Conheci Roberto numa festa de aniversário de amigo comum. Um cara agradável, ótimo papo e um sorriso inesquecível. Tem 21 anos, corpo todo em cima de malhação e corridas na praia. Era hétero e estava acompanhado da namorada, que acabou indo embora mais cedo, deixando o rapaz aos meus cuidados e desejos. Nos demos super bem, principalmente quando falei que meu filho, da mesma idade dele, curtia jiu-jitsu e fazia o mesmo curso universitário, apesar de em faculdade diferente. Foi o início de uma grande amizade entre nós três: Roberto, meu filho e eu. Saíamos às vezes para a praia, pra academia, numa boa, como velhos amigos, apesar da diferença de idade (tenho 47 anos).
Um dia o Roberto apareceu lá em casa. Meu filho não estava tinha ido visitar a mãe no interior. Estava triste, pois tinha brigado com a namorada. Conversamos, quando soube que os dois não transavam há dias e que o moleque estava subindo pelas paredes. De sunga, acabamos descendo para a praia, onde um bom banho de mar, de sol e de cerveja nos deixou mais animados e descontraídos. Iniciei então um processo de sedução, elogiando seu sorriso, suas pernas (maravilhosas). Ele ficou ruborizado, mas senti que seu pau deu uma leva aumentada na sunga.
O peixe mordeu a isca. Da praia, voltamos para casa onde tomamos banho e resolvemos curtir um pouco a piscina. Roberto é encantador, divertido e brincávamos na água como duas crianças. Foi quando mergulhei e passei entre suas pernas, roçando seu corpo. Vim à tona do mergulho, encontrando seu rosto bem junto ao meu. E ganhei um sorriso, um abraço e um surpreendente beijo na boca que me deixou completamente excitado. Foi o início de uma tarde-noite inesquecível, onde pude desfrutar daquele corpo de menino-homem sedento de carinho, de sexo e de prazer.
Roberto é um cara lindo, branco, cabelo preto e liso bem cortado, 1,75, olhos incrivelmente negros, pelos poucos, mas bem distribuídos e uma bunda linda, bem feitinha, com pelinhos ralos. Tudo de bom. Na beira da piscina mesmo iniciamos uns amassos quentes, como ele dizendo que desde o início desejava estar assim tão intimamente comigo. Seria a sua primeira vez com um homem e que queria sentir esse prazer comigo. O moleque tem uma língua deliciosa que, hora entrava em minha boca, hora percorria meu corpo, desde o pescoço até o peito, as axilas, a barriga, voltando à boca com sofreguidão e muito desejo. Correspondi aos seus carinhos e na medida em que ele me beijava e segurava meu cacete com ardor eu acarinhava suas costas até chegar na bunda, arrancando-lhe arrepios ao dedilhar o cuzinho quente e macio.
O garoto tremia de tesão e desceu a língua até minha virilha, roçando meus bagos, engolindo-os um a um, até enfiar meu cacete babão de um só vez na boca. Que fome! Como chupa gostoso, me levando a quase gozar em sua boca quente. Ele desceu a língua por minhas cochas, atrás do joelho e foi até meus pés, o que me fez delirar ainda mais em sua boca ávida. Na minha vez, retribuí seus carinhos com a boca, levando-o a espasmos pré-gozo ao engolir aquele cacete lindo e chupando seu sovaco, descobrindo aí o seu ponto mais sensível, depois da cabeça do pau e do pescoço-orelhas. Virei o garoto e fui alisando aquela bunda divina e suculenta. Ele gemia baixinho e se arrepiava quando minha língua começou a procurar a entrada daquele botãozinho róseo e virgem que piscava convidativo. Literalmente comi-o com a boca, iniciando leves penetrações com os dedos. Num movimento rápido, Roberto estava de novo com meu cacete na boca, enquanto eu me deliciava com os sabores de seu cu. Um 69 inesquecível, com certeza. Ele me chupava com precisão e engolia até o talo, enquanto eu o preparava para receber meu cacete que estourava de tanto tesão.
Peguei o Roberto todo arreganhado pra mim e enfiei a cara na sua bunda, com a língua bem no centro do seu botão rosinha. Ele tremia. Lubrifiquei bastante aquela gruta que levaria rola a minha pela primeira vez na vida.
A visão daquela bunda perfeita me fez ir com vontade e posicionei meu cacete de 20cm em frente do seu rego, iniciando a penetração lenta, mas constante. A cabeça não teve dificuldade de passar, apesar do gemido forte do meu gato, pois ele estava bem relaxado, afim e com tesão e também porque o tinha deixado bem lubrificado. Perguntei se doía. Ele respondeu que só um pouquinho, mas que queria sentir todo meu cacete. Empurrei o pau até encostar os bagos na sua bunda e, após uma paradinha, começei a bombar gostoso. Roberto gemia e pedia mais, dizendo que tava muito gostoso e que eu seria o seu macho por toda a vida. Isso me encorajou a tirar e enfiar com força seguidas vezes, ouvindo seus gritinhos de dor e tesão. O safado começou então a apertar o cu no meu cacete, me levando à loucura, rebolava a bunda e apertava meu pau que foi inchando. Eu metendo com vontade. Ele recebendo com vontade. Até explodirmos num gozo, ao mesmo tempo em que trocávamos um beijo daqueles. Foi o início de um caso que mantivemos em segredo por alguns meses, até sermos descobertos por meu filho dia desses, que nos flagrou na cama noutra trepada fenomenal. Bem, eu sou o Eduardo, um coroa ativo atraente, de Salvador, à espera de seu comentário sobre essa história real e verdadeira. Escreva para edu_ssa18@hotmail.com