Depois de ter comido Sheyla e Paty separadamente, tive uma surpresa que vou contar agora para vocês.
Alternadamente comia Sheyla e Paty. Quando Paty ia para o cursinho passava a manhã comendo Sheyla, quando queria comer Paty, Sheyla saía para fazer compras ou algo parecido. Mãe e filha sabiam uma da outra e me dividiam sem problemas.
Acordei numa sexta feira já calculando o horário de saída de casa de Paty para o cursinho, tomei café, banho e me dirigi para a casa das minhas amantes para ficar com Sheyla. Ela me recebeu só de baby doll branco, curtinho, transparente, sem sutiã, seios aparecendo com uma calcinha das que eu adoro, fininha nas laterais, pequena e cavada na frente e atrás. Recebeu-me com o fogo habitual, beijos quentes, me agarrando e me levou direto para o quarto. Chegando lá falou que tinha uma surpresa para mim, mandou que eu aguardasse no quarto e saiu, quando voltou trazia Paty pela mão vestindo uma saia curtinha, tipo de colegial e uma blusa branca larga que cobria apenas os seios.
Não acreditei, mas já imaginava o que poderia rolar naquela manhã. As duas me deitaram na cama dizendo que me levariam à loucura e assim foi feito. Enquanto namorava Paty trocando beijos carinhosos na boca, Sheyla tratou de tirar minha bermuda e começou a chupar meu pau do saco até a cabeça, lambia gostoso e deixava ele todo babado. Paty e eu estávamos como dois namorados trocando beijos e um brincando com a língua do outro. Sheyla mamava e lambia meu cacete me deixando cada vez mais alucinado. De vez em quando as duas safadas se olhavam e trocavam risinhos sacanas.
Paty se levantou, colocou uma música e falou que faria um strip tease para mim. Aos poucos a ninfeta foi tirando toda a roupa, enquanto Sheyla continuava dando um trato no meu caralho. A cena daquela putinha se despindo para mim, com a sensação da boca gulosa de Sheyla, foi me levando ao paraíso. Paty tirou a calcinha e jogou sobre meu rosto, já estava úmida e com aquele cheiro delicioso de buceta no cio.
Já pelada Paty se ajeitou a sentou na minha cara com a buceta pingando na minha boca, lambi aquela xana do grelo (que estava duro) até o cu. Ao mesmo tempo ela observava a mãe mamando minha rola. Não demorou para Paty gozar na minha cara e me deixar ainda mais lambuzado. Ela se deitou ao meu lado e Sheyla do outro, as duas me beijando no rosto e na boca.. Perguntei à Sheyla:
- Ta gostando do sabor do gozo da tua filhinha?
- Adorando lamber o mel dela espalhado no meu macho. Respondeu.
Logo em seguida Sheyla subiu no meu caralho e começou a cavalgar. Ao se recuperar do gozo Paty voltou a ativa e sugeri que ela olhasse de perto a buceta da mãe sendo castigada com a vara enterrada. Ela foi para bem perto e aproveitando começou a chupar meu saco. Agora foi a vez de Sheyla que ao gozar deu lugar à filha. Paty deitou, abriu bem as pernas e me chamou:
- Vem foder a tua putinha, meu gostoso!
Antes de penetrar a vadia eu bati com a piroca na buceta dela, bem em cima do grelo para deixá-lo ainda mais inchado. Ela gemia e pedia pica. Enfiei de uma só vez até meu saco encostar na buceta dela. Ela prendeu a respiração por um momento e depois se soltou. Sheyla me beijava a nuca e alisava minhas costas. Depois de vigorosas bombadas Paty gozou novamente, mas ao invés de sair para descansar ela deitou de bruços e pediu vara no cu.
Coloquei um travesseiro por baixo dos quadris dela, deixando a bunda bem empinada. Pedi a Sheyla que me ajudasse passando KY no meu pau e no cu da menina. Sheyla encheu a mão com KY e espalhou na minha pica, em seguida espremeu o tubo na direção do anel da filha e espalhou comentando:
- Não faz muito tempo eu passava hipoglos nessa bundinha, agora estou aqui espalhando KY e ajudando a abrir as pregas dela.
Sheyla posicionou meu pau bem na entrada do cuzinho da filha, enquanto eu abria a bunda dela, aos poucos meu pau foi sumindo no cu da ninfeta que arfava como uma cadela, tendo como espectadora privilegiada a mãe dela. Depois de tudo dentro ainda fiquei um tempo apenas com o pau dentro até que ela se acostumasse. Assim que ela se sentiu confortável com minha pica dentro, começou a rebolar curtinho sentindo meu peso em cima dela. Em seguida levantei o corpo e comecei a comer Paty com vontade.
Só para instigar as duas sugeri que Paty precisava colocar algo na boca e perguntei se Sheyla não gostaria de sentar-se em frente de Paty, que estava de bruços. Ela me olhou de forma sacana e perguntou para Paty:
- Você precisa colocar algo na boca filhinha?
E Paty respondeu:
- É sempre bom ter e dar prazer ao mesmo tempo. Senta aqui na frente que vou te dar prazer também.
Sheyla abriu as pernas na frente de Paty e a menina caiu de boca na xana bem depilada da mãe. Sheyla se contorcia de prazer e dizia que nunca imaginou em fazer isso com a filhas, mas que estava adorando. Para que Paty também tivesse esse prazer pedi para que ela ficasse de quatro, assim ela e Sheyla poderiam fazer um belo 69 e Sheyla ainda poderia ver o cu da filha sendo arrombado.
Não demorou muito eu anunciei que iria gozar, rapidamente Paty pulou para frente, deixou meu pau sair do cu dela e posicionou-se ao lado de Sheyla para receber o leite na cara e na boca. Gozei com jatos fortes e grossos deixando as duas lambuzadas por igual.
Saciadas uma olhava para a outra, ria e começaram a se lamber e se beijar sorvendo cada gota de porra que ficara espalhada nelas.
Ainda comi mais essas duas gatas e fizemos muitas sacanagens juntos. Mas isso é assunto para outras estórias. Aguardem
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