sexo para relaxar e coroar um dia de trabalho duro e produtivo.

Após sair com o carro do edifício garagem tinha que necessariamente passar por algumas ruas que a partir das 19 horas se tornavam pontos de travestis e prostitutas e diversas vezes parei em uma das transversais destas ruas e na penumbra e muito desconfiado conversava de dentro do carro com alguns travestis perguntando por pura curiosidade o que faziam, qual o preço do programa etc... Isto me deixava muito excitado e eu mal chegava em casa e procurava minha mulher para aliviar minha excitação.

Nunca tinha tido experiências homossexuais propriamente ditas, tivera sim, uns problemas mal resolvidos na infância época em que se usava muito supositório para as constantes inflamações de garganta que me acometiam, que sempre deixavam um misto de desconforto anal e prazer. Certa noite, fingindo dormir, me deixei ser acariciado até chegar a um orgasmo por um primo que estava descobrindo o sexo, estes incidentes eu julgava resolvidos, mas confesso que sentia uma vontade muito grande de fazer sexo anal ativo, pois em casa, embora tenha uma relação muito aberta com a minha mulher, havia uma desproporção muito grande entre eu e minha esposa o que fazia com que ela sentisse dores e a transa tinha que ser interrompida ou então ficar só na portinha, o que era gostoso para ela que acabava tendo dois orgasmos em nossas transas sendo um anal e outro vaginal ou clitorial dependendo da minha habilidade com a língua, mas bastante frustrante para mim no sentido de descobrir o prazer de um coito anal .

Ao passar pelo Forte das Cinco Pontas em direção ao bairro de Boa Viagem, no Recife, vi uma mulher no ponto de ônibus, com um vestido curtíssimo, diminui a velocidade para observar melhor a “beldade” e fui surpreendido com o gesto típico de pedido de carona, aquele local já não era mais ponto de travestis e prostitutas e então resolvi oferecer a carona, coisa que costumava fazer com certa freqüência e as vezes me rendia uma boa transa ora a caminho de casa, ora a caminho do trabalho.

Baixei o vidro do carro e a mulher perguntou se eu ia para Boa Viagem e se poderia dar uma carona até a Antônio Falcão. Só então percebi o indisfarçável trejeito vocal de falsa “gatinha manhosa” própria dos travestis. Vislumbrei de imediato uma oportunidade de aprofundar os papos e quem sabe, chegar em casa ainda mais excitado e apimentar minha vida sexual com a carona para o travesti.. Após entrar no carro de chofre mandei a minha famosa pergunta para elogiar o traveco.

- Menina ou menino ?

- Menino, meu nome é Paola, e rebateu também de primeira

- Você vê algum problema nisto ?

- Não respondi , é que nunca havia visto alguém tão feminina e tão bonita. Já a tratando como uma mulher.

- Tem certeza que você não é uma menina?

- Obrigada respondeu Paola visivelmente lisonjeada.

- Não acredito, disse eu apontando para o meio das coxas de Paola.

- Quer dizer que tem algo escondido ai debaixo ?

- Tem sim, disse ela afastando um pouco as pernas fazendo com que a minisaia subisse mais um pouco deixando a mostra o V de uma calcinha preta mas sem transparecer o tradicional volume que se poderia esperar no caso de um traveco.

- Se você não acredita vamos fazer uma parada em um motel que conheço na av. Antônio Falcão que eu me mostro todinha para você.

Confesso que a proposta me tentou, poderia ser uma oportunidade de satisfazer minha curiosidade com um pouco mais de calma e tranqüilidade, sem a tensão e o estresse dos papos nas travessas e ruas escuras e porque não dizer sem o medo de ser reconhecido por algum passante, e realizar o desejo insatisfeito de uma relação anal.

- Mas tem que ser rapidinho disse eu preocupado com a hora de chegar em casa pois não tinha avisado que faria hora extra.

Neste ponto eu já não sabia se olhava para aquelas coxas, ou se olhava para o transito, acho que minha sorte era que já havia passado a hora do rush e o transito era bem menor. Era tanto o tesão que eu já não agüentava mais a pressão que meu membro fazia sob a calça e também já estava sentindo uma sensação de umidade própria de estados de excitação.

Enquanto me dirigia a caminho da avenida dos motéis comecei a acariciar as coxas de Paola, era um toque diferente de uma perna de mulher, acho que pelo fato de ter que depilar até as coxas tornava o toque menos suave que nas coxas de uma mulher. Paola retribuía sendo mais direta, primeiro acariciando o volume que crescia e quase não cabia mais dentro da minha calça, e depois abaixando o zíper da calça e libertando meu membro que a esta altura do campeonato já sofria com a falta de espaço.

Carinho daqui, carinho dali, acabei por colocar primeiro um dedo pala lateral da calcinha de Paola e em seguida suspendendo a borda lateral libertei o segredo de Paola que era mantido para baixo por força da calcinha e entre curioso e meio constrangido arrisquei um olhar, um membro grande, era maior que o meu e tinha um formato diferente, enquanto no meu a curva para esquerda era suave, rombudo, cabeça grande e grosso desde a ponta até a base, próprio para ambientes fartos amplos e causava um certo desconforto para mulheres estreitas e pouco profundas, já o de Paola começava mais fino, a glande era pequena, e ia ficando largo na medida que descia para a base e o desvio era mais acentuado. Naquele momento achei que o membro de Paola era mais apropriado para introduções apertadas, iniciações e a tirada de cabaços e me lembrei das minhas dificuldades em uma transa anal em casa por conta dos meus atributos.

- Já fez um programa com um travesti alguma vez? Perguntou Paola

- Não, sou virgem, com esta idade ainda não comi uma bundinha, emendei bem rápido para não deixar dúvidas que eu queria perder a virgindade ativa e não a passiva.

- Esta sendo minha primeira experiência e confesso que estou um pouco nervoso, gosto de sexo casual, não procuro transas, mas se acontece não fujo da raia, sem beijo na boca, mas com muito carinho.

- Como no filme Pretty Woman?disse Paola

- É sem envolvimento e beijo. Respondi

- Tenho uma fantasia de comer uma bundinha e já que não consigo em casa disse eu explicando a desproporção entre eu e minha mulher.

- Não se preocupe vai dar tudo certo eu vou cuidar muito bem de sua iniciação. disse Paola descendo a boca até meu membro e aplicando o mais experiente boquete que eu já havia recebido.

A excitação era tanta que na curva do Pina cheguei a temer perder o controle do carro e da ejaculação, o que causaria uma grande bagunça nos dois casos.

Chegando ao motel deixei maleta, paletó e tudo mais que eu pudesse esquecer no apartamento no porta mala do carro e subimos. Enquanto eu me despia Paola foi ao banheiro para se preparar e eu sentei na beirada da cama, nu aguardando aquele mulherão sair do banheiro. Sim para mim era uma mulher só que com o maior clitóris que eu já havia visto ao vivo e a cores. Com mais de 1,70 de altura Paola tinha as pernas longas e torneadas, A pele morena deixava ver nitidamente as marcas do biquíni. Os seios eram de bom tamanho nem grandes nem pequenos e bastante firmes, não sei se eram de silicone ou se eram efeito dos hormônios que Paola tomava fazendo inveja a muita mulher, não sendo possível detectar a origem de tão belos seios apenas com o exame feito no automóvel.

Ao sair do banheiro Paola veio direto em minha direção, com a contra luz do banheiro na penumbra do quarto não dava para ver os detalhes do corpo dela só dava para perceber a sua aproximação e o meu coração disparado de tanto tesão para comer meu primeiro cuzinho.

Deixe tudo comigo, relaxe e confie em mim...

Paola parou bem junto a mim, colocou sua pernas entre as minhas pernas e ficou acariciando meus ombros , cabeça , cabelos o que favorecia a uma proximidade muito grande e até mesmo desconfortável com aquele falo junto ao meu rosto, no entanto levei uma das mão aos seios para acaricia-la, encostei a cabeça no seu tórax procurando beijar aqueles peitinhos e com a outra mão comecei uma carícia nos seus ovinhos, sim ovinhos pois acho que de tanto hormônio já estavam atrofiados e queria depois através deste caminho chegar a portinha do seu prazer.

Paola beijava meus cabelos e me arranhavas as costas aumentando ainda mais a minha excitação, busquei então fazer-lhe uma masssagem na portinha do anus pois já sabia por experiência nas transas com minha mulher que esta região é muito excitável e pode levar uma pessoa quase ao delírio.

Para facilitar Paola procurou abrir mais as pernas o que me obrigava a abrir também as minhas e nesta situação ela começou a se inclinar sobre mim fazendo com que eu me deitasse de costas na beirada da cama com as pernas para o chão. Neste movimento o enorme clitóris de Paola foi se afastando do meu queixo para meu alívio, pois como já disse aquela proximidade me incomodava muito, foi descendo por minha barriga encontrou meu membro e foi um choque de estremecer todos os nervos do corpo quando os dois se encontraram era um contraste entre o frio que sentia por estar nu no ar condicionado, pelo frio na barriga pela excitação do momento e o contato com aquele órgão quente.

Comecei a sentir uma sensação de perigo , de não estar no controle quando percebi que tinha caído em uma armadilha, para me desvencilhar da proximidade do “clitóris” de Paola com meu rosto e minha boca fui deitando e ela assumindo uma posição de controle sobre mim em que eu não podia me desvencilhar. Para não piorar ainda mais as coisas, tive que me apoiar nos cotovelos o que impedia o uso das mão para me desvencilhar ou fazer uma rolagem sobre nossos próprios corpos e inverter a posição, pois caso eu deitasse por completo Paola assumiria o controle completo além de fazer com que as minhas pernas se elevassem um pouco do chão expondo algo muito mais importante do que minha boca a proximidade do “clitóris de Paola”, sabendo que eu não admitia beijos na boca , ela ficou na posição de marinheiro mantendo o rosto bem perto do meu e fazendo biquinho e me dando beijos na face, testa e enquanto isto aquele clitóris enorme passava da minha região escrotal e se dirigia para o períneo ficando as portas invadir e derrotar a minha masculinidade.

- Levanta a perninha meu bem , sussurrava Paola ao meu ouvido, eu quero ficar pertinho de você.

- Não, eu vim aqui para te comer respondi aflito.

- Confie em mim, depois eu deixo, retrucava Paola sempre com muito carinho enquanto tentava com uma das mãos elevar minha perna esquerda e me colocar em uma posição de frango assado, facilitando a sua aproximação do meu reduto final.

A situação era caótica, na minha cabeça estava gostoso, a barriga de Paola friccionava meus ovos e meu membro num vai e vem que me dava a sensação de uma trepada, no entanto a cabeça daquele “clitóris” estava cada vez mais próximo do meu portal da masculinidade, o que eu não queria mas era também bastante excitante.

- Paola eu não quero assim.

- Deixa eu ficar só na portinha.

- Paola, eu vim aqui para te comer

- Não tenha medo, não vai doer eu prometo, eu sei que você quer , eu já fiz isto muitas vezes, é só ir bem devagarzinho que é muito gostoso, depois eu dou para você.

Durante este diálogo o vai e vem era constante o tesão estava me levando as alturas e Paola em um ataque estratégico deixa de procurar dar beijos no meu ouvido esquerdo e face e investe para um beijo frontal me fazendo girar o rosto para a direita e receber um beijo no pescoço provocando um escorregão do meu cotovelo esquerdo fazendo com que eu fique totalmente deitado de costas o que favorece a pegada da mão direita de Paola na minha coxa perto do joelho.

Com as pernas abertas em V por ela ter se colocado pelo meio no início dos nossos joguinhos e agora com a perna esquerda levemente levantada Paola insere seu joelho no vértice interno de minha perna esquerda impedindo que eu volte a ter os pés no chão e ampliando ainda mais a abertura das pernas e expondo ainda mais minhas defesas, então sofro uma estocada mais abaixo do períneo já em contato quase pleno com meu anus o que me leva a loucura de excitação pois o calor daquele”clitóris” em contato com meu reduto final fez com que acendesse o pisca-pisca do orgasmo.

A mente era um turbilhão de medo, prazer, dúvida, curiosidade. Na realidade porque ofereço tão pouca resistência? Se eu realmente quisesse poderia acabar na hora com tudo aquilo?

Era gostoso o peso de Paola sobre mim, o contato de seus seios com o meu peito, sua barriga num suave sobe e desce pressionando meu membro e meus testículos e mais ainda era gostoso aquele contato quente junto a porta do meu anus.

Só havia uma saída para tal situação impedindo a derrocada final do meu reduto de masculinidade, mas era muito perigoso, envolvia um risco muito alto pois exporia definitivamente minhas defesas aquele “clitóris avantajado”.

A idéia era levantar ao perna direita e encaixar pé direito no espelho da cama e usar este apoio para empurrar o meu corpo em direção a cabeceira da cama , me afastando daquele “clitóris ameaçador”. Se o pé não encaixasse no espelho inferior da cama dando apoio para necessário para me afastar daquele arriete que beirava minhas portas eu estaria literalmente fodido pois o frango assado ficaria completo e ai não poderia resistir , não pela força pois era jovem e em pleno gozo de minhas forças, mas o que eu mais temia era não resistir pelo desejo.

Paola nessa altura já não dava mais estocadas com receio de afastar seu arriete da porta de entrada e perder o calorzinho gostoso que ela também sentia,embora não estivesse plenamente colocada mas já dava para sentir o piscar de alerta.

Era um jogo de xadrez onde eu tinha que praticar uma jogada arriscada que é o “ganbito”, trata-se de uma jogada onde um competidor sacrifica uma peça para ficar em uma posição mais forte e vencer a partida. É extremamente arriscada pois se o oponente perceber que a troca vai deixa-lo em uma posição inferior ele pode bloquear a saída e ainda ficar com a peça sacrificada ganhando extrema vantagem.

Criei coragem espremi bem muito as nádegas e conseqüentemente apertei todos os esfíncteres para barrar a penetração daquele objeto e levantei a perna direita procurando mantê-la o mais perto possível do espelho da cama enquanto subia para encaixar o calcanhar no espelho inferior da cama, enquanto isto sentia que o aríete de Paola se encaixar cada vez mais na porta de minha masculinidade. O movimento só era possível elevando a minha coxa pelo lado do corpo de Paola o que expunha meu anus e facilitava a aproximação de Paola, o aperto das nádegas e dos esfíncteres só fez aumentar o tesão tanto para mim quanto para Paola que agora melhor posicionada já preparava o ataque final.

Quanto mais o pé subia mais próximo da penetração ficava Paola, mais força eu fazia para, pelo menos caso não desce certo, impor uma certa resistência.

- Relaxa, relaxa que assim vai doer.

- Eu é que quero te comer.

Realmente quanto mais eu apertava mais doía pois Paola agora, estava plenamente encaixada na porta e com sua experiência tinha deixado de bombear e passou a fazer uma pressão contínua. Era quente e gostoso e agora era só uma questão de vencer a resistência do cabaço. O pé continuava subindo e já era perceptível que eu teria que sacrificar algo, talvez só a portinha, eu esperava que não desse tempo de Paola introduzir a cabecinha pois sabia que depois que a cabeça passasse o resto seria rápido e inevitável pois pela própria anatomia do “clitóris de Paola” com a glande menor que o corpo, vencida a resistência do segundo esfíncter o fato estaria consumado.

O tempo parou, pareceram minutos e não segundos, o pé subia em câmara lenta, Paola começava a me penetrar devagar mas inexoravelmente, eu tinha que afrouxar os esfíncteres pois quanto mais o pé subia mais fraca era minha posição e só com eles não era possível deter o avanço de Paola. Junte-se a isto tudo o tesão que agora aumentara por mil e fazia com que todo meu corpo estremecesse com a aproximação do orgasmo.

O pé direito finalmente chega ao topo do espelho, a minha perna esquerda já estava bem aberta tendo a perna direita de Paola a bloquear sua defesa e os esfíncteres já sem a proteção da perna direita começam a ceder a pressão lenta resoluta e cuidadosa de Paola. O calcanhar direito procura o espelho da cama para se encaixar e proporcionar a base para um empurrão rumo a cabeceira da cama e para longe de Paola no entanto a primeira tentativa falha e com isto a penetração é um pouco retarda pois o pé voltando para o chão afastava Paola do meu quadril.

Aliviado por me considerar ainda virgem, afinal na portinha não vale, começo a tentar novamente a achar ao espelho inferior e com isto volto a expor minhas defesas totalmente para Paola que já percebendo a manobra começa a por mais força na introdução e com isto fazer com que a cabeça passe logo pelo esfíncter interno já que o primeiro tinha sido vencido.

A sensação era de prazer e desconforto, lembrava as sensações de infância com o supositório so que era quente e mais gostoso.

A minha cabeça está um turbilhão e começo a pensar que não vou conseguir mas neste momento de quase entrega começo um dos maiores orgasmos que já senti. Era tanto tesão que os jatos vieram bater perto do meu queixo e conseqüentemente no rosto de Paola que assustada fez um pequeno recuo e que foi o suficiente para que meu pé se encaixasse no espelho e eu pudesse me afastar dela.

- Porra viu o que você fez? Gozei sem ter comido você. Disse eu em tom de reclamação e todo melado pelo esperma.

- Eu só queria mostrar para você que é bom deste jeito também, disse manhosa e com um sorriso malicioso.

Me afastei e já de pé Paola viu que já não havia clima para continuar.

Tomamos um banho separados onde além de me lavar verifiquei a minha integridade.

Sem muito assunto e meio cabreiro pois as coisas não saíram como planejara deixei-a na Av. Conselheiro Aguiar onde fazia o ponto.

Fiquei sem dormir esta noite e passei a repensar a experiência. Será que sou homossexual? Li certa vez, uma entrevista com um psicólogo que afirmava que uma experiências só não faz de você um homossexual, faz parte das descobertas e dos limites do seu corpo, é só curiosidade com relação ao sexo. Realmente, nunca me senti atraído por homens, mas a experiência com Paola tinha sido muito intensa e não tinha se concretizado nem de forma ativa nem de forma passiva portanto persistia a dúvida. Afinal aquele orgasmo tinha sido por conta da excitação do meu pênis ou por conta da quase penetração de Paola?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive nrodrigues a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Não consigo me ve , transando com um homem , mesmo que pra muitos ele seja uma "quase" mulher , sexo pra mim ainda é o Homem e mulher ..Mas boa sorte

0 0
Foto de perfil genérica

Apagaram o meu comentario...a verdade machuca.Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "o psicologo de putas" SU estou te esperando para a consulta!!

0 0
Foto de perfil genérica

Apagaram o meu comentario...a verdade machuca.Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "o psicologo de putas" SU estou te esperando para a consulta!!

0 0
Foto de perfil genérica

Este tal DON JUAN DE MARCO é uma mala sem alça, daquelas para carregar em dia de chuva.

putz............

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tambem nunca tive um contato com outro homem, mas ao sentir um dedo de mulher em mim um dia, fiquei com as mesmas dúvidas. É muito tesão que eu sinto quando mexe comigo. Dá para ficar curioso.

0 0