Vou contar algo a vocês e poderão até mesmo achar que seja lorota minha, mas acreditem, é verdade. Vamos aos fatos. Meu nome é César, tenho 25 anos, 1,80 de altura, 78 kg, moreno claro, cabelos castanhos e sou advogado. Tenho meu próprio apartamento, presente dos meus pais quando da minha formatura. Não é grande, porém muito confortável na forma como o mobiliei. Estudei fora e nesses anos todos desenvolvi um gosto especial pela liberdade e privacidade. Quando falei aos meus pais que gostaria de morar sozinho no apartamento, fui amplamente apoiado na minha decisão. Nossa cidade não muito grande, com poucas ofertas de trabalho na indústria, então a grande maioria dos rapazes aventura-se para outros pólos em busca de oportunidades. Como advogado, trabalho com meu pai no seu escritório, consolidado pelos vários anos que ele já atua nesse segmento. Inclusive boa parte da nossa clientela é de cidades vizinhas. Não temos do que reclamar. Com o êxodo de muitos jovens da cidade, permanecem aqui as moças, tornando-se assim a maior parcela da população. Fica evidente então que faltam homens para tantas mulheres. Nesse harém todo conheci a Valéria, 18 anos, loira de cabelos compridos, olhos castanhos claros, 1,68 de altura, 63 kg, seios médios e cursando a faculdade de psicologia. Estávamos no baile da cidade, há seis meses atrás, quando nos conhecemos. Num esbarrão na pista de dança, nossos olhares se cruzaram, um sorriso mútuo brotou em nossos lábios e daí a começarmos a conversar foi um instante. Convidou-me a sentar à sua mesa, o que aceitei de pronto, só não contava que ao chegar lá encontraria os pais da garota. Fui apresentado como um amigo e muito bem recebido pela Sônia e pelo Roberto, os pais. Pessoas agradáveis, de papo fácil e atual, logo me cativaram, assim como a bela filha. O Roberto (tanto ele quanto a Sônia pediram para deixar de cerimônias quanto ao senhor), 40 anos é um pequeno empresário no segmento de implementos agrícolas, fabricando peças para as montadoras. Muito bem estabelecido, disse que constantemente viaja a negócios, pois grande parte das atualizações técnicas está em outras cidades, além do que mantém um estreito relacionamento com seus clientes. A Sônia, 38 anos, era igualzinha a filha, tanto na aparência quanto no físico. Ela tem uma loja de roupas íntimas, num pequeno shopping (se é que assim podemos chamá-lo) aqui na nossa cidade. A noite transcorreu muito animada, falamos de negócios, de escola, de política, de nossas convicções religiosas, enfim senti-me numa verdadeira pesquisa de intenções, mas sem pressões. Disseram que a criação da Valéria sempre foi a mais liberal possível, mostrando a ela todas as faces da vida e as conseqüências das ações tomadas. Afirmaram que não se arrependeram dessa decisão. A Sônia falou que é uma mãe muito presente, que desde pequena sempre teve na Valéria muito mais que uma filha, elas são amigas, confidentes e cúmplices em quase tudo. Durante a noite pude observar que algo muito íntimo unia mesmo mãe e filha. Num determinado momento do baile começou uma seleção lenta. Pedi licença e saí com a Valéria para dançar, no que fomos seguidos pelos pais dela. Dançando falei que tinha ficado muito impressionado com os pais dela, pela boa cabeça dos dois, pela franqueza das exposições, ia falando quando ela me cortou: - Quer dizer que ficou impressionado só pelos meus pais? Percebi então a mancada que tinha dado e claro corrigi a tempo: - Claro que não gata, estava deixando para falar de você no final. Ela fez uma carinha de manha, mas acabou aceitando. Então joguei todo meu charme falando da sua beleza, do seu charme e que ela, além de tudo, ainda dançava muito bem. Nesse instante aproveitei para puxar um pouco mais seu corpo contra o meu, no que ela não recusou essa aproximação. Colamos nossos rostos e como o som lento e a penumbra da pista ajudava, comecei a dançar mais com o quadril do que com os pés. Senti que ela correspondeu e agora meu pau duro encostava-se à sua coxa e a danadinha comprimia ainda mais sua perna contra meu pau. Era um bom começo. Olhei de ao redor do salão e percebi seus pais dançando coladinhos também e o Roberto alisava as costas da esposa, trocando por vezes alguns beijinhos. Terminada a seleção voltamos à mesa e o Roberto chamou o garçom, pedindo uma garrafa de champanhe. Falou: - Esta noite está sendo especial, por isso vamos comemorá-la com champanhe. A bebida chegou, foi servida e brindamos a agradável noite que estávamos tendo. Durante o baile tive a oportunidade de dançar também com a Sônia, que exalava um perfume delicioso e não pude deixar de elogiá-la quanto a isso e também por ser uma mãe tão jovem e bela. Ela agradeceu e falou que eu era muito gentil. Quando a noite estava terminando e nos preparávamos para ir embora perguntei se poderia levar a Valéria no meu carro. Claro meu rapaz, falou o Roberto, você mostrou ser uma pessoa do bem, mas não esqueça de pedir à Valéria se ela quer, deu uma gostosa risada. A Valéria também rindo falou que seria um prazer. Saímos e cada casal entrou em um carro. Chegamos em frente a uma bela casa, o Roberto colocou o carro na garagem, passou por nós e disse: - Não demore a entrar filha, afinal não é aconselhável ficar aqui fora dentro do carro, boa noite César, e entrou na casa. Ele tinha razão, embora nossa cidade seja pacata, não vale a pena arriscar, então trocamos algumas poucas palavras e o principal, se ela gostaria de me ver novamente. Disse que seria um prazer, pois tinha gostado muito de mim, aliás, não só eu, ela completou, meus pais também. Falei que tinha passado uma noite maravilhosa e só estaria completa se ganhasse um beijo. Então ela se aproximou, encostamos nossas bocas e foi um beijo rápido, mas cheio de promessas. Trocamos telefones, ela saiu do carro, esperei que entrasse em casa e fui embora. Começamos a sair. Íamos a barzinhos, festas, cinemas, bailes, eventos. Nunca fomos cobrados quanto a horários, apenas para avisar aonde íamos. Fomos conhecendo detalhes de cada um. Ela, apesar de ter apenas 18 anos, já tinha namorado um rapaz por três anos, dos quatorze aos dezessete. Depois disso só namorico, sempre com garotos da sua idade, eu era o primeiro homem, como ela dizia, que namorava. Eu também já tivera alguns relacionamentos, mas nunca nada tão sério. Comecei a freqüentar a casa dela também. Não raro jantava com eles nos finais de semana e curtíamos um programa familiar. Coisa de sofá e filme na televisão. Também já tinha levado a Valéria para meus pais conhecerem. À medida que o tempo passava, nosso namoro ficava mais quente. Os beijos recheados de volúpia e desejo. As mãos percorriam nossos corpos. Já tinha mamado nos peitinhos e ela adorava, gemia e sempre pedia pra chupar forte, pois tinha muito tesão nos seios. Ela por sua vez, pegava no meu cacete por sobre a calça, apertava, alisava e me deixava cheio de vontade. Certa vez estávamos no estacionamento de um barzinho, nos preparando para ir embora quando começamos uns amassos. Ousadamente abri o zíper da calça, pedindo um carinho especial. Ela falou que ali era perigoso, alguém poderia ver. Sugeri que fossemos ao meu apartamento, lá estaríamos seguros. Ela concordou, mas disse que não poderíamos demorar muito porque já era um pouco tarde e no dia seguinte ela teria compromisso logo cedo. Chegamos ao meu apartamento, fechei a porta atrás de mim e já fui logo agarrando aquela gostosura, enconchando aquela bundinha deliciosa e apertando os peitinhos. Ela se virou e lascou um beijo molhado, gemendo gostoso cheia de tesão. Mas dizendo: - Lembra que não posso demorar. Claro, nada melhor do que respeitar os limites, assim sempre terá crédito. Arranquei sua camiseta, tirei a minha, baixei sua calça, tirei a minha, estávamos agora só de cueca e calcinha, quando ela disse: - Amor, hoje vamos só brincar um pouquinho, porque não posso demorar, mas estou doidinha pra transar com você, só que quero com tempo, outro dia ok? Claro, como poderia contrariar aquela gostosura toda. Ela me beijou, lambeu meu pescoço, me abraçava, me puxava contra seu corpo e eu retribuindo tudo. Apertava aquela bunda sobre a calcinha, esfregava meu dedo no meio da sua rachinha, deixando a calcinha toda melada. Ela pegava no meu pau sobre a cueca, alisava, apertava até que enfiou a mão dentro e segurou-o. Estava duro, cheio de tesão. Ela abaixou minha cueca e a tirou pelos meus pés, dizendo baixinho ao meu ouvido enquanto dava umas leves mordidinhas: - Vou bater uma punhetinha pra você gozar bem gostoso, depois vou embora. A safadinha sabia como fazer. Segurava meu caralho duro como pedra com aquela mãozinha deliciosa e punhetava gostoso. Deslizou seu corpo para atrás do meu, tirou sua calcinha e agora ela me enconchava, ao mesmo tempo que continuava a punheta e lambia minhas costas. Coloquei minha mão para trás e alcancei sua bucetinha, toda molhada com seu melzinho que chegava a escorrer pela coxa dela. Com a ponta do dedo circulava seu grelinho, enfiava o dedo dentro daquela xaninha quente e úmida, ela fazia movimentos com o quadril como se fosse meu cacete dentro dela. Gemia e dizia que estava delicioso, que seu continuasse com o dedo lá iria gozar logo. Ela por sua vez também não parava, alisava meu pau, subia sua mão até a cabeça e apertava levemente, fazia movimentos de punheta, apertando meu pau, falei que também estava quase gozando, então ela acelerou os movimentos com tanta prática e precisão que em segundos eu estava gozando como poucas vezes gozei. Continuei acariciando ela que em seguida também gozou, apertando sua buceta contra minha bunda e meu dedo, o que me proporcionou uma sensação deliciosa, nunca antes sentida. Depois de alguns momentos nos refizemos, colocamos nossas roupas e a levei para casa. Na despedida demos um beijo melado e falei que a queria por inteiro da próxima vez. A semana transcorreu tranqüila, com as atividades rotineiras e na quinta-feira ela me ligou: - Amor, o papai ta querendo fazer um churrasco aqui em casa no sábado e pediu pra te convidar, mas disse pra você chegar cedo, assim aproveitamos a piscina, você vem? Claro que vou, podem contar comigo. Como sei que os pais dela adoram vinho, na sexta a noite passei numa loja de conveniência e comprei umas garrafas de vinho, assim não chegaria de mãos vazias. No sábado, levantei bem cedo, fiz a barba, tomei um banho, coloquei uma roupa leve short e camiseta regata, apesar de cedo já estava bem quente, o que prenunciava um dia de muito calor. Peguei uma sunga e fui para a casa da Valéria. Cheguei por volta das nove horas e eles já estavam nos preparativos para o churrasco. O Roberto é uma pessoa muito organizada e cuidadosa. A área da churrasqueira é equipada nos mínimos detalhes para proporcionar o melhor conforto possível. Cheguei, dei um beijo na Valéria, cumprimentei o Roberto, entreguei as garrafas de vinho, educadamente abriu e deu um sorriso de orelha a orelha, comentando que eu tivera muito bom gosto na escolha, eram ótimos vinhos. Disse que era mérito da garota que me atendeu, fora indicação dela. Fomos os três para a piscina e minha namorada disse que a mãe já viria, estava acabando de se arrumar. Perguntei quem mais viria para o churrasco e o Roberto falou que seria um almoço familiar, só nós mesmo. Chegando a piscina tinha uma mesa posta com frutas e sucos, algo bem leve para iniciar o dia. Ficamos os três ali conversando. O Roberto já estava de sunga, a Valéria com uma saída de banho, mas por baixo disse que já tinha colocado o biquíni e só eu que ainda estava lá de short e camiseta. Falei que tinha trazido uma sunga e o Roberto mostrou-me o vestiário da piscina, onde fui trocar-me. O calor era bem intenso. Estávamos papeando quando a Sônia chegou. Também veio vestida com uma saída de banho e ao se aproximar para me cumprimentar com os tradicionais beijinhos pude sentir o perfume dela, sempre delicioso. Ela juntou-se a nós à mesa e ficamos ali jogando conversa fora. Depois de algum tempo a Sônia disse que ia tomar sol e pediu à filha que passasse protetor nela. Lá foram as duas para a beira da piscina. Quando elas tiraram as respectivas saídas de banho, quase caí da cadeira. Estavam usando um biquíni fio dental tão pequeno, que mal cobriam as partes íntimas. A Valéria eu já tinha visto peladinha, mas com todo o respeito à minha futura sogrinha, não tive como desviar meus olhos do corpo dela também, como era gostosa. Os seios mais volumosos, o quadril mais largo e uma barriguinha que ninguém diria que já tivera uma filha. Tentei ser o mais discreto possível, afinal o Roberto estava do meu lado, não ficaria nada agradável ele perceber alguma coisa. Minha sogra deitou na espreguiçadeira e a filha começou a passar o protetor. Deslizava a mão pelo corpo da mãe, nas costas, nas coxas, espalhou bem em toda a bunda dela, nas pernas. Depois ela virou e ficou de barriga pra cima. Passou no rosto, nos seios, na barriga, quando a filha chegou às pernas a mãe abriu bem para facilitar passar no meio. A filha deslizava a mão em todos os lugares. Chegou à virilha e seus dedos chegaram muito perto da buceta da mãe, mas pareceu-me que isso era normal entre elas, tamanha a naturalidade com que tudo acontecia. Eu estava ficando de pau duro em ver aquilo. Disfarcei colocando as pernas debaixo da mesa, afinal o sogrão estava ali do meu lado e falava coisas que nem sei se respondi certo. Depois foi a vez da Valéria receber o protetor e tudo aquilo se repetiu, agora com a mãe passando na filha. Não sei se foi impressão minha, mas parecia que a mãe mais acariciava a filha do que passava o protetor, enfim. Agora as duas estavam lá, estiradas ao sol. Que visão maravilhosa eu tinha, as duas viradas de bunda pra mim e com as pernas ligeiramente abertas. O Roberto disse que ia à cozinha preparar uns petiscos, falei que ia junto, mas ele não deixou, falou que eu curtisse o sol junto das meninas. Fui para perto das meninas e sentei-me ao lado da minha namorada, que me vendo ali perguntou: Oi amor, cadê o papai? Foi até a cozinha preparar uns petiscos, já volta. Minha sogra disse: - César é melhor você passar protetor, o sol está quente demais. Falei que não seria necessário, pois minha pele morena agüentaria bem. Ela disse que nada disso, precisava sim se proteger do sol e falou para a filha que passasse em mim. Como relutei em querer passar, minha namorada falou: - Se ele não quer o que posso fazer. Minha sogra não se conformando, levantou-se de onde estava, pegou o protetor solar e falou: - Vamos lá, agora estou mandando, levanta-se que vou passar em você. Ante a uma ordem dessas o que eu poderia fazer se não obedecer. Fiquei de pé e ela começou pelo meu rosto. Sua mão era extremamente delicada e suave, comecei a ficar com medo da minha reação masculina, mas fazer o que agora o máximo que eu poderia fazer era tentar controlar meus instintos de macho. Ela continuou no seu serviço de proteção. Passava pelo pescoço, pelo meu peito, nas costas e nos braços. Quando só faltavam as pernas pensei comigo, agora ela vai dizer para que eu termine, engano meu, ela abaixou-se e delicadamente também passou o protetor nas minhas pernas, inclusive no meio delas e pude sentir que num determinado momento ela encostou sua mão no meu saco, rapidamente, mas encostou. Não preciso dizer que estava com o pau duro, preso dentro da sunga, mas o volume aumentou. Minha namorada o tempo todo ficou olhando aquela operação toda e quando a mãe terminou falou para que eu sentasse pertinho dela. Minha sogra, reclamando do calor falou que ia cair na água e atirou-se na piscina. Minha namorada, aproveitando que ficamos sozinhos disse: - Você pensa que não vi? Eu na maior inocência perguntei: - O que? Oras César, não se faça de desentendido eu vi muito bem, você ficou de pau duro enquanto minha mãe passava protetor em você. Claro que eu quis contornar a situação e dizer que ela estava enganada, mas não adiantou. Fica tranqüilo, não estou brava com você, afinal minha mãe é jovem, linda e é natural que você ficasse excitado, eu ficaria preocupada se você não ficasse, e sorriu de forma sacana para mim. Aquilo ficou martelando na minha cabeça, mas como o Roberto chegou com os petiscos, fomos para perto da mesa comer e beber alguma coisa para refrescar o calor. Minha sogra saiu da piscina e veio juntar-se a nós. O tempo foi passando e aquele delicioso dia transcorrendo dentro da mais naturalidade possível. O Roberto mostrou-se um excelente churrasqueiro, pois as carnes estavam deliciosas. Vez ou outra minha namorada sentava no meu colo, me beijava, tudo tão natural que às vezes eu chegava até ficar sem jeito por estar na frente dos seus pais. Mas como não sentia nenhuma reprimenda por parte deles, fui me acostumando à situação. À tarde, a preguiça natural de um dia quente como aquele, fez com que os pais da minha namorada pedissem licença, pois iam descansar um pouco e subiram para o quarto. Quando ficamos a sós minha namorada disse: - Descansar uma ova, eles foram é trepar bem gostoso e riu. Perguntei como ela podia ter tanta certeza assim. Ela disse que era filha deles, não era. Conhecia muito bem os pais e, além disso, sua mãe sempre foi muito íntima dela, nunca lhe escondeu nada. Fiz uma cara de bobo e perguntei: - Como assim nunca lhe escondeu nada? Então minha namorada disse que sua mãe é muito fogosa, adora sexo, não consegue ficar sem e às vezes reclama com ela que meu pai não acompanha o ritmo dela. Fiquei só escutando e ela continuou: - Minha mãe é super legal, não que meu pai não o seja também, mas ela é diferente, você acredita que foi ela quem me ensinou e ensina tudo que sei sobre sexo? Eu olhava para a minha namorada e meu pau já começava a dar sinal e vida sob a sunga. Sabe, continuou ela, acho que puxei à minha mãe, pois também adoro uma boa sacanagem. Estava claro que aquilo era mais que um convite, era uma intimação. Fomos para a piscina e dentro da água a gente se abraçou. Como era bom ter aquele corpo quase nu colado ao meu. Começamos a nos beijar e as mãos trabalhavam debaixo da água. Ela tirou meu pau pra fora e alisava. Enfiei minha mão do ladinho do biquíni e já toquei sua bucetinha, pois aquela pecinha de roupa pouco escondia. Estávamos loucos de tesão, mas era muito arriscado trepar ali na piscina, poderíamos ser surpreendidos a qualquer momento e isso era tudo o que eu não queria. Então ficamos naquela sacanagem gostosa, atiçando cada vez mais o desejo de uma boa trepada e ela me dizia: - Você gosta da minha bucetinha... vai foder ela bem gostosinho vai... isso mete o dedo, fode ela, vai safado, fode tua putinha...fode. Eu acelerei os movimentos e ela gozou ali mesmo, gemendo deliciosamente e falando o quanto era bom gozar. Mas ela queria retribuir, então me levou para um canto afastado da piscina, onde não seríamos vistos, tirou minha sunga e fez com que eu senta-se na borda da piscina. Ela dentro da água começou a fazer uma chupeta deliciosa no meu pau e que prática a safada tinha, era mestre em chupar. Lambia a cabeça, enfiava na boca e sugava, deslizava a língua pelo pau todo de cima a baixo, empurrava meu pau para cima com a mão e lambia a parte debaixo, chegando até meu saco. Engolia uma bola de cada vez e sempre com a mão punhetando meu caralho duro. Abriu mais minhas pernas e lambeu aquela região entre o saco e meu cú, coisa que nunca tinham feito antes e confesso que é muito bom. Votou ao meu pau. Punhetava e mamava. Com a outra mão segurava meu saco e massageava com delicadeza. Ela pedia: - Vai amor, goza na boca da tua putinha, enche ela de porra bem quentinha... vem. Meu tesão era tanto que a qualquer momento eu gozaria. Ela percebendo isso, tirou sua mão do meu saco e, atrevidamente, deslizou em direção do meu cuzinho, forçando a entrada. Achei estranho, pois até então nunca havia pensado na possibilidade de sentir um dedo no meu cú. Passado o susto, relaxei e até senti certo prazer naquele carinho, abrindo um pouco mais as pernas. A danada, atenta a tudo, aproveitou o momento e enfiou um pouco o dedo, fazendo com que eu gemesse de tesão. Ela acelerou os movimentos de entra e sai na sua boca e quando falei que ia gozar ela socou todo seu dedo no meu rabo fazendo que eu enchesse sua boca de porra. Ela mamava como uma bezerra faminta, não deixando nada escapar. Ficou com sua boca no meu pau até eu terminar de gozar tudo, só tirando quando ele estava limpinho. Que gozada maravilhosa. Depois de alguns minutos, refeitos daquilo tudo ela perguntou: - Gostou? Como poderia não gostar, foi delicioso, como aprendeu a chupar assim tão gostoso? Oras, não falei que minha mãe me ensinou quase tudo que sei sobre sexo, ela disse naturalmente. Cada vez mais eu me surpreendia com tudo aquilo que estava acontecendo, mas como estava bom, porque esquentar. Voltamos à beira da piscina e ficamos curtindo aquele restinho de sol da tarde. Estava escurecendo quando os pais da Valéria voltaram para a piscina. Pude perceber que minha namorada tinha razão, estavam com aquela cara de quem tinham trepado gostoso e estavam leves, assim como nós dois ali na piscina. Falei que estava na hora de ir embora, tomar um banho e trocar de roupa. Foi quando minha sogra disse: - Por que não fica aqui em casa hoje, toma banho aqui e o Roberto te empresta uma roupa, deve servir em você! Minha namorada também insistiu para que eu ficasse. Olhei para o Roberto, afinal pai é pai e ele disse: - Fica sim, tem quarto de hóspedes, você pode dormir lá e assim a gente continua o churrasco amanhã. Diante de tantas alternativas só me restou aceitar. Fomos para dentro da casa, o casal para a suíte deles e minha namorada pegou uma roupa do pai para mim. Um short e uma camiseta: - O short já tem sunga, não vai precisar de cueca, e sorriu maliciosamente. Todos tomados banho, limpinhos e cheirosos, fomos para a sala, onde o Roberto abriu uma das garrafas de vinho, serviu as taças e propôs um brinde: - Quero brindar a você César, que realmente tem se mostrado uma pessoa agradável e tem feito minha filha feliz nesses meses todos, saúde. Fizemos tim-tim com as taças e brindamos, claro que eu um tanto encabulado com os elogios. Mais uma vez o papo foi diversificado, com a participação de todos. Quando a garrafa de vinho secou foi aberta outra. Foi sugerido pizza para o jantar, pois todos ali gostavam dessa iguaria. Feito o pedido, continuamos bebendo e conversando. Mãe e filha foram preparar a mesa e o Roberto falou que a semana que vem ele estaria fora, viajando a negócios. Iria para o Rio Grande do Sul, visitar uns clientes e também decidir detalhes de um novo negócio. Ficaria fora a semana toda. Minha sogra, ouvindo o papo, disse: - Já estou acostumada com essas sua viagens, o importante é que você, quando está em casa, compensa essas ausências. Meu sogro olhando para a esposa arrematou: - Com uma mulher como você qualquer homem fica preocupado em se ausentar por muito tempo. A risada foi geral, inclusive a minha, pois agora sabia do fogo que queima dentro da minha sogrinha. As pizzas chegaram e fiz questão de pagar. Sentamo-nos à mesa e o jantar transcorreu deliciosamente. Era uma família muito feliz e faziam com que eu me sentisse integrado a ela. Terminado o jantar fomos os quatro para a cozinha. Tomei a frente e falei que lavaria a louça, pois isso era normal para mim. Minha sogra, sem perder a oportunidade disse: - Nossa, mais uma qualidade que minha filha vai usufruir. Aquilo ficou martelando minha memória, mais uma qualidade o que será que ela quis dizer com isso? Mas tudo bem, fosse o que fosse depois eu tocaria no assunto com minha namorada. Terminada a tarefa de faxina, voltamos para a sala. Fizemos uma seção nostalgia, vendo fotos de casamento e da Valéria menina. Foram muitas fotos e quando nos demos conta já passava da meia noite. Meu sogro mostrando sono falou que iria deitar no que minha sogra o acompanhou, não em antes recomendar à filha: - Valéria cuida bem do seu namorado. Ficamos sós na sala. Ligamos a TV e minha namorada sugeriu que colocássemos um filme para assistir. Foi até seu quarto e voltou com um DVD. Colocou no aparelho, mas disse que esperássemos um pouco, até seus pais fecharem a porta. Perguntei por que e ela disse que era um filme de sacanagem, ganhou da mãe quando fez dezoito anos. Ela empurrou a mesa de centro para o lado, jogou algumas almofadas no chão e deitamos. Algum tempo depois ela subiu, verificou se estava tudo tranqüilo e quando voltou só de baby doll, ligou o DVD. Confesso que já estava a mil, com as possibilidades daquela noite, por isso nem fiquei muito atento ao filme. Já acariciava e beijava a minha namorada. O filme rolava na tela e em determinado momento tinha uma cena entre duas mulheres e um homem, então minha namorada perguntou: - Amor, você já fez assim? Falei que não, mas não por falta de vontade, mas por falta de encontrar duas mulheres que topassem uma brincadeira assim. Ela ficou calada por alguns instantes e depois disse: - Quem sabe a gente ainda faz assim um dia. No momento não dei muita importância ao que ela disse, estava pensando mais com a cabeça de baixo do que com a de cima. Nosso beijo foi melado, demorado, molhado e cheio de tesão. Por baixo do baby doll ela usava apenas uma minúscula tanguinha, que depois me disse eram todas as roupas que a mãe vendia em sua loja. Fui acariciando aquele corpinho tarado, ela tirou minha camiseta e em seguida meu short, falando: - Quero você pelado pra mim. Tirei seu baby doll e a deixei só de calcinha, adoro ver uma mulher assim. Nesse momento me veio um pensamento: e os pais dela, imagina se eles surgirem ali na sala de repente? Ela me tranqüilizou, pois agora eles não mais sairiam do quarto deles. Continuamos então nossa deliciosa sacanagem. Beijos, lambidas, chupadas, tudo que tínhamos direito e vontade. Deitei-a de costa e fui mamando naqueles peitinhos empinados e durinhos. Suguei os bicos, passei a língua em círculos, eles ficaram durinhos, ela pedia pra sugar com força, pois como a mãe sentia muito tesão nos seios. Eu sugava e mordia de leve. Fui descendo e lambendo aquela barriguinha lisinha. Com as mãos apertava os peitos dela, que ajudava com suas próprias mãos. Cheguei na sua buceta. Por cima da calcinha encostei meu nariz, passei minha língua e sentia sua raxinha por baixo do tecido. Forcei a língua sobre o tecido e entrou um pouquinho na xaninha. Seu grelinho era acentuado, dava pra senti-lo duro sob a calcinha. Apertei-o com os lábios e senti minha gata tremer o corpo todo. Puxei a calcinha de lado e sua buceta surgiu toda para mim. Passei a língua de leve naqueles lábios tesudos, mamei no seu grelinho, que agora livre da calcinha podia ver que era grande mesmo, durinho, saltado para fora da buceta. Sugava o grelo e lambia a buceta. Estava cheio de tesão que nada mais importava, apenas gozar e dar prazer para minha namorada. Arranquei sua calcinha que cheguei até a rasgá-la, mas queria meter minha boca naquela buceta toda. Ela arreganhou as pernas de tal forma que se expôs toda para mim. Então mamei e chupei tanto que ela acabou gozando na minha boca, puxando forte minha cabeça contra sua buceta. Enquanto não terminou de gozar não largou minha cabeça. Ela puxou-me para cima, beijou minha boca e disse: - Paixão, você não imagina como adoro esse gostinho de buceta na sua boca. Ela me surpreendia cada vez mais, mas sempre pelo lado positivo. Sentindo meu caralho duro roçar nas suas pernas ela perguntou: - Onde essa gostosura tem vontade de entrar? Advinha, respondi. Ela então segurou meu cacete com suas mãos e começou uma gostosa punheta. Abaixou-se e seguida meteu meu pau na boca, iniciando um boquete maravilhoso. Ela mamava e ao mesmo tempo enchia meu pau de saliva, que escorria até meu saco, melando tudo. Ela passava a mão e alisava, apertava e escorregava seu dedo em direção ao meu cuzinho. Passado o impacto daquela primeira vez na piscina, agora até esperava por essa iniciativa. Estava delicioso, sendo mamado no pau e fodido no cú pelo dedo da minha deliciosa namorada. Num movimento rápido ela se posicionou sobre mim, no famoso 69, e assim podíamos nos chupar mutuamente. Meti a língua naquela buceta que já conhecia tão bem, suguei seu grelinho, estiquei a boca e também meti minha língua naquele cuzinho que piscou ao toque da minha língua. Melei seu cuzinho todo e também proporcionei a ela o prazer do meu dedo. A putinha rebolava aquela bunda com se fosse gozar. Largou meu pau e literalmente sentou na minha cara. Esfregava-se e pedia: - Vai amor chupa a buceta da tua puta... faz ela gozar na tua boquinha... isso lambe seu puto safado.. lambe tua cadelinha... mais rápido... mais rápido, pedia ela. Eu lambia e sugava, metia o dedo no seu cú, fazia tudo que tinha vontade, até que ela tremeu o corpo todo, forçou sua buceta contra minha cara de tal jeito que quase perdi o fôlego e gozou. Sentia ela gozando, sua buceta ficou encharcada como ainda não tinha visto, chegou a escorrer pelo meu queixo, mas que gostoso foi. Jogou seu corpo no tapete e ficou ali do meu lado, me abraçando, quietinha, curtindo aquele momento. Em seguida ela falou: - Sabe, até hoje nunca tinha sido chupada desse jeito, você é incrível, parece que entra na minha buceta...adorei, vou querer sempre. No que falava mexia no meu pau, ainda duro como pedra, pois não havia gozado. Eu estava deitado de costas e ela falou: - Fica assim, deitado e apenas sinta. Ela veio por cima, pegou meu caralho com sua mãozinha delicada, encaixou na entrada da bucetinha e ali deixou. Fez com que apenas a cabeça do meu pau entrasse e rebolava sua bunda. Estava de cócoras sobre mim, me olhava e dizia: - Ta gostando da buceta da sua namorada... hoje vai sentir ela todinha... como é quente... como ela adora um caralho atolado, quero ser sua putinha sempre que você quiser, vou fazer tudo que você quiser é só pedir. No que falava ia deixando seu corpo deslizar para baixo e meu cacete ia entrando na sua xaninha. Que sensação deliciosa. Num só golpe ela arriou o corpo e fez meu cacete desaparecer dentro dela e ficou se esfregando nele, como que achando o lugar certo para seu prazer. Fiquei ali, sendo usado por aquela deusa do amor e do sexo. Ela estava me dando uma verdadeira aula de buceta. Agora ela cavalgava meu cacete, acelerando o ritmo conforme seu desejo. Eu, no entanto não estava mais agüentando. Ela falava: - Ai que caralho gostoso... tesão... vou gozar... vou gozar. Percebendo que ela ia mesmo gozar, sincronizei meus movimentos com os dela e pouco depois os dois gozavam. Ela arriou seu corpo sobre o meu e ficou ali, quieta, como meu pau ainda dentro dela e amolecendo aos poucos. Passados uns minutos minha namorada levantou e foi até a cozinha tomar água, peladinha mesmo. Fiquei ali na sala, deitado no tapete, também pelado, pensando em tudo que havia acontecido a pouco e como minha gata era gostosa. Estava ali naquele devaneio, esperando minha gata voltar, quando percebi um vulto passando em direção à cozinha. De relance pude perceber que era minha sogra. Rapidamente e meio sem jeito vesti o short, coloquei a camiseta e sentei no sofá, como se nada tivesse acontecido. Nada da minha namorada voltar da cozinha. Pensei com meus botões: pronto, deve estar rolando o maior sabão nela. Porém não tinha nada a fazer senão esperar. Pouco depois vejo as duas saindo da cozinha, abraçadas e sorrindo. A mãe dá um beijo na filha e sobe de novo para seu quarto. A Valéria entra na sala e caminha tranquilamente na minha direção, pelada, como se nada tivesse acontecido. Quando me viu vestido perguntou: - Amor por que está vestido? Olhei para ela atônito e respondi: - Oras porque simplesmente sua mãe passou no corredor e se entra aqui me pega pelado. Ela, como se fosse a coisa mais natural do mundo falou: - Você acha que ia ver algo que nunca viu na vida? Para ser sincera, tenho certeza que ela gostaria muito de ter visto, e deu uma gostosa risada. Deitou no tapete de novo, me mandou tirar a roupa e vir para perto dela. Percebendo que eu fique
Eu, minha namorada e a mãe dela
Um conto erótico de César
Categoria: Grupal
Contém 5588 palavras
Data: 11/07/2007 21:26:05
Assuntos: Grupal
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Comentários
Show, muito excitante o conto, mas confesso que fiquei meio desapontado: pelo título, pensei que VC teria comido as duas!
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Amei legal continua
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Por quê parou? A hora que estava ficando interessante, corta no meio, cacete!!!!!!!!
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Sua historia é sensacional mas kara parou na melhor parte manda o resto meu se não vai ficar muito chato mesmo valew. Manda na próxima blz!!!!!
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Oh meu!!!!!.....quando pensei que vc ia comer a linda sogrinha...acabou......ficou pra proxima???????
Desta forma que vc colocou ficou uma coisa broxante...
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