Ele nunca me obrigou. Só me dava chocolates, muitos chocolates, os que eu quisesse. Em troca, a minha inocência nem tão inocente assim. Era injusto? Acho que não. Nesse jogo, eu tinha as melhores cartas. E inocência foi feita para se perder; Roubada ou oferecida. Eu oferecia. Instinto de vagabunda.
Primeiro ele só olhava. Levantava a blusa bem rápido, pra ele dar uma espiada. Meus biquinhos estufavam logo. Ele babava. Eu também, entre as pernas. Um chocolatinho, uma levantadinha. Tinha que agradecer o mimo.
Custei a deixar. Ele pedia eu negava. Sempre rindo. Gostava do clima de saliência. Da fome dele. Mas aceitava o chocolatinho. Uma moedinha dourada. Tinha também um pouco de vergonha e de medo. E vontade de mostrar. Um dia, três moedinhas de uma vez só. Noutro, quatro. Tinha que agradecer.
Só mostrei um, me tremendo toda. Morrendo de medo. E tesão. Depois mostrei os dois. Quase todo dia. Pegava só na minha mão, quando me dava o chocolate. Tudo rápido. Gostava daquele toque, me dava dormências. Falava coisas. Nada de assustar, só elogio e coisa gostosa de ouvir, de pensar, de imaginar.
E quanto mais pensava, mais imaginava e mais me entorpecia.
Ele quis tocar. Só a pontinha do dedo, jurou. Jura mesmo? Pela tua mãe? Jurou. E disse que eu ia gostar. Mais chocolate? Quis, não. Ele fez questão. Era justo. Tava certo, gostei mesmo. Mais do que do chocolate. Me retorci de agonia. Vontade de pedir mais. Mas nem pedi. Deixei até o ar faltar. Aí que vi que era bom. Melhor do que eu imaginava, do que eu sabia que era.
Melhor do que chocolate.
Me ofereceu um maior. Só pra eu passar por debaixo do balcão. Ficar perto. Mesmo que não oferecesse, eu tinha ido.
Armazém de bairro, vazio de tarde. Só ele, solteiro, bonitão e bonzinho toda vida, e gostoso. Pra quê ir aí pra dentro, perguntei com os nervos dormentes de medo e vontade. Pra ficar mais gostoso.
Ficou.
Só eu sei o quanto.
Muito melhor que chocolate.
Adorando a sem-vergonhice, oferecida, toda dormente, com as pernas moles de tesão, levantei logo a blusa, O dedo, só a pontinha, arranhando com a unha, devagarinho. Quase gritei de tão bom.
Entrou um freguês.
Tava coberta pela pilha de coisas sobre o balcão, mas ele mandou eu abaixar e foi atender.
Um pavor gostoso, ali, escondida, com a blusa levantada, os peitos de fora, olhando pras pernas dele indo e vindo. Pra aquela coisa também, inchada sob a calça, que ele se aproveitou para roçar no meu ombro.
O freguês saiu.
Levantei. Mais carinho nos peitinhos. As duas mãos. A palma, tão bom quanto os dedos. Apertou gostoso. Reagi, fingida. Só a ponta do dedo, você jurou. Assim, não.
Num tá gostoso? Não respondi. Olhei pra baixo, envergonhada. Vi a coisa dura. O volume. Um passinho para o lado, encostou no meu braço. Deixei.
Pára. Você jurou que ia ser a pontinha do dedo, protestei, adorando a relada já ostensiva no braço.
Abre as pernas um pouquinho, mandou
Pensando em dizer não, abri. A mão dele veio suave. A outra ficou nos peitos. Uma nos peitos outra na xota. Me arrepiei até no calcanhar. Mas consegui dizer, isso não, isso não, sem a menor vontade que ele tirasse. Tava era bom demais.
Toda mole, ofegante, tive que me amparar. Ô desculpa! Dizer que foi sem querer é falsidade. Desculpa para pegar.
Aperta mais, ele pediu, com a voz tremida.
Fazer o quê, né?
Pra frente e pra trás, devagar. Assim. Era só a pontinha do dedo nos peitinhos, pensei. Que se dane, pensei. É bom demais, eu quero mais, mais, mais, mais. Acho que é só isso que a gente pensa, no mais, maldito e delicioso mais.
Com a razão desintegrada, Apertei a coisa e mexi. Pra lá e pra cá. Pra lá e pra cá. Pra lá e pra cá...Duro, vibrante, grosso.
E me peguei indo e vindo, indo e vindo. No dedo dele. Bom pra ele, bom pra mim. Instinto. Vontade. Tão doida que lamentei o short apertado, a calcinha. Queria era nela, direto nela. Pele com pele.
E o troço pulsando, vibrando, na minha mão. E eu pulsando e vibrando com o dedo dele no macio da minha buceta.
De revirar os olhos, ofegar.
Começou a estrebuchar esquisito. Arfar. Gemer de soluçar. Pensei que tava passando mal. Não pára, pediu e repetiu, num desespero que eu não conhecia, ainda. Não pára, não pára...
Na calça preta, o molhado foi surgindo, melento. Pensei que tinha se mijado. Tirei a mão. Acalmado, me olhou. Disse com a voz fraca, baixinho, que tinha sido muito bom, que tinha gozado como há muito tempo não gozava.
Me deu o chocolate e mandou eu ir embora. Fui, confusa e perdida, cheia de agonia, com uma palavra martelando na minha cabeça: gozar. Eu nuca tinha gozado.
Em casa, num teve jeito. Me tranquei no quarto e fiz o que ele fez em mim. Sem short e sem calcinha.
Gostei de melar meus dedos. Nunca tinha feito assim. Uma mão no peito outra na xoxota. De bruços. Muito tempo. Pensando, imaginado, querendo. Vontade doida de meter o dedo todo. Vontade de tudo. Quase meti. E foi aí que aconteceu. Veio lá do finzinho, de um ponto qualquer do corpo. Como uma ondinha que vem crescendo crescendo até ficar gigante, incontrolável. Comecei a sacolejar e a perder o controle das minhas mãos, dos meus músculos, dos meus pulmões. De mim.
Um desespero. Igual o dele.
Parecia uma dor. Não era. Bom demais pra ser, mas era parecido. Um troço doido. Uma coisa doida. Achei que ia morrer, Mas se aquilo fosse morrer eu queria morrer. E queria morrer mais e mais, porque aquilo não era morrer, eu sabia, era viver. A melhor coisa que alguém podia sentir.
De súbito, acabou. Foi tão rápido.
Gozei, pensei. O sentido de tantas coisas ainda vagas começou a surgir na minha mente. Mas os pensamentos fugiram. Senti apenas cansaço. O melhor de todos. Jamais experimentado. Não queria pensar. Não precisava. Já sabia de tudo. Fiquei como estava. Adormeci.
Acordei com minha mãe gritando e batendo na porta. Nunca tinha trancado. Botei a calcinha e a camiseta. Quis saber porque eu me trancara. Não soube o que dizer. Por nada, mãe, respondi tonta e com cara de sono, com os pensamentos já rodeando a razão. Ela não insistiu, sabe-se lá o porquê. Apenas me olhou e saiu em direção à cozinha.
Aquele início de noite foi marcante. da minha Estava faminta. Jantei Os pensamentos brotavam sem parar levando-me à deliciosas descobertas. Meu olhar para o mundo tinha mudado. Pele primeira vez tive a percepção do que era mudar. Eu deixara ser quem era. Eu fora. Agora, era outra.
Meu corpo começou a vibrar e entorpecer. Voltei para o meu quarto. Só dormi depois de me perder em outro gozo devastador.
Mal apontei no armazém, ele abriu o alçapão. Entrei. Em vez de short, saia. Morta de medo, cheia de vontade. Molhada, latejando. Saboreando o despudor. Quando me tocou entre as pernas, o ar sumiu dos meus pulmões. Peguei nele. Com as duas mãos. Senti o dedo fuçar a calcinha e vencê-la. Gemi, sem ar. Senti que ia gozar. Ele percebeu.
Vem cá, disse, tomando-me a mão.
Entramos num depósito escuro, logo atrás do balcão, repleto de coisas e pouco espaço. Pouca luz. Penumbra e silêncio. Medo. Mistura de cheiros. Deu pra ver. Mais medo, mais vontade. Toquei. Gostei. Da forma, do cheiro, da pulsação. Meu Deus.
Pele com pele.
Vibrava. Não sei o que pensei, como pensei nem porque pensei. Já tinha ouvido falar, já tinha pensado com nojo, muito nojo. Mas era como se fosse para fazer. Uma certeza, uma destinação. Vontade indesejada e irresistível.
Fechei os olhos e fiz.
Entrou pouco mais que a cabeça. Gosto, cheiro. texturas. Pele fina e pele áspera. Percepções que a razão desconhece. Ruim mas bom. Feio mas bonito. Sufocante. Um sufocar delicioso. Vontade de engolir mais, de sugar, lamber, morder.
A gosma, não percebi na hora. Só quando a boca encheu e vazou. Um horror. Engasguei. Tossi. Não era salgada, mas parecia. Ruim. Pavorosa. E muita. Nos braços, na minha blusa, nas minhas coxas, no chão. Um mingau morno que ardia na garganta.
Tentei evitar, mas ele meteu de novo. Achei que ia vomitar. Não vomitei. Não é ruim, não é ruim, não é ruim. É bom, é bom, é bom, gritei para mim mesma, engolindo um tanto, arrepiada até a alma. Desafio. É nojento mas é bom. Ele gosta, me dá chocolate, me faz sentir coisas, é bom, é gostoso, é delicioso.
Capitulação, rendição, entrega. Tesão. Mais ainda.
Me chamou de puta de um jeito tão bom que nunca o sentido de puta me pareceu tão maravilhoso. Sou uma puta. Sou uma puta, pensei feliz. Vergonha e alegria.
Meti a mão na xoxota louca para gozar. Alguém gritou o nome dele. A voz eu conhecia. Uma vizinha, amiga da minha mãe. Era para ficar apavorada, mas o perigo me excitou.
Tirou o pau da minha boca e gritou um já vou mais alto que o necessário. Nervosismo. Acendeu a luz, para ver se estava melado, guardou o pau ainda duro e saiu para atendê-la.
Sentei numa caixa. A imagem do pau dele rebatendo na minha cabeça. Na boca, dentro de mim. Na buceta.
Voltou.
Deixou a luz acesa. Agora, o pau na claridade. Só para mim. Todo para mim. Quis meter logo na minha boca. Fugi. Queria ver direito, conhecer. A cabeça rosada, a capa, as veias saltadas, azuladas sob a pele branca. E duro, e escorrendo um caldinho branco. Apesar do nojo, deu vontade. Lambi. Nojo e tesão. Meti na boca com vontade. A mão, na buceta.
Ele poderia ter feito o quem bem quisesse comigo. Embora tosco, sem cultura, era sensível e inteligente. Dei sorte, muita sorte.
Antes que meu gozo viesse, tirou o membro da minha boca, ajeitou duas caixas e mandou eu me deitar. Ajoelhado, levantou minha blusa. Tocou meus seios até minha respiração se descontrolar.Fechei os olhos em agonia e ele passou a lamber e a chupar meu peito esquerdo, engolindo-o.
Pensei que fosse enlouquecer. Com a outra mão apertava meu mamilo direito. No desvario meti a mão entre as pernas. Vontade de berrar de tão bom.
Parou. Abri os olhos. Parei também. Ajudei a tirar minha calcinha. Ficou de frente, abriu as minhas pernas. Mostrar a buceta me deu mais tesão. Mais que os peitos.
O medo bateu.
Olhou para minha xoxota. Abriu, tocou, melou o dedo, insinuou uma enfiada que me causou vertigens. E me pagou com a mesma moeda. A barba áspera, a boca e a língua macias levaram-me a um êxtase desconhecido.
O gozo veio violento, estraçalhando os meus sentidos, os meus nervos, os meus ossos. Cruel, não parou. continuou, agarrando minhas pernas. Desespero. Era dor. Agora era. Agonia profunda. Insuportável. Mas ele insistiu. Chorei, suplicando para que parasse. Em vão. Boca maldita. Mágica.
Já não sabia mais se era agonia. Era. Não tão ruim, dolorosa. Uma nova agonia. Então percebi: era assim. Ficava ruim, mas depois ficava bom. A língua, a boca, a barba.
Mais...pedi num sopro. Reuni forças e tornei a pedir. Mais, mais, Mais.
Outro gozo veio, gritado, gemido. De nada mais lembro, senão do susto de voltar à realidade, logo depois, naquele lugar estranho, sentindo uma coisa roçando na minha boca.
Não quis pensar, não pensei. Apenas abri a boca e mamei até o despejo do seu caudaloso mingau na minha garganta.
Demorara mais que o normal. O olhar da minha mãe , de curiosidade. Tudo bem? Tudo. Aconteceu alguma coisa? Não, só tô cansada, mãe.
Mãe é mãe.
E a tortura vicia, mas perde o efeito. Eu queria mais. Ele também, mas só atrás.
Não quero estragar você. Estraga, pode estragar, eu quero. Na frente, não, sua louca. Nova demais? Mas posso chupar, engolir a tua baba, sentir teu dedo todo no meu traseiro e, se for maluca, essa coisa enorme.
Não, só dou minha bunda se você me comer na frente.
Intimidade é foda.
Você adora meu dedo no teu cuzinho, vai adorar meu cacete. Sabia que sim.. O dedo no rabo, apesar da dor, me fazia delirar. Esse o mistério inexplicável. Doía horrores e era bom. O diabo era a desproporção. A delicadeza do meu traseiro e o tamanho daquela coisa. Dedo era dedo. Mesmo assim, eu queria e sabia que ia dar.
Só depois que arrancasse meu cabaço.
Aniversário dele. Quarenta. Eu, quase quinze, louca para dar. A agonia não findava. Tinha botado corpo e a fila de gente me querendo só aumentava. Nem dava bola. Gostava de ser a santa da rua. De pau oco. Queria ele. Só ele. O pau dele. Não era amor. Gostava, mas amor não era. Confiança, talvez.
Meu cabaço é o teu presente. Não sou louco, já disse. Meu presente vai ser tua bundinha.
E foi.
Horror dos horrores. Um inferno de dor. Que não é tão ruim assim, Deus me perdoe. Martírio é. Dor lancinante, que não se conhece igual. Mas o diabo se cansa de martirizar, e larga de lado. E a montanha de dor se transforma num oceano de prazer.
Vicia. E como vicia. Pior que seja a dor, dá vontade.
Dei o ultimato: quero na frente. Senão, dou pra outro. Dava nada. Farinha pouca meu pirão primeiro, respondeu.
Sangrei horrores, mas a dor foi curta. Infinitamente menor que atrás. Acho que ardeu mais que doeu.
No depósito mesmo. Um colchonete sobre uma cama de caixas. Foi paciente. Primeiro, descarregou na minha boca. Não queria perder o controle.
Com medo eu não tava. Só de algum freguês chegar e atrapalhar. Tava era com vontade.
Nem demorou.
Vem, me estraga de uma vez, vem.
Apontou, esfregou gostoso e meteu devagar, olhando para mim e para o pau. Louco de tesão. Dorzinha fina, gostosa. Prazer imenso, mais gostoso ainda. Esvaziei o pulmão e forcei. Senti romper. Plof...Doeu mais. Gemi, mas não recuei.
Me estraga, me rasga.
Me estragou e me rasgou. Gostoso. Dor e ardência. Ardor. Tesão. Vontade.
Vem, me estraga mais, me estraga todinha.
Impaciência. Quis o golpe final. Me projetei contra ele, com força. Veio tudo. Dor e tesão. Mulher, sou mulher, sou mulher, porra, estragada. Me estraga mais, mais. E mexi, e ele mexeu. E mexemos. E doeu e ardeu e o gozo me fez gritar e ele esperou e gozou na minha barriga, nos meus peitos, como um alucinado.E o gozo me fez gritar
Um gozo divino. Diferente.
No início estranhei. Achei por trás melhor, mais intenso. Depois, percebi. Não dava para comparar, eram diferentes.
Cometemos um erro. Alguém nos flagrou. Logo um policial. Ameaçou-o. Ameaçou-me. Quis dinheiro. Muito. Ele deu algum. Mas o desgraçado queria mais. O que ele não tinha. Então me quis. Não, nunca, jamais. Ela, não.
Adiantou?
Ou bola ou búlica, ele disse, com seu linguajar de polícia filho da puta, corrupto, nojento.
E gostoso.
Foi no próprio quartinho do armazém. Me beijou, já bolinando meus peitos. Eu puta, arrasada, querendo matar o infeliz e me matar.
Que beijo, meu Deus? Com ódio, me entreguei com prazer.
Me comeu do jeito que quis. E me fez gozar como eu não queria. Como uma cadela. O ódio evaporara. Não porque seu pau fosse maior. Era um pouco mais grosso, só isso. A devassidão me atraía. E me atraiu o jeito canalha dele, a situação, o medo, o constrangimento, a delícia de ser sem-vergonha com vergonha, , a virilidade, a fome dele por mim. sua pele escura.
Quinze anos, dois amantes. Pílulas às escondidas e uma vontade de foder que só aumentava.
O mal estar entre os dois não durou muito. Ficaram camaradas, depois amigos. Uma tarde, aceitei a cerveja. Gostava do efeito.
Alegre, dois copos acima da humanidade, gostei da idéia. Topei. Um chocolate preto e um branco. No mesmo dia. Os dois e eu. Dois paus, um preto e um branco.
No par ou ímpar. Ganhou o preto. Gostei.
Entrei no depósito. Chupar de joelhos joelhos me dá mais tesão. O outro veio olhar. Me chamou de puta. Chupa sua puta, essa pica preta. Engole tudo, vagabunda.
Engoli.
Ele gostava. Engole tudinho, putinha, senão vou te prender, dizia enquanto me fodia a boca.
O outro não me deu tempo nem para respirar. Antes de meter começou a esporrar. Uma lambança. Que eu gostava. Na cara, nos cabelos, nos peitos. Onde batesse. A chuva de gosma morna me deixava louca. Gostava ver a porra espirrar e explodir na minha cara. Uma complicação pra me limpar. Eu dava meu jeito.
Meu gozo veio, no dedo. Tão violento que desabei de lado no chão.
Depois, inventaram de disputar na dama ou no dominó, o meu traseiro. O perdedor fodia a minha xoxota. Tinham nojo de foder onde o outro tinha acabado de meter. Menos na minha boca. Mas isso acabou.
Meu chocolate negro era mais viril, dava duas ou três. O branco, no máximo duas. Ficava dolorida e ardida, mas feliz, satisfeita. Só tinha a agradecer. Às vezes, só comiam minha bunda. Um atrás do outro.
Nunca tive os dois dentro de mim ao mesmo tempo. Bem que eu queria. O contato entre eles era impensável. No máximo, um na bunda ou na xoxota e o outro na boca.
Me desfazia de prazer.
Nossa festa durou até quase meus dezessete anos, quando minha mãe resolveu mudar de cidade, após receber uns imóveis de herança, em Brasília...
Senti muita falta dos dois, demais até. Mas Brasília guardava surpresas que eu não poderia imaginar para uma garota bonita, sem pudor, que nasceu para foder.