XII ANOS

Um conto erótico de Karol
Categoria: Heterossexual
Contém 761 palavras
Data: 11/07/2007 11:08:10
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é carolina, tenho atualmente 24 anos, faço faculdade, sou morena, lábios carnudos, sou magra, seios de médios a grandes, desde minha adolescência gostei de ser admirada pelos homens, precocemnete aprendi coisas sobre sexo, na teoria e na prática.

Meu pai sempre foi do tipo grosseirão, viajava muito e a algum tempo notava sua frieza comigo e minha mãe.

Na época era muito novinha, havia recém menstruado, meu corpo começa a sofrer mudanças da pré-adolescência, inocente e ingênua pela poica idade, sentia a necessidade de fazer certas perguntas a minha mãe de coisas que me deixavam curiosas, mas tinha vergonha, algumas espinhas no rosto, cabelinhos nascendo em algumas regiões de meu corpo.

Naquela tarde fui dispensada mais cedo da escola, quando cheguei em casa a porta da sala estava fechada, quando estava dando a volta para entrar pela cozinha e passando pela janela do quarto de minha mãe percebi algum movimento, pelo canto do vidro onde a cortina não cobria vi minha mãr ajoelhada no chão, tinha um homem atrás dela empurrando um pênis enorme dentro dela e um outro em pé com a bermuda abaixada fazia com que ela engolisse fazendo-a salivar, pensei em gritar, eles poderiam estar forçando-a, mas vi em seu rosto a felicidade e o prazer de fazer aquilo quando começou a sair um liquido branco da ponta daquele pinto enorme, não era urina, vendo aquilo comecei a sentir uma coisa estranha em minha barriga e minha vagina vibrar como se estivesse levando um choque, sem perceber levei minha mão até ela. estava molhada e o toque de meu dedo fez explodir algo que jamais havia sentido, alçgo único em minha vida, me deu um prazer enorme e uma sensação de paz interior, quando abri meus olhos vi que estavam saindo do quarto todos vestidos, me escondi nos fundos do quintal e depois de 30 minutos voltei para dentro de casa como se estivessa chegando da escola.

Naquela noite fiquei a pensar o que minha mãe estava fazendo, como que era colocar aquela coisa dentro da boca, não era sujo e aquele leite que ela bebeu até a última gota que gosto tinha, foram perguntas que martelavam minha cabeça e me causavam mais dúvidas, que logo seriam sanadas.

No outro dia na escola, pedi para a professora para ir ao banheiro, aparentemente estava vazio, deixei a porta entreaberta, levantei minha saia escolar e abaixei minha calcinha, sentei-me e comecei a urinar, quando terminei, por curiosidade comecei a fazer o que tinha feito o dia anterior, comecei a lisa-la com i dedo indicador e o polegar, minha respiração começou a ficar acelerada, uma sensação de proibido, de estar fazendo algo escondido, meu coração pulsava diferente, estava quase chegando aquela sensação gostosa, quando abri os olhos e vi como alguém me observava pela pequena abertura da porta, era Sr. Benedito, um velho zelador, disse a ele para ir embora que iria contar a Diretora que ele estava no banheiro das meninas, ele autoritariamente abriu a porta e disse que se eu contasse iria espalhar para os meninos o que eu estava fazendo ali escondida no banheiro.

Fiquei com muito medo e quase chorando pedi a ele que não o fizesse, que faria qualquer coisa para não me delatar, ele sorriu, entro dentro do sanitário e fechou a porta, abaixou sua calça e sua cueca e vi a alguns centimetros de meu rosto um pênis grande, mole, cheirava a urina, ele puxou a pele expondo uma cabeça vermelha, pediu para eu abrir a boca, mesmo contrariada coloquei aquela coisa mole na boca lembrando de minha mãe na tarde anterior, com as mãos em minha nuca ele começou a controlar as entradas e saidas daquela minhocona chegando a encostar em minha garganta, aos poucos tive que ir abrindo mais a boca pois aquilo começou a inchar, estava prestes a desvendar uma de minhas dúvidas, e chegou, ele segurou firme minha cabeça e um leite espesso começou a bater em minha garganta, tentei tirar a boca, não tive forças, um segundo jato e logo um terceiro, estava quase engasgando sentindo aquele leite escorrendo por minha traquéia, suas mãos largaram minha nuca deixando com que eu me liberasse de seu pinto, tentei segurar mas não deu, quando aquele liquido caiu em meu estômago, levantei-me e comecei a vomitar na patente enquanto ele se aproveitou para alisar minha bunda exposta a sua frente, voltei a vomitar e ele se asustou e saiu dali, me limpei e voltei a sala de aula ainda com a garganta doendo por minha primeira experiência com um homem.

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Comentários

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impressionante seu conto. como se sente agora em relação a esse boquete?

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Carol, acho q não foi uma boa experiência por ser sua primeira vez, mas fiquei curioso... vc gosta de fazer um boquete ou pegou nojo disso??? deliciosoeconfiavel@gmail.com

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Bom Carolina, geralmente leio contos onde a maioria,se vangloria de atos pervertidos e procuro dar um suporte clinico, mas a cho que no seu caso, vc não teve a intenção de se vangloriar e sim de desabafar uma primeira experiência tão ruim. Aconselho uma conversa com um pscólogo e se necessário um tratamento mais intensivo.

Att,

lloverrboyy@hotmail.com ( consultor de putas )

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