O camping do tio Lupiscínio – Parte 5 (final)

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 3888 palavras
Data: 16/07/2007 23:05:11
Assuntos: Heterossexual

O CAMPING DO TIO LUPISCÍNIO – Parte 5

By Daniel

Capítulo 13 - Preparando a mina

Vanda estava na cama, nua, com o travesseiro entre as coxas.

– Vai gozar no travesseiro, sua vadia?

– Oi, meu amor... você me deixou sozinha... fiquei morrendo de tesão... acabou fodendo a Anita, né? eu vi ela entrando no escritório... foi legal?

– Depois eu te conto. Agora bota essa bunda pra cima que eu estou doido por um cu.

– Hahaha... não comeu o dela? Hahaha...

A putinha não parava de rir de mim. Mandei a mão no meio da sua cara e ela caiu na cama chorando. Fiquei com um pouco de pena mas dei uma de durão.

– Vai dar ou agora é puta exclusiva do tio Lupe?

Ela me agarrou, ainda chorando e começou a me lamber todo.

– Não fala assim, maninho, eu sou só tua... você sabe muito bem, eu nunca vou deixar de ser a tua cadelinha... vem, meu amor, bota no meu cu... mete com força, pra eu aprender a não falar bobagem com o meu homem...

Pois eu fiz o que ela pediu. Meti tudo de uma vez... ela deu um berro. Se ainda houvesse alguma prega naquele cu, já era... ela chorava de dor e gemia de tesão ao mesmo tempo. Espremi seus peitinhos com as mãos e mordi sua orelha.

– Assim é melhor, putinha. Jura que nunca mais vai dizer não pro teu macho.

– Juro, Dani... eu faço o que você quiser...

Dei uns tapas na bunda dela.

– Então rebola, sua puta. Mexe bem gostoso pro teu macho gozar.

– Ai, Dani... ta bom assim? mete o pau todo, meu amor... assim... aiii você me mata... Dani, pega no meu grelo, eu acho que vou conseguir gozar... assim, meu homem, me fode gostoso... aiaiai eu vou gozar... Dani, goza também, goza no meu cu... agoraaaaaa... aiiiiiiii...

Depois que nós gozamos, eu continuei montado nela, espremendo seus peitinhos.

– Eu vi a Andréia se chegando pra você na hora que o carro saiu. Que foi que rolou?

– Haha, um bocado de coisa... só não foi mais porque eu não deixei...

– Conta logo, putinha.

– Bom, assim que nós saímos, ela passou o braço por trás de mim e começou a me fazer perguntas, tipo ha quanto tempo a gente trepa, como é que você gosta mais de fazer comigo, se você bate em mim... coisas assim...

– Você contou tudo?

– Contei, eu não vi mal nenhum. Afinal, você já comeu ela não foi?

– Foi. Conta o resto.

– Aí é que foi engraçado, ela perguntou se eu já tinha transado com mulher. Eu disse que não, então ela quis saber se eu não tinha tesão nisso, eu disse que nunca tinha pensado. Aí ela falou "então vamos ver se você sente" e começou a apalpar meus peitinhos e depois botou a mão no meio das minhas coxas. Eu disse "peraí" mas ela continuou a mexer em mim, falando umas sacanagens bem baixinho. Quando eu fui falar de novo, ela aproveitou e me lascou um chupão na boca. Enfiou a língua pra valer e eu só senti o dedo dela entrando na minha boceta.

– E aí?

– Aí é que... bem, Dani, não fica zangado comigo... aí me deu um puta tesão, ela me siriricando e chupando a minha boca... ela pegou a minha mão e botou na boceta dela... adivinha, ela tava sem calcinha... toda molhada... ela pediu "mete teu dedinho meu amor, me fode gostoso"... Dani, tava muito gostoso... você não vai ficar puto comigo, vai?

– Não vou não. E o tio e a Jana nem perceberam?

– No começo eu achei que não, mas depois eu vi que a Jana debruçou no colo dele e ele começou a dar aquele gemido que deu quando eu chupei o pau dele na primeira vez. Não dava pra eu ver, mas eu tenho certeza que ela estava dando um boquete nele.

– Mas e aí? vocês tiraram a roupa?

– Não, a Andréia só mandou eu tirar a calcinha e levantou o meu vestido até a cintura. Ela falou pra eu avisar antes de gozar eu disse "já to gozando aiaiai..." então ela se ajoelhou no chão do carro e meteu a cabeça nas minhas coxas "goza na minha boca, meu amorzinho". Aí eu gozei de montão e não me controlei comecei a gritar, então o tio Lupe e a Jana começaram a rir e me chamar de putinha, cadelinha e outras coisas.

– É isso mesmo que você é...

– Eu sei... mas aí o tio falou "olha, eu tô com tesão, vamos parar num motel pra fazer uma suruba". Aí eu dei o grito... "essa não, eu não topo". A Andréia me deu uma tapona na cara que nem essas que você me dá e eu comecei a chorar, então ela falou que eu tava querendo dar uma de cabaço. Disse que eu ia gostar de fazer suruba, que ia gozar muito... falou monte de coisa, mas eu falei "eu até acredito, eu não to bancando cabaço não. O caso é que sem o Dani eu não vou. Bota ele na jogada que eu faço o que vocês quiserem".

Aí a Andréia me beijou e pediu desculpa por ter me batido e falou para o tio acabar de descer a serra e na volta a gente armava uma sacanagem aqui mesmo na casa grande. Foi só isso, Dani... eu juro...

Eu estava até um pouco emocionado com a lealdade dela. Mas aquela conversa me deu uma idéia.

– Eu acredito, putinha. Agora quero que você faça uma coisa. Vai no chalé da Anita e diz pro velho que você precisa falar com ela. Quando ela aparecer, traz ela pra cá.

– Você vai foder ela de novo?

– Porra, quando é que você vai aprender a obedecer? ta querendo outra porrada na cara? vai logo buscar a mina. E não volta sem ela, senão já viu.

Ela segurou o choro e saiu arrastando chinelo. Em menos de dez minutos, voltou com a garota. Eu continuava nu na cama e mandei as duas tirarem a roupa. A putinha da minha irmã ficou nua em um segundo, mas a Anita permaneceu em pé, sem falar nada.

– Deixa de besteira, Anita. Te dou trinta segundos pra deitar pelada aqui conosco. Senão, pode esquecer sobre eu resolver teu problema com o velho. Isso, vai tirando tudo... não põe a mão na frente da boceta, a Vanda também quer te ver. Não quer, maninha?

– Claro que quero... Anita, você está com vergonha de que? com esse corpo tão lindo... obedece o meu irmão, deixa eu ver tua boceta e vem pra cama com a gente... te garanto que você vai gostar...

Ela veio e se deitou do outro lado, deixando a Vanda no meio.

– Como é que você sabe? que é que ele vai fazer? que é que vocês vão fazer comigo?

– Nem eu sei, amorzinho... mas pode crer, você não vai se arrepender. Tudo que meu irmão faz comigo eu acabo gozando... não fica com medo não, você também vai gozar...

Eu já estava impaciente com essa lenga-lenga e resolvi dar o berro.

– Vamos parar com essa merda? vocês duas, caladas já! Deixa eu te explicar, Anita. Lembra que eu falei que ia dar um jeito do coroa tirar o teu cabaço? pois agora eu vou te mostrar como.

– Mas eu não sou mais virgem... vocês já...

– Porra, você é burra mesmo... na hora você finge, é só dar um gritinho... o velho não vai nem desconfiar... afinal você não é nenhuma arrombada... só deu umas vezes pra mim e pro tio...

Ela começou a chorar. Acho que peguei meio pesado... mas não fiz nada para consolá-la. Não sei porque, mas me dava muito tesão sacanear a Anita...

– Desculpa, Daniel... eu sou um pouco lerda de raciocínio... mas não foi poucas vezes não... vocês dois me foderam um bocado...

Fiz de conta que não ouvi e continuei.

– Olha, a idéia é muito simples: nós vamos armar uma suruba, você sabe o que é isso não é? pois é, e o velho vai participar. Não faz essa cara, deixa comigo. Na hora que ele vir todo mundo na putaria, duvido que continue broxa. Aí é só você abrir as pernas pra ele e meter bem gostoso. Faz ele gozar dentro de você. Eu convenço o tio a filmar tudo, depois a gente mostra pra ele... pode deixar que ele casa com a tua mãe e sustenta vocês duas pro resto da vida. E você só continua fodendo com ele se quiser... Entendeu agora?

– Entendi, Dani. Mas então porque é que eu estou aqui agora assim nua como quem vai foder?

– Porque é isso mesmo que você vai fazer. Menina, você é gostosinha, mas ainda tem que aprender um bocado de coisa... eu tenho medo que você amarele na hora que a sacanagem começar a rolar... você vai ter que topar tudo que é putaria e foi pra te ensinar isso que eu mandei a Vandinha te chamar. Agora pára de chorar e fica no meio de nós dois.

Ela obedeceu e, sem que eu pedisse, pegou o meu pau e já ia se curvando para chupa-lo quando eu interrompi.

– Calma, disso eu sei que você entende. você chupa um cacete como puta de verdade. Mas o caso agora é outro... me diz uma coisa, você já sentiu tesão por mulher?

– Claro que não, Daniel...

– Pois vai aprender a sentir. Eu aposto que a primeira coisa que vai acontecer é a Andréia querer transar contigo. E eu não quero que se acanhe, você tem que se portar como puta. Lembra que o velho vai estar te olhando e se você quiser que ele fique de pau duro...

– Eu sei... e você chamou a Andréia pra vir aqui?

Eu já ia chamá-la de burra de novo, mas se ela recomeçasse a chorar, eu não ia resistir e ia ter de dar uma boa foda nela. E a hora não era essa...

– Não, meu amor... minha irmã vai te mostrar... ela também não tem muita experiência mas eu ajudo vocês, ta bem? Agora, larga o meu pau e se vira pra Vanda. Isso, agora eu quero que vocês se beijem na boca. Isso... de língua... suas putinhas... chupa os peitinhos dela, Vanda... do jeito que eu chupo os teus... faz a mesma coisa... mama nos biquinhos... tá gostando, Anita?

– Mmmmmmm...

Ela estava de olhos fechados, gemendo. Aquela menina não ia dar trabalho nenhum para aprender. Era como a minha irmã, puta de nascença...

– Vanda, agora vai pra boceta dela. Faz nela o que a Andréia fez com você.

Minha irmã não esperou eu explicar mais nada. Abriu as coxas da Anita e enfiou a língua na xaninha dela. Seus gemidos aumentaram e ela arreganhou completamente as coxas, como que para dar passagem total para a língua que a invadia. Escorreguei pela cama de modo que meus quadris ficassem na direção do rosto dela e rocei o pau em sua boca.

– Na hora da sacanagem, ninguém é de ninguém, entendeu? você pode estar sendo chupada por uma mulher e ao mesmo tempo chupando um cara. A única coisa que não vai acontecer é alguém meter em você antes do velho "tirar o teu cabaço"...

Não sei se ela chegou a me ouvir, de tão excitada estava. Abriu a boca e eu montei no rostinho dela e enfiei o caralho até a garganta. Acho que foi nessa hora que ela começou a gozar. Seu corpo estremeceu todo e ela apertou os lábios em torno do meu pau com uma força que eu cheguei ter medo. Saí de cima dela e fui para trás da minha irmã.

– Agora eu vou botar no cu da Vanda...

Ela arregalou os olhos e gritou:

– Nãooooo... mete mim... bota no meu cu... me fode, Daniel... me enraba... me arromba...

E foi assim o primeiro ensaio de suruba da putinha. Ainda fodi a bocetinha dela e também esporrei em sua boca, sempre com a língua e os dedos da Vanda ocupando os espaços que restavam. Fodi a menina até a hora do jantar. Afinal, dentro de pouco tempo, ela deixaria de ser exclusividade minha e do tio Lupe...

Capítulo quatorze - A suruba

Depois do jantar, fui procurar o tio Lupe. Ele estava conversando com uma loira carnuda e sua filha, que tinham chegado na véspera. Pela fisionomia das duas, dava pra perceber que o velho lobo tinha arrumado carne nova...

Ele me fez um sinal discreto e eu achei mais conveniente deixar o papo para o dia seguinte.

Depois de uma rápida esporrada na boca da Vanda, dormi pesadamente. O dia tinha sido bem cansativo...

Mal entramos no refeitório para o café, o tio veio falar conosco.

– Desculpa, Dani, mas não dava pra interromper o papo ontem.

– Tudo bem, deu pra notar... já filmou as duas?

– Cara, você ia ficar maluco... mãe e filha, imagina... vou foder as duas hoje... você quer um pouco?

– Depois, tio. Sabe, eu queria que você deixasse essas duas pra amanhã... pra hoje, eu já tinha armado uma boa...

E expliquei para ele a minha idéia pra comprometer o velho. Bem, vocês devem ter notado que eu não disse o nome do patrão da Anita até agora. É que eu não gosto de trocar o nome das pessoas quando conto uma história e o velho é gente importante, figurão na política. Se eu falar o nome dele, eu sujo o cara. Então fica sendo assim: o velho.

O tio relutou um pouco em me atender, não só pelo tesão que estava nas duas loiras mas principalmente por ter que aturar o coroa broxa.

– Pô, Dani, quem é que vai conseguir levantar aquela lingüiça podre? ele leva uma hora pra gozar na boca da Anita e mesmo assim de pau mole...

– Deixa comigo, tio, eu garanto que dá certo. Afinal, você não acha que a Anita merece? a gente já fodeu tanto ela... ela foi tão legal... basta a gente fazer ele pensar que tirou o cabaço dela... é a felicidade dela e da mãe dela...

– É... e eu nem fodi a mãe dela... nem sei como é essa puta... mas tudo bem, vou fazer isso por você e pela Vanda, vocês sim é que merecem. A Anita, por mim, pode se foder... você vai querer filmar a putaria?

– Não precisa, tio. Você já tem aquela fita deles... mas de qualquer maneira, eu acho que a gente vai resolver tudo numa boa...

– Tá legal, marca pras três da tarde lá no escritório.

–––––––

Chegamos na hora marcada e o tio Lupe já estava nos esperando, juntamente com a Andréia e a Jana. O tio se mostrava sorridente, deixando claro que a contrariedade por não comer as novas hospedes naquele dia mesmo tinha sido substituída pela expectativa de um programa que provavelmente seria bem superior.

Olhou para nós quatro e parece que ficou satisfeito. Vanda e eu mostrávamos a cara de safados de sempre; Anita, se revelando uma artista, lembrava uma menininha saindo da igreja; o velho, visivelmente constrangido com a situação, não escondia que só estava ali porque não havia outro jeito.

O tio se levantou, cumprimentou todos nós e fez um breve discurso, lamentando que aquele fosse o nosso último dia no Camping e que então ele fizera questão de organizar uma festinha de despedida.

Fechou as janelas do escritório, deixando o ambiente à meia luz, colocou uma música suave no aparelho de som e abriu uma garrafa de champanhe, enchendo sete taças, que foram rapidamente esvaziadas por nós. Então, começamos a dançar, sempre trocando de parceiros e tomando mais champanhe.

Aos poucos, fomos despindo as mulheres e tirando também nossas próprias roupas e de repente, Andréia estava dançando nua com o velho. Paramos para olhá-la se ajoelhando e arriando a calça do coroa, que já parecia bem mais à vontade.

Então, o tio Lupe colocou Anita nas mãos da Andréia.

– Brinca um pouco com ela, Déinha...

Não precisou falar duas vezes. Andréia deitou a putinha no tapete e começou a lambê-la pelos pés. Mandei minha irmã ajudá-la e, em pouco tempo, as três estavam emboladas no chão e aquele "cheiro de fêmea" começou a tomar conta do ambiente.

Jana também se ajoelhou mas foi para pegar o meu pau e o do tio Lupe, perguntando se alguém desejava uma mamada. Eu disse que preferia o cu e deixei que ela engolisse a piroca do pai, enquanto a enrabava.

O tesão era tanto que eu até já tinha esquecido o objetivo da festinha, quando o tio Lupe passou a mão por cima da filha e me cutucou, apontando para o velho.

– Tá chegando a hora...

De fato, o coroa alisava o pau, que milagrosamente parecia adquirir vida... com o pé, chamei a atenção da Anita, que se desprendeu do trio e se abraçou às pernas do patrão.

– Tá gostando, titio?

– Mmmmuitoooo... vem me chupar, querida...

Ela lambeu suas coxas, seu saco e, vendo que a pica estava realmente ereta, resolveu fazer diferente.

– Titio, deita aqui no tapete... eu estou morta de tesão por você... tira meu cabaço agora... por favor...

Ele fez o que ela pediu e ela se sentou por cima dele, enfiando rapidamente o pau naquela boceta que tinha sido tão usada nos últimos dias. A lingüiça do velho ainda não tinha entrado e ela já estava gritando.

– Ai titio, devagar... você está me machucando... ai, ai, titio, está doendo... tira esse pirocão de dentro de mim... você vai me matar...

O velho se assanhou todo.

– Agüenta, putinha, já tem tempo que estou querendo esse cabaço... deixa eu meter tudo... vem e senta todinha no meu caralho, sua vagabundinha... você vai ser minha mulher, como a tua mãe já é... minhas duas putas... assim... mexe bem essa bunda... isso... ahhhh... eu vou gozar... vou... voooooouuuuuuu...

E assim foi que a Anita perdeu a virgindade mais uma vez... a gloriosa foda não deve ter durado mais de um minuto e só não derrubou o velho de vez porque Anita não deixou. A garota se agarrou com ele, beijando-o e dizendo que nunca tinha imaginado que fosse possível gozar tanto assim.

Era uma artista, a safada. Mas também, com os mestres que teve, modéstia à parte...

O velho estava no sétimo céu. Começou a lamber o corpo da putinha, resmungando.

– Desculpa se eu te machuquei, minha queridinha... eu não pude resistir... foi o instinto do macho... mas que bom que depois você gozou... não está mais doendo, está?

– Claro que não, titio... foi só na hora... você vai meter sempre assim em mim? vai me fazer gozar como hoje? você é o maior macho do mundo... ai, titio, põe a língua aí, na minha bocetinha... tá tão gostoso... como eu te adoro...

Já que o show estava no fim, voltei minha atenção para a Jana que pedia para nós dois gozarmos logo. A Andréia tinha se enfiado por baixo dela e chupava a sua boceta, deixando-a maluca. Então, como se tivéssemos combinado, tio Lupe e eu gozamos juntos, eu no cu da loira e ele, na boca.

– Vandinha, você não está fazendo nada, vem chupar a Andréia pra ela gozar também...

Depois que todo mundo estava satisfeito com a primeira rodada, tio Lupe reassumiu o comando do evento.

– Porra, velho, você é foda mesmo... estava enganando a gente, né? nunca vi ninguém descabaçar uma garota com tanta classe... olha só como você deixou a coitadinha... morta de tanto gozar...

Ele fez uma pose de modéstia, mas não disse nada. Tio Lupe continuou:

– E agora, que vocês vão voltar pra casa, como é que vai ser? era bom você pensar num compromisso mais sério com a Anita, não acha?

– Ah, Lupe, eu já tinha pensado nisso. Com a Anita não, vai soar muito esquisito... eu vou cair na boca do povo se casar com uma menina... sabe, eu tenho uma posição social a zelar...

O tio fechou a cara e eu já estava pronto para pular em cima do filho da puta. Mas ele estava abraçando a Anita com tanta ternura... então ele completou o pensamento.

– Eu acho que o ideal é eu casar com a mãe dela, sabe... eu ajeito tudo para apresentá-la assim como uma paixão súbita... acho que dá certo, vocês não acham?

– Claro, velho, você é esperto mesmo... é isso mesmo... e tem mais uma vantagem, você continua fodendo as duas... velho safado... parabéns...

Ele estava todo bobo. Recebeu beijos das mulheres, que não deixaram de passar a mão no seu pau e murmurar sacanagens no seu ouvido. Então, pediu licença para sair e dar uma mijada. Era isso que eu estava esperando...

– Tio, vigia a porta do banheiro pra eu dar uma rapidinha na Anita...

– Tá maluco, garoto? hoje ninguém toca nela. Ela está noiva, lembra? se o velho desconfiar, vai tudo por água abaixo...

– Já te disse pra não me chamar de garoto!

– Então se porta como adulto.

– Mas tio, eu estou doido pra foder a Anita, olha só meu pau... depois de hoje, a gente não se vê mais... é a última oportunidade...

– Você é um garoto mesmo... confia em mim, Daniel. Deixa os dois curtirem... tem três vadias aqui pra gente foder...

Não era bem isso que eu tinha planejado, mas...

– Tá legal, tio. Anita, porque você não vai no banheiro enxugar a piroca do teu macho? Depois leva ele pro quarto do tio Lupe. Não pode, tio?

– Claro que pode. Vai lá garotinha, hoje você tem que deixar o velho bem maluco por você. Vai lá e se garante.

Depois que ela saiu, a Jana também se retirou, alegando estar esgotada.

– Eu te falei, Dani, essa minha filha é uma merda... bem, vamos nos divertir um pouco. Você quer a sua puta ou a minha?

–––––-

O casamento do velho na mansão da Gávea Pequena, onde ele morava, foi um conto de fadas. O cara era rico mesmo, e muito importante, a julgar pelos convidados. Só dava político, milionário...

Mas adivinha quem é que estava sentado à mesa dos noivos? isso mesmo... alem de uns poucos parentes do noivo, era o bloco da putaria...

Uísque escocês e champanhe francesa rolaram à vontade, mas o tio me preveniu pra não exagerar na bebida. Eu nem perguntei porque, já estava acostumado a seguir os conselhos do sacana.

Dançamos muito e eu cheguei a espremer o pau duro nas coxas da noiva. Pena que aquele vestido não permitia maiores intimidades. Por falar em noiva, até que ela não era ruim. Devia ter uns trinta e poucos anos, talvez a metade da idade do coroa... e era bem gostosa, carnudinha como a filha.

Elas iam matar o velho na cama...

Bem, mas voltando à festa, lá pelas duas da manhã os convidados começaram a se retirar e, afinal, ficamos só nós e os noivos no salão, quando tio Lupe convidou para um brinde aos pombinhos. Abriu uma champanhota e serviu pessoalmente a cada um. Acho que só eu percebi quando ele jogou um comprimido no copo do velho...

Não demorou muito e o coroa despencou. A muito custo, colocamos o cara na cama e o despimos. Então, o tio Lupe mandou as nossas três mulheres irem se divertir num dos quartos da casa.

– Não apareçam tão cedo, suas putinhas.

Depois, pegamos Anita e a mãe dela e fomos para outro quarto.

Fodemos as duas até o sol nascer.

F I M

Daniel

e-mail: danidani71@gmail.com

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