PARTE IV
Sven finalmente retornou e Juma o recebeu calorosa e apaixonadamente.Ao vê-lo chegar desceu agilmente de um abacateiro e pulou em seus braços,trançando suas fortes pernas na cintura de Sven.Estava completamente louca de paixão.Sem perder tempo,Sven largou sua mala e sustentou-a pegando em sua bundaça com as duas mãos.Seus dedos se dirigiram imediatamente em direção ao cu que era de sua propriedade.Penetrou-a pela calcinha,enquanto entravam para a sala.Juma lambia-o e beijava-o sofregamente.Quanto tesão!Suas línguas ficaram unidas por bastante tempo e Ju abriu a camisa do canalha,lambendo seus pêlos.Sven abriu a calça e esfregava a pica na buça saliente de minha filha.Humm,moleca...você está pegando fogo...vem chupa o pirulito do titio...,Sven tirou sua peia cabeluda pra fora da cueca e Juma o sorveu por completo.Ele pegou em suas tranças e comia sua boca larga pintada de vermelho.Forçava até a sua goela,fazendo-a lacrimejar.
Depois meu irmão a pôs sentada na mesa da cozinha e abriu suas coxas,afastou a calcinha e penetrou Juma de uma só vez,arrancando um grito dela.Juma tentou se desvencilhar mas Sven a dominou facilmente.Parecia um estupro,mas era assim que sentiam prazer.Eu vi a grossa pica dele sumir entre as coxas da potranca.Feito um animal,ele tirou os seios da blusinha e os chupou.Resignado,permaneci calado na minha cadeira de rodas.Para dizer a verdade...estava excitado.Sven a comia com muito tesão,embora com força.Agora Juma parecia não sentir dor.Simplesmente permanecia de olhos vidrados,com seu olhar estúpido,feito uma boneca,enquanto Sven lhe tocava a madre com seu mastro.Como você é gostosa,Juma!Estava com saudades!!!Aaahh!,dizia ele.Virou-a de bruços na mesa e rasgou sua calcinha.Abriu as generosas e macias ancas dela e ajeitou seu caralho na porta do cu.Sorriu pra mim e foi penetrando a bunda.Juma soltou um gemido,mas aceitou o tronco em seu cobiçado rabo.Que cuzão ela tem,Hans!Já tá meio frouxo...eh,eh!Mas ainda é um tesão!Aaahhh!O canalha debruçou-se sobre Juma e socava com energia.Juma soltava seus gemidinhos infantis:Ui,ui,titio!Aiii!,Sven dizia:é disso que ela gosta,irmão!A Juzinha gosta de sentir uma rola no rabo!,repetia ele.O patife parou com toda a pica atolada no cu da perdida e soltou um longo gemido,como se estivesse com muita dor,cerrando os dentes.Tirou a pica lentamente e vi que o estrago era grande.A menina esguichou ruidosamente tudo que seu tio despejara em seu intestino.O seu cu piscou aberto por uns segundos,arrombado,e fechou-se novamente.De fato,durante o tempo que esteve conosco,Sven comeu-lhe o rabo tantas vezes que o ânus de minha filhinha estava dilatado e agora estava largo como duma meretriz.
Conformado,assisti Juma ajoelhar-se e chupar a pica que acabara de rasgá-la.Parecia querer brincarmais,mas Sven já não tinha mais fôlego,cansado que estava da viagem.Voltaram a dormir juntos e brincavam uma ou duas vezes ao dia.Dias depois,Sven nos colocou no carro e fomos para a capital.Certa noite,parou perto de uma bodega,debaixo de uma árvore,para conversar com um sujeito gordo.Permanecemos no carro e os dois se aproximaram.E aí,cara...o que você tem aí pra mim?,Sven respondeu:Uma franga muito gostosa...Muito gostosa mesmo!.Aí eu entendi tudo,ele ia cafetear Juma.O gordo olhou desconfiado para mim:Quem é o velhote?,Sven:Não esquente com ele...é o pai.Tá quase morrendo mesmo!.Sven abriu a porta para Juma sair.Quando o gordo a viu de pé,derrubou a cerveja que bebia.EU A QUERO AGORA!O PREÇO NÃO INTERESSA!,disse o homem,tentando tocá-la.Sven havia feito Juma vestir aquele seu short cinza e um bustiê que a deixava quase nua.Que bunda...que coxas!Nossa!Como é boa!.O gordo estava transtornado,já queria pegar em minha filha,mas Sven não o deixou encostar o dedo e a pôs de novo no carro.Eu vou pegar o dinheiro!Espere,por favor!.O gorducho se afastou,mas uma viatura da polícia se aproximava e Sven deu a partida e saiu conosco discretamente.
Voltamos pro sítio e no dia seguinte Sven disse que ia viajar novamente.Dessa vez Juma agarrou-se a ele desesperada,dizendo que iria junto.E foi,sem nenhuma preocupação comigo.Juntaram suas roupas e partiram.Pelo menos Sven me deixou uma caixa de remédios.Vocês já devem ter imaginado o que ele fez com Juma.Assim que pude, busquei ajuda policial para achar minha filha.Eu pretendia botá-lo na cadeia,acabar com sua vida,acusá-lo de alguma coisa qualquer.Mas naquele tempo muitos bordéis contavam com a cobertura da polícia para suas atividades,e Sven parece que sentiu o cheiro do perigo e desapareceu.Apesar de não tê-la encontrado,tinha certeza de que Juma estava em alguma boate da capital...Um ano e meio depois,minha filha voltou,e bem diferente.Seus longos cabelos agora eram avermelhados e tinha uma pequena tatuagem de um chicote logo acima da bunda.Ainda tinha a mesma feição tola,mas agora era muito mais vivida,experiente.Imagino tudo o que ela fez enquanto esteve fora.Virou uma vagabunda,uma bisca.Meu sítio sempre tinha algum homem diferente,em várias vezes dois ou três,e até com o cachorro do sítio eu a vi copular.Fiquei sabendo que ficara famosa em Fortaleza por seu corpo escultural,sensual e também por ter prazer em que fizessem quase tudo com ela.Esse foi o efeito que o marginal causou em sua sexualidade,tornando-a pervertida,devassa.Juma jamais engravidou e descobriu ser estéril.Curiosamente,jamais contraiu doença alguma,apesar dos inúmeros parceiros que teve.Finalmente conheceu um alemão,com quem se casou,e foram morar na Suíça.
Novamente digo que isto não se trata de imaginação sexual,é a história de uma vida.
Assim termina o relato de meu tio Hans.Sven tirou várias fotos de minha prima,as quais estavam guardadas no sítio.Meu tio - Hans - tinha muita vergonha delas e não queria que outras pessoas as vissem.Mas ele faleceu e deixou tudo aos meus cuidados.E já que estou publicando o texto que é a história da adolescência de minha prima,não vejo sentido em esconder suas fotos,e posso mandá-las a quem se interessar,portanto caso alguém queira ver as provas de toda essa história,deixe um EMAIL de contato.Eu afirmo que as fotos são legítimas e que Juma realmente era da forma descrita.
