Me levantei de sobressalto e deparei com o coroa mulato entrando na cela, vestido, mas de pau de fora. Tentei tomar conta da situação, disse que a brincadeira parava por ali. "Tu agora vai ser minha menininha", foi o que ouvi do coroa. Estremeci. Berrei, quis sair, mas os dois rapazes me impediram. Não tinham nada de combinado, mas se excitaram com a idéia do coroa me comer. Argumentei, tentei exercer minha autoridade, de nada valeu. E tive de ceder. Eu nú, nem tinha chance contra os três, podiam me comer a força e ainda me deixar lá largado, preso na cela. Imagine como seria a situação ao ser encontrado por meus colegas de trabalho.
Percebi que o jeito era colaborar, e ninguem ficar sabendo. "Vem, mama", falou o coroa, oferecendo seu pau. Não queria mas fui, lambia a cabeça e ele me deu um tapa, disse pra mamar direito. Comecei a chupar com mais vontade, tentava colocar inteiro, mas devido a grossura quase me sufocava.
Satisfeito, ele me mandou ir pra cama. "Fica de quatro" foi o que escutei. Eu, que nunca tinha nem pensado numa transa com homem, ficar de quatro para aquele coroa, que vivia vadiando e caindo pelas ruas. Eu mesmo já o havia detido numa outra vez, por isso sabia que era casado, pai, até avô já imagine, tinha 50 anos. Implorei, me humilhei,pedi que isso não mas não adiantou. Por fim, só pedi que fosse com camisinha. "Sem problema" falou Alex, tirando de um bolso de sua calça no chão preservativos e um lubrificante. Percebi que os dois faziam bem mais do que me disseram para terem lubrificante junto. Ele jogou as camisinhas e o lubrificante para o coroa. "Babem bem esse machinho pra mim", o coroa mandou. Os dois caíram de boca, e sentia suas línguas em meu ânus, logo tava todo babado, mas nem sentia prazer com isso devido a tensão com o que me esperava.
"Já chega, agora é comigo". Eles se afastaram e o coroa veio por trás, me arrumou, abrindo mais minhas pernas e encostou a cabeça no meu cuzinho. Estremeci. Pude sentir que ele melecou bem o pau com lubrificante. se afastou um pouco e começou a dar tapas, cada vez mais fortes na minha bunda, doía muito. Parou, afastou minhas nádegas e foi enfiando, a cabeça foi entrando, devagar e dolorido. Tirou um gemido meu logo de cara. A cabeça tava dentro. Ele se ajeitou, me agarrou pela cintura e foi enfiando o resto sem cerimônia. Gemi direto, doía muito, lágrimas saíam de meus olhos. Senti suas bolas encostarem em mim, ele tava todo dentro, nem podia acreditar, aquela largura toda, ele parou pra eu me acostumar. Me sentia atolado, com uma torra dentro de mim, que começou a me rasgar quando ele começou a movimentar, primeiro de leve, depois mais vigoroso. Os dois rapazes estavam vidrados, de paus eretos.
Não sei quanto durou aquilo, mas sei que num momento comecei a sentir algo diferente, começou a para de doer e agora sentia algo novo, nem podia acreditar, era prazer, que só foi aumentando a medida que as estocadas ficavam mais vigorosas. Meus gemidos agora eram de prazer e me percebi até rebolando um pouco para aquele pau. "Nossa cara, ele já virou viadinho", comentou um dos rapazes.É, meu pau estava ereto, duro q nem pedra, e o comentário me deixou fulo, mas mais excitado, era verdade, eu, um policial bonito, que fazia sucesso com a mulherada, com noiva na cidade vizinha, transformado em viado por aquele coroa mulato.
Num dado momento não pude me conter, me joguei para frente e esporei contra a parede, longos jatos, sem nem ao mesmo tocar meu pau. O coroa nem me deu tempo para me recuperar. Me virou, de frango assado, levantou mais uma de minhas pernas e meteu sem dó. Doeu, mas logo era só prazer, nem acreditava, tava de pau mole e sentindo muito prazer, gozando pelo cú. Só nesse momento percebi que ele me comia sem camisinha, o danado. E pude ver melhor seu corpo, quase minha altura, encorpado, muitos pêlos no peito, que até combinavam com a barba por fazer e o grosso bigode. Estava suado, escorrendo e aquele cheiro de suor, de falta de um banho de vários dias e de cachaça ao nvés de me enojar me levavam ao delírio. Eu estava dominado completamente e deixaria ele meter quanto e como quisesse. ele começou a estocar com mais vigor, senti seu pau aumentando e ele explodiu num longo gozo, que me encheu de porra a ponto de escorrer. Uma nova sensação para mim também.
Os dois rapazes não aguentavam mais, se aproximaram, gozando um em meu rosto e outro em meu peito. Ficamos ali até nos recuperarmos, eu estava tonto com todo o acontecido. O coroa se vestiu e foi pra sua cela, eu e os rapazes tomamos um banho no chuveiro da delegacia. Os três foram liberados no dia seguinte e eu devido aos tapas nem sentar direito por uns dias podia, bem, não nem tanto por causa dos tapas né.
Ninguém ficou sabendo e cheguei a conversar outras vezes com os rapazes, ah...e também revi o coroa mulato...mas isso são outros relatos.
Pra quem não leu a primeira parte, tenho 25 anos, olhos verdes, cabelo preto, físico definido, pêlos nas pernas, peito liso e sem querer ser convencido, muitos me acham muito bonito.