MEMÓRIAS DE UM PAI 2

Um conto erótico de CARL
Categoria: Heterossexual
Contém 4001 palavras
Data: 07/07/2007 08:44:09
Assuntos: Heterossexual

PARTE II

O prazer de Sven era me provocar bolinando Juma a minha vista.Certa noite depois de ter fumado um de seus cigarrinhos disse:”Não fique zangado comigo,mano.Juma já é uma mulher,precisa saber fazer umas coisinhas...eh,eh!.Vem cá,vem,putazinha do titio!”,dizia o cafajeste.Juma não se ofendia,pois não conhecia palavrões.Sven estava sentado no braço do sofá e Juma docilmente foi a ele,que a agarrou colocando-a entre suas pernas e deslizando as mãozorras pelo seu corpo sinuoso.'Como você é rabuda e macia,moleca...nunca vi menina tão gostosa assim!',dizia ele apalpando forte as ancas dela.Juma era meiga e gentil,e apesar do jeito bruto de Sven,ainda afagou seu peito cabeludo,sorrindo.Ele pôs a mão na xoxotona de dela,agitando os dedos por cima do short curto e justo.Sven fazia movimentos circulares e rápidos no sexo dela.Juma correspondia ao estímulo,gemendo baixo.Sven parecia saber como tocar uma mulher.Uma mão voltou para a larga e macia bunda,os dedos foram entrando agilmente pela perna do calção em direção ao cu inocente e se agitavam procurando onde entrar.

Num raríssimo momento de reação,Juma tentou afastar a mão que ameaçava seu belo rabo.”N-não,titio...”,disse timidamente.Como reprimenda levou uma forte palmada.”Você fica se oferecendo pra mim e agora vem com dengo,é?”.Juma,então deixou-se penetrar.”Que cu quente!Hans,essa menina é um tesouro!Ela é tão apertada!”.Cuspiu nos dedos e voltou a penetrá-la atrás.Certamente estava incomodando, mas Sven a prendia pela cintura.”Dá um beijinho no titio,dá,franguinha...”,Juma mal sabia o que era beijo,conhecendo apenas pela velha TV do sítio.Foi aproximando seus lábios grossos,e Sven os chupou avidamente.Ele voltou a tatear a grande xola virgem e Juma gemia cada vez mais alto.”Ai,ai,titio...ahhh!”,fazia ela,fechando os olhos.”Isso,menina levada,se molha na mão do titio!”.Juma arfava e amolecia nos braços do canalha no primeiro orgasmo de sua vida.Eu me sentia impotente,sem poder me levantar de minha cadeira de rodas,vendo o canalha dedar minha menina.

ÁGUA SALGADA

Freqüentemente Sven era carinhoso com minha filha,o que na verdade era uma armadilha que mantinha Juma completamente presa emocionalmente,seduzida e a sua mercê.A colocava sentada em seu colo,ainda vestida,com seu quadril carnudo bem encaixado em seu colo e ficava deslizando suas mãozorras pelo corpo dela.Dizia em seu ouvido como era uma moça bonita e gostosa e beijava seu pescoço.Juma mal entendia o que significavam aquelas palavras mas apreciava muito a bolinação de seu tio.Em outro dia ela estendia roupas e Sven estava junto a uma árvore,mijando.Juma jamais havia visto alguém urinar.Curiosa que era,foi atraída pelo barulho e aproximou-se lentamente de seu tio,que me deu um daqueles sorrisos maldosos.Eu estava um pouco longe dos dois,mas entendi Juma perguntar:”O que é isso,titio?”Sven,com sua costumeira delicadeza,pegou-a pelas tranças louras,levando sua boca até sua peia.Instintivamente a potra pôs-se a chupar com ansiedade o pau ainda mole,endurecendo-o cada vez mais com seus lábios carnudos.A cabeçorra voltou a inchar.Sven levantou o curto vestido,exibindo o belíssimo traseiro de Juma.Seus dedos voltaram a adentrar a calcinha de minha finada esposa,que agora Juma usava.O bandido dava umas palmadas nas ancas dela,e isso parecia deixar seu membro ainda mais rijo em sua boca.

Ela ficou de joelhos e continuava a felação,louca por mais sêmen.Sven a forçava a engolir seus centímetros e os olhos dela lacrimejavam.Juma parecia ter aprendido a fazer aquilo,pois chupava com verdadeira paixão,como se lhe fosse vital,apesar de ainda soltar uns gemidinhos infantis:'Ai,titio,ai...',Sven parou por um instante e vi um jato molhar o rosto de Juma.Era mijo.O filho da puta estava mijando em Juma!Ele sorriu de novo para mim.E ela,inocentemente alegre,lambia e bebia dizendo ser água quente e salgada.A seguir,Sven se masturbou por uns instantes,segurando o rosto de Juma pelo queixo.Juma aguardava passivamente,e um,dois jatos fortes de espessa gala lambuzaram seus rosto ingênuo.Ele empurrava a porra em sua boca com seu pau ainda meio duro.'Toma,cabrita,engole a porra do tio,engole!'Aquilo era o cúmulo da humilhação,Sven a segurava pelos cabelos e jorrava sêmen em seu rosto.Eu estava desesperado,lívido de raiva,mas Juma ainda estava donzela.Ele,adivinhando meus pensamentos,um dia me disse:”vou ficar assim,brincando com essa potranca boazuda.Só na chupetinha...dedo no cu...mas antes de ir embora eu vou comer aquele bundão,pode ter certeza.No fundo você tá gostando,hein,Hans?”,disse com seu sorriso cínico.

ATRAS

Para tomar banho,Juma não fora acostumada a trancar a porta,pois sempre houve respeito em nossa pequena família.Mas safado que era,Sven levou-me na cadeira de rodas para dentro do banheiro,dizendo para eu assisti-los tomando banho.Me pôs de frente com minha filha nua em pêlo!Nunca a havia visto despida,pois achava um pecado,mas não pude deixar admirar seu corpo magnífico.Juma era a jovem deusa das curvas.Seu corpo era delicioso,provocante!Agora eu via o que era aquele grande volume entre suas pernas,que suas calcinhas lutavam para conter.Era um tufo,uma buça cabeluda e completamente loira.Sem exageros,os lábios,parcialmente cobertos pelos pentelhos dourados,eram grandes,inchados e rosados.Minha finada esposa não tinha seios tão bicudos e de auréolas tão grandes,mas os mamilos de Juma eram bem pronunciados.”Como você é gostosa!Boa demais!Que tesão de menina!!!”,dizia o crápula, cerrando os dentes.Parecia hipnotizado,não sei se foi porque devia ter fumado um de seus cigarros,ou se foi mesmo pela perturbadora nudez de Juma.Sua sunga foi se avolumando cada vez mais.

Juma ficou acuada,demonstrando alguma vergonha.”Titio vai tomar banho com você,tá?”,disse o patife,tirando a sunga.Minha princesinha esboçou um sorriso,atraída pelo caralho que Sven expunha.Ele começou ensaboando seus peitos e se esfregando nela.Chupou os bicos enrijecidos e Juma sorriu ingenuamente para mim, depois esquecendo de minha presença,enquanto a espuma descia ao sul de seu corpo.A mãozorra do homem que a faria mulher também desceu para sua boceta de fêmea completa.Juma passou a lamber o tórax cabeludo enquanto mexia ingenuamente no pênis saltitante.A água os banhava e as mãos de Sven percorreram sua delgada cintura e desceram para seu rabo.Ele fez bastante espuma no rego e a envolveu em seus braços.Os dedos grosseiros desciam com a espuma,perdendo-se nas carnosidades dela,que soltou um gemido indefeso e por um momento tentou se livrar da mão que novamente a invadia.O crápula abriu uma anca e deslizou os dedos para dentro de suas nádegas ensaboadas.A mão fazia um movimento de vai-vem.A abraçou firmemente e puxou seus cabelos.Juma,muito dócil,apenas gemia baixinho.Quando ele a virou de costas,respirei fundo.Num esforço supremo me ergui lentamente da cadeira e estendi a mão,falando com muita dificuldade:”P-poupe... a virgind-dade...”

Surpreso,Sven virou-se para mim e disse:”não esquenta coroa,eu vou enrabar essa potranca gostosa,mas ela continua virgem na frente,eh eh!”Deu a pica para Juma felar um pouco.”Agora vamos brincar de cachorrinho?Fique de quatro no chão”,disse o bandido.Juma obedientemente abaixou-se no box.Eu não sei expressar a fúria que sentia.O ar me faltava e cerrei os punhos,imaginando o pescoço de Sven entre meus dedos.Ele se ajoelhou atrás dela e ensaboou sua peia e a bundaça de Juma.Fechou a água.Juma se apoiou sobre os cotovelos,empinando-se ainda mais.”O que é que é isso!!!Pra que ser tão gostosa assim?!”,foi o comentário dele,apreciando aquela abundante sensualidade .Estendeu para fora uma grande língua e ruidosamente lambeu a espuma da xoxota até o cu.

Propositalmente Sven se posicionou numa posição em que pude ver a penetração.Quando a cabeçorra cutucou seu ânus,Juma recuou levemente.”Fica quietinha,seja boazinha com o titio!”,disse ele,agarrando-a pelo quadril e encaixando a rola em sua bunda.Ela aceitou gemendo debilmente,seu cu virgem dolorosamente envolveu a cabeça,a seguir as ancas carnudas comprimiram o corpo da pica.Sven avançou,arrancando um sussurro mudo de Juma.Ele a mantinha em posição segurando-a pelos ombros.”Ai,titio,ai!”,sussurrava minha filha.Maldito Sven!

O cacete escorregava rabo adentro, despregando minha princesinha.”Vai,gata,vai!Abre o cu pro titio entrar,abre!Isso,Juzinha!Delícia!!!Huumm,como é quente e apertado!!!”,dizia o bastardo.Juma timidamente tentou empurrá-lo,mas Sven segurou firmemente seu braço e continuou a possuí-la.Minha pobre menina acomodava em seu apetecedor rabo cada centímetro de Sven. Ela cerrava os punhos no chão,de dor, e eu,cerrava os meus de ódio.Seus gemidos excitavam o canalha:”Olha como nossa menina geme gostoso,Hans!, dizia o vagabundo,golpeando moderadamente o cuzinho de Juma.Segundo dizia,era para que o vaso retal se acostumasse a levar rola.Tirou a rola para ver o rombo que fazia;quando a cabeçorra destampou o cu fez ploc!,como se fosse uma rolha ao sair de uma garrafa.O desgramado ensaboou o dedo médio e o introduziu fundo.Depois devolveu-lhe a rola até o talo.Ju tinha um pouquinho só de celulite na bunda,o que não comprometia em nada sua gostosura,e conforme Sven socava,suas carnes macias tremiam levemente,assim como suas tetas duras.Meu pérfido irmão passou uma mão entre as virilhas de Juma,bolinando sua vulva,enquanto lhe currava.Juma começou a gemer diferente:”Isss...ai,titio,pára...isss,humm!” e me pareceu,agora,haver mais prazer do que dor naqueles gemidos.Sven também gemia bastante e parou por um instante com a pica toda dentro:”Ahhhh,rapariga gostosa!!!Uuurrgghh!!!Ahhh!!!”O orgasmo foi tão intenso que pareceu esgotar as energias do canalha.Juma fez cara de choro,mas não reclamou.Passava os dedos no ânus,melando-os naquela mistura que saía de si.”Nossa,Juzinha,você acabou comigo!Delícia de rabo!”,disse ele,levantando-se,enquanto ela permaneceu sentada n’água com um estranho olhar perdido,alisando as nádegas.No cúmulo da vergonha,ainda assisti Sven dar o pau sujo para que ela obedientemente limpasse.A situação era insustentável.Sven acabara de submeter minha filha à humilhação do coito anal!Meus Deus,o que eu poderia fazer?Eu não tinha condições para defendê-la!

NA CIDADE

Sven resolveu nos levar à cidade,dizendo precisar resolver negócios.Juma ficou contente e entrou no carro alegremente.Chegando no centro da pequenina cidade de Aquiraz,todos a olhavam como se fosse um estranho ser alienígena.Sem saber,Juma vestiu neste dia seu short mais impudico e sensual.Era um velho calção cinza claro que, antes,havia sido uma calça escolar.Não era tão curto,mas a abundante Juma o preenchia completamente,ficando justíssimo.O pano aderiu a sua pele como se fosse uma tinta.Quando vestia shorts nem sempre punha calcinhas,e nesse dia não a usava.Suas carnes não cabiam no escasso pano e sua boceta saliente parecia maior do que nunca.Era como se estivesse pelada,apenas com a pele pintada.Suas coxas douradas estavam livres.As grandes ancas, perfeitamente simétricas e esféricas,pareciam ter sido desenhadas com compasso.Fez tranças nos cabelos dourados como uma típica camponesa européia,nos seios tinha uma blusinha que mostrava sua barriga lisa e seus seios bicudos e redondos.

Nas ruas de terra os homens praticamente se curvavam perante ela.Sven me conduzia na cadeira de rodas e Juma desbundava a nossa frente.De repente nos vimos cercados por uma pequena multidão excitada e curiosa.Todos olhando para a menina loura boazuda,acompanhando seu largo quadril rebolante e sensual.Alguns pensavam que era artista de TV,muitos queriam tocá-la.Mulheres puxavam seus maridos,foi uma confusão.Juma era escandalosamente gostosa.Ela sempre despertou a fúria das outras e fazia com que os homens desejassem entrar por algum de seus orifícios,para fazerem parte dela.Assustada,queria se esconder atrás de Sven.Por fim ele a pôs segura dentro do carro.Chegando em casa,o patife tirou fotos dela com aquele short indecente,mandando-a fazer poses.

Outro dia Sven mandou:”vem lamber o titio,vem”.Primeiro se beijaram avidamente e Sven foi levando sua boca para baixo até a pica,que ela lambeu e chupou com muita vontade.”Tire a calcinha,Ju”.Ela obedeceu,expondo seu bucetão loiro.”Dificil acreditar que uma racha desse tamanho seja virgem!”,Sven disse,ajoelhando-se e lambendo e beijando seu ventre,arrancando risinhos da gazela virgem.Colocou uma perna dela em seu ombro e forçou sua grande língua para dentro de Juma.Abriu a boca o máximo que podia,envolvendo completamente a cona.Parecia querer engolir minha filha,chupando-a como uma fruta saborosa.Os vasos de seu pescoço saltavam,tamanha a violência com que a sugava.Seus lábios massageavam agilmente o grelo intocado.

Juma,completamente extasiada,arfava ofegante.Dizia:”ai,titio,ai,estou sentindo aquele negócio esquisito...ai...”,ele perguntou:”é gostoso?”,e ela fez que sim.Sven ao mesmo tempo que a chupava,abria e apertava o bundão dela e massageava seu ânus.O corpo de Juma parecia amolecido pelo prazer e ela comprimia a cabeça dele entre suas virilhas,como se o quisesse dentro de si.Estava descobrindo o prazer de ser chupada.”Ahhh,ahhh,ahhh,titio...!”,gritava ela,enquanto Sven chupava seu gozo ruidosamente.

PAPAI-MAMÃE

Ele,depois de algum tempo,cumprira a promessa e comprou meus remédios.Minha saúde melhorou 30%.Agora conseguia falar melhor,embora as pernas ainda falhassem.

Desde a chegada de Sven as roupas de Juma sempre estavam manchadas de porra e até seu rostinho ficava sempre com sêmen ressecado.Nesta época,um dia Juma limpava a vidraça da janela usando um de seus vestidinhos rendados infantis.Como sempre,as coxas estavam de fora e por bem pouco seu vistoso traseiro também não estava.A luz do dia exibia sua silhueta curvilínea debaixo do surrado tecido.Com aquelas tranças louras e aquele batom vulgar,Juma parecia uma grande boneca.Sven parecia hipnotizado,tocava uma punheta e empestava a sala com a fumaça tóxica.Observava Juma limpar a janela.Vez por outra ela se abaixava,mexendo o pano n'água,exibindo sua exuberância,a calcinha se escondendo no rabo.Eu não sabia o que fazer e Juma virou-se para seu tio,descobriu-o com a pica na mão.Ele a deixava vermelha e cada vez maior.Não precisou falar para que ela fosse chupá-lo.A donzela se aproximou lentamente e começou a passar a mão na pica.'Juma...pare já com isso!',disse eu.'Deixa,pai...',a menina pediu.'Fica na sua,Hans,senão eu tiro seu remédio!',ameaçou o crápula.”Tire,então!Seu bastardo maldito!Não vou permitir mais que abuse de minha filha”,eu procurava falar o melhor que podia,auxiliado pela minha fúria.Nisso,tentei me erguer da cadeira,em direção ao canalha,mas perdera toda a coordenação motora das pernas e dos braços.Sven me dominou facilmente.Vocês acreditam que ele me amordaçou e me amarrou na cadeira?Era um bandido,um marginal.

Estática e sem compreender,Juma apenas observava.Sven falou docilmente com ela e os dois começaram a se amassar.Sven percorria violentamente cada curva de Juma com suas mãos gulosas,e ela lhe lambia o rosto e o peito,até chegar no objeto pontudo que a fascinava.Para meu desgosto,Juma já era uma chupeteira e engoliu toda a peia sem engasgar,fazendo Sven se contorcer.”Você sabe o que o papai faz no quarto com a mamãe?”,disse o patife.Ela respondeu que não.”Deite no sofá que a gente vai brincar de papai-e-mamãe”.

“Você é a mamãe...e eu sou o papai.”disse ele,endurecendo ainda mais sua peia. “Assim?”,perguntou Juma,e deitou-se de frente,inocente e feliz com a brincadeira,sem fazer idéia do que seu tio lhe faria.Eu,mesmo amordaçado,me sacudi na cadeira e gemia,ao perceber o que ia acontecer.E se ela engravidasse?Sven apenas sorriu e disse:”Ah,eu não resisto,irmão!Quero ser o primeiro macho a comer esse bucetão!Olha como é gostosa!!!Só se eu fosse veado pra não querer!”,ele levantou o vestido dela,passando as mãos por suas coxas,exibindo aquele monte sensual coberto por uma calcinha amarela com rendinhas.Desesperado,vendo que seria inevitável,continuei a me agitar,esperando que Juma entendesse alguma coisa.

Sven deu uma risada cínica e disse:”Ela vai adorar.Vai doer um pouco,isso não dá para evitar,mas depois ela vai querer sempre mais...eh,eh!”.Deu um beijo na vulva arrancando um suspiro da menina,ao mesmo tempo em que percorria suas coxas e seios com as mãos e ficou um tempo lambendo sua calcinha.Juma arfava.A seguir, deitou-se sobre ela,entre suas coxas,e tirou seus seios pontiagudos do vestido.O caralho sumiu entre as virilhas de Juma,que permanecia imóvel.O cão estava com tanto tesão que não se deu ao trabalho de tirar-lhe a calcinha.Com habilidade,abriu caminho com a glande e Juma soltou um gemido ao sentir que sua pureza estava sendo tirada.Pareceu fazer um leve movimento tentando sair debaixo dele,mas Sven a segurou firmemente pelos punhos,enquanto movia os quadris num vai-vem lento,porém cada estocada era vigorosa e profunda.”Gostosa!”,sussurrava ele ao ouvido dela.”Ela é...funda e...apertadinha,Hans!Nossa,como é apertada!Até parece um cu!Ahh,que delícia de sobrinha!” Sven beijou-a avidamente,borrando-se no batom vermelho e nas lágrimas de minha filha.Lambia seu pescoço e orelhas,enquanto a fazia mulher.Juma me olhava fixamente,sem piscar,agüentando cada estocada em seu útero.As lágrimas escorriam,mas não dizia uma palavra.”É assim que o papai faz com a mamãe,tá?Assim,assim,assimmm...ahhhh!Como nossa menina geme gostoso,Hans!”

Da minha cadeira assistia indignado e impotente.Vocês podem ter a impressão de que eu gostei daquilo,mas foi terrível.Juma foi o fruto de meu amor por minha mulher...Uma ira mortal tomava conta de mim.Sven apenas sorria e continuava fodendo Juma.Pareceu até que minha reação aumentou-lhe o apetite.”Ahhhh,issss...uuurrgghhh...que vagabunda gostosa,sua filha,Hans!Nada como...tirar um cabaço!Ahh!”Ele deu mais algumas estocadas,ficou um tempo parado entre suas coxas e,enfim saiu de cima dela.Ele balbuciou alguma coisa:”Ih,é mesmo!Gozei dentro dela...Estava tão gostosa que me esqueci.Se ela engravidar já sabemos quem é o pai.Eh,eh!”A porra vazava e escorria pelas virilhas da mocinha que apenas sorria fragilmente para mim com seus grandes olhos azuis e vidrados.Pôs os braços entre as pernas.Seu vestido e a calcinha estavam manchados de sangue.Agora não era mais virgem.

NO TRONCO

No sítio havia um grande tronco de árvore que jazia ao lado da casa.Servia de assento e também era o playground de Juma.Muitas vezes ela ficava trepada nele em posições despudoradas,exibindo toda sua abundante sensualidade.Numa tarde daquelas Juma vestia um velho vestidinho que também fora de sua mãe.O pano puído deixava suas coxas de fora e naquelas posições mostrava até suas popas.Brincava montada no tronco,distraída com sua boneca.Esquecera um pouco do calhorda,mas ele não a deixaria em paz.Aproximou-se dela e também montou na tora,por trás dela.Quando Juma o viu sorriu.Na hora achei estar imaginando coisas,mas tive a impressão de que o sorriso dela continha desejo,e também me pareceu que arrebitou ainda mais a bunda.Sven passou a apertar suas ancas e tirou seu assombroso pênis para fora.Juma adivinhou o que aconteceria:”você vai fazer no meu bumbum,titio?”,Sven respondeu:”Sim,querida.E você vai ser bem boazinha,não vai?”.

“Mas dói,titio!”,Sven disse:”dói só no começo,mas depois eu sei que você gosta.Você é gostosa demais,Juma.Eu não resisto!”,a seguir ele fez com que ela se deitasse sobre o tronco.O tronco era grosso,o que fazia com que suas coxas ficassem bem abertas,uma de cada lado da tora.As grandes ancas se abriram completamente,a mercê do desejo de meu pérfido irmão.Mesmo que quisesse,ela não poderia sair daquela posição,estando totalmente dominada.A última barreira era a fina calcinha,que ele puxou para o lado.Para lubrificar,cuspiu várias vezes no cu de minha menina.Sim,o desgraçado cuspiu em minha filha,que permanecia inerte.A seguir,encaixou a cabeçorra no ânus.Finalmente Juma solta um gemido de dor.A glande adentrava e as ancas carnudas encobriram minha visão.Sven a penetrou rápido,logo já estava se movendo vagarosamente.A mantinha deitada sobre o tronco e,apoiado em suas costas,movia apenas os quadris,agora,metendo vigorosamente.Juma apenas cravava as unhas na madeira,gemendo baixinho e apertando os lábios.Depois de alguns minutos Sven fez uma de suas caretas de êxtase e parou,ofegante.Deitou-se sobre Juma sem sair de dentro dela.Finalmente afastou-se, dizendo:”você é um tesouro,franga gostosa!”Juma permaneceu por uns minutos naquela posição e depois também se levantou,arrumou a calcinha no lugar e agarrou sua boneca Nina.

OS AMIGOS DE SVEN

Numa manhã quente dois sujeitos de moto chegaram ao sítio.Eram amigos de Sven e tão ordinários quanto ele.Também eram rapazes fortes,sendo um negro e outro loiro.Meu deus!Eles vão acabar com minha filha!,pensei.Eles botaram os olhos em Juma e tiveram a reação que todos têm.”Puta que pariu!Que gatinha maneira!”,disse o louro.Nesse dia Juma vestia um de seus shortinhos mais indecentes e uma de suas blusinhas.As calças dos safados foram se avolumando.Sven os pôs a par da situação:menina muito gostosa,completamente inocente e dócil e seu pai inválido.Conversavam abertamente perto de mim e o único que se interessou em saber sobre o leve problema mental de Juma foi o negro.Mas nem por isso deixou de abusar dela.Juma os olhava com aquele olhar curioso e também receoso.Eles a comiam com os olhos e a cercaram.O loiro inspecionou atentamente a bundaça de Juma e comentou:”nossa,cara que bunda firme!Não tem uma estria,só um pouco de celulite.Mas é muito gostosa!”.Juma parecia intimidada,segurando sua Nina.Logo percorriam seu corpo com as mãos,se divertindo nas curvas sensuais de minha filha.O mulato a beijou na boca enquanto seus dedos tocavam sua buceta e o louro tirou os seios dela para fora,chupando-os avidamente.Sven também participava,apalpando o grande traseiro de Juma.Ela estava apenas estranhamente apática,deixando que os três se divertissem com seu corpo.Eu só pensava em alguma saída para aquela situação,mas não havia o que fazer.Eles iam fazer o que quisessem com ela.Só me restava rezar,mas isso também não resolveu.Os quatro começaram a se atracar no chão da sala.Sven havia providenciado um lubrificante e todos os orifícios de Juma foram preenchidos ao mesmo tempo.Boca,ânus,vagina.Formavam uma composição confusa na qual eu quase não conseguia vê-la no meio daqueles corpos volumosos.Os três se agitavam em vai-vem e se ouvia apenas gemidos,entrecortados por comentários como:que boceta gostosa!que cuzinho apertado!delícia!Os estranhos pareciam mais delicados com ela do que Sven,o que não me servia nem um pouco como alívio.Por um relance,vi o ânus e a vagina rosada de Juma totalmente preenchidos por grossos volumes de carne.Por fim,deram-se por satisfeitos e tombaram os quatro no chão.O negro se recuperou rapidamente e voltou a penetrá-la.Para meu desgosto,Juma parecia apreciar tudo aquilo. No dia seguinte,após outras rodadas de sexo grupal,os dois forasteiros deixaram o sitio.

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