Meu nome é Sofia, tenho 22 anos e trabalho numa imobiliária. Meço cerca de 1,65, peso aproximadamente 60kg, tenho longos cabelos loiros, que herdei de meu pai dinamarquês, bumbum bem arrebitado e peitos grandes, que herdei de minha mãe e de minha avó materna. Um dia um colega meu me ligou pedindo para eu substituir ele numa visita com um cliente, porque ele tinha um encontro com uma gata. Fiquei meio chateada, pois eu estava de olho nele faz mais de um ano. O Ruben era um gato: alto, moreno, sarado, um corpo de sonho. Acabei aceitando, uma vez que não tinha mesmo mais nada para fazer. Ele me disse qual o local onde eu devia ir ter com o cliente e qual o apartamento que lhe devia mostrar. Cheguei na pastelaria que meu colega me tinha dito um pouco antes da hora. Estava pensado no Ruben quando vi um cara entrando e dirigindo a uma mesa próxima da minha. Ouvi ele perguntando para um cara se ele era da imobiliária. Entrevi de imediato me apresentando:
Sofia Fernandes, da imobiliária Lar Doce Lar.
Oi respondeu ele meio surpreendido estava esperando um homem.
Pois, mas meu colega pediu para substituir ele.
Está certo então. Vamos?
Claro.
Apesar de eu ter oferecido meu carro ele insistiu que fossemos no dele. O Carlos era um cara sarado, com uns abdominais bem desenvolvidos, como dava para perceber pela camiseta justa, 1,80, moreno. Ele era muito gato mesmo! Bem melhor que o Ruben!
Eu mostrei o ap para ele e depois nos fomos sentar na cozinha, para conversarmos um pouco sobre o apartamento. Ele me falou um pouco de sua vida. Me disse que era Engenheiro Informático, de Belo Horizonte, que estava se mudando para São Paulo porque tinha recebido uma proposta de trabalho irrecusável. Aí eu aproveitei e perguntei se ele não tinha pena do que estava deixando para trás. Ele respondeu que não, porque era órfão de pai e mãe, filho único e solteiro. Eu estava adorando aquele papo, me insinuando toda, mas ele parecia nem perceber. Ia brincando com os botões de minha camisa, apertando e desapertando um deles, ia passando as mãos pelas minhas pernas, mas ele nada. Comecei inclusive a desconfiar que ele fosse gay. Ele acabou por me falar que tinha gostado do ap e que queria ficar com ele. Fez uma proposta um pouco abaixo do que o dono estava pedindo e eu falei que ia falar com o proprietário.
Cheguei em casa e fui tomar um banho. Eu estava precisando de aliviar aquele tesão todo. Acabei gozando me tocando e pensando naquele gato. Depois dei um telefonema para o dono do apartamento, que acabou aceitando a proposta. Em seguida liguei para o Carlos, para saber quando podíamos nos encontrar os três para assinar o contrato. Acabamos marcando para uma Sexta às 19h. Esse encontro se prolongou mais do que o esperado. O Gustavo (dono do apartamento) também trabalhava na área de informática e ele ficaram falando sobre isso. Acabamos jantando os três juntos. Eles passaram todo o tempo falando sobre o seu trabalho e eu levando a maior seca de minha vida. Porquê eu aceitei jantar com eles?, me perguntava eu.
Mas minha hora estava chegando Finalmente o Gustavo foi embora. Aí o Carlos falou que ainda não estava com sono e que gostaria de ir num bar ou algo do género. Eu me ofereci imediatamente para mostrar a ele os melhores lugares. Depois de irmos a dois bares acabamos numa discoteca. Dançamos toda a noite. Ele bebeu um pouco e estava animadíssimo. Eu sempre me encostando nele, até que ele me beijou. Nossa, como ele beija bem! Depois do beijo ficamos nos olhando um pouco, até que ele me convidou para passarmos a noite juntos. Acabamos indo para um motel ali perto.
Chegados no quarto ele tirou a camisa, arrancou meu vestido a bruta e me jogou em cima da cama. Aí ele chegou minha calcinha para o lado e começou a chupar (e como chupava!) minha buceta. Ele tinha dois dedos na minha xana, um no meu cú e ia lambendo meu clítoris. Gozei como nunca nos dedos dele, que ele me deu para eu chupar. Como era gostoso meu gozo! Depois disto ele baixou sua calça junto com sua cueca e veio para cima de mim. Ele começou a meter sua vara na minha xana molhadíssima. Como era grande! Parecia que ele nunca mais acabava de meter! Quando chegou no fim começou a fazer um vai-vem fortíssimo. Ele me fodia como eu nunca tinha sido fodida. Me mandou pôr de quatro. Obedeci de imediato. Ele veio por trás e enfiou tudo duma vez na minha buceta. Não foram precisas mais de dez estocadas para me fazer gozar. Ele continuou me comendo como se estivesse lutando para salvar a humanidade. Quando ele tirou imaginei que ele fosse gozar. Pedi para ele jogar sua porra na entradinha de meu cu. Quanto gozo ele jorrou nossa! Aí perguntei se ele não queria comer meu cu. Sem dizer uma palavra meteu sua vara de uma vez. Eu gritei de dor e chamei ele de filho-da-puta. Parece que isso só o excitou mais ainda. Quando a dor passou e comecei a apreciar aquele pau enorme gozei outra vez. Aí ele se deitou, eu me pus por cima e cavalguei ele até gozarmos os dois. Caímos exaustos.
A meio da noite ainda acordei com ele comendo minha bunda de novo. Deixei os lençóis todos molhados com meu gozo e ele me encheu de porra novamente. De manhã perguntei para ele porque não tinha respondido a minhas insinuações no primeiro dia. Ele disse que estava apaixonado e que não queria fazer isso com a garota que ele amava, apesar de eles não estarem namorando. Ainda fui ter com ele no chuveiro e transamos de novo. Pena que tivesse sido a última.