Curumim
Calango
Minha esposa, muito temperamental e insensível, surpreendeu a empregada,alta, negra, cheia, que já estava em nossa casa à tempos, furtando objetos de valor e pequenas importâncias em dinheiro.
Despediu-a de imediato, sem choro nen vela, e disse-lhe:Poupo-a da polícia apenas devido à seus filhos!
As crianças, muito meigas e carinhosas,freqüentavam muito nossa casa.
Porém, como temos gente doente em casa,era preciso de imediato uma nova auxiliar.
Não podíamos ficar sem alguém para ajudar nas lides com a enferma.
Recorreu a uma pessoa amiga, que nos enviou Curumim.
Dezoito aninhos, peitinhos pequenos, cintura estreita, rosto bonito.
Mas, pra não desmentir a raça, a mulatinha tem coxas grosssa e bundão de metro e meio!
É sorridente,simpática,rebolativa.
Um tesãozinho!
Mas meio exibida, e muito safadinha!
E que me deixou de pau a pique,logo de cara!
Após alguns dias, eu fiquei sozinho em casa com ela, e a mesma, limpando os cômodos, dava sempre um jeito de me exibir,seu patrão, tarado e entesado, as pernas grossas e a tanguinha minúscula embaixo da microsaia.
Quando passei na pia da cozinha,vindo dos meus aposentos de estudo,não agüentei mais.
A danada estava requebrando ao som do radio,o pandeiro de levantar defunto!
Que logo levantou minha pica!
Encostei devagarzinho no corpo tesuda da negrinha, levantei a saia dela até em cima, baixei a calcinha cavada, e mandei ver sem dó com picadura na padaria grossa e gostosa,de uma só estocada!
Ela deu um gritinho:Ai...pára... ta doendo...
Mas logo depois começou a rebolar o posterior grande em meu cacete, e me acabei junto com ela, derramando caldo no pousadeiro lindo da negrinha!
O difícil foi explicar depois à patroa como é que a rola estava esfolada!