Um incesto muito diferente

Um conto erótico de falconmoskol
Categoria: Homossexual
Contém 2035 palavras
Data: 17/07/2007 04:21:58
Assuntos: Gay, Homossexual, Incesto

Um incesto muito diferente

Quando eu ainda tinha 17 anos mamãe resolvera ir embora com minha irmã mais velha, Samantha, o mais curioso é que em nossa família a paz era um adjetivo imperioso e primordial, nunca vimos ou ouvimos papai e mamãe numa discussão, mas naquele fatídico 15 de agosto de 2000, mamãe reunira a todos nós na sala de jantar e comunicara que estava indo embora, e que entendia os nossos rostos catatônicos, mas precisava ir, pois sua vida havia ganhado novo rumo a quase seis meses atrás. Inicialmente não entendemos o novo rumo a que ela se referia, dentre todos a única que não esboçou nenhuma reação catatônica, ou de espanto foi Samantha, que imediatamente disse que também estava indo embora com mamãe e que o motivo que a levava a fazer tal escolha fora o mesmo de mamãe, ou seja, algo novo que estava acontecendo em suas vidas, inicialmente acreditamos que se tratava de uma nova religião ou seita, sei lá, mas como temos uma filosofia de vida que diz que devemos estar ligados até que algo desligue, ao fazer o comunicado, mamãe e Samantha foram arrumar suas coisas, logo o táxi se aproximou, papai e eu ajudamos elas como seus pertences, colocamos umas malas e bolsas no táxi e o restante das coisas que eram possível transportar assim de automóvel, foi nos carros das duas, ficando outros objetos que elas voltariam depois pegar ou mandaria alguém buscar. Já recuperados do susto papai e eu continuamos nossas vidas cotidianas, papai ia ao trabalho todos os dias de segunda a sexta, e eu estudava, como ainda era de menor, no ano seguinte completei minha maior idade, ou seja, 18 anos, e já me preparava para o vestibular, papai como sempre um advogado de renome e muito respeitado no meio civil e criminal, assim como espero um dia também poder ser.

Bom, acho que não devo aqui falar de reputações profissionais e sim da vida intima, a que estou me propondo falar.

Bom os anos foram passando e nós sempre na vida cotidiana, sempre que podia levava uma garota até em casa transava, ou saia para um motel, acredito que papai fazia o mesmo, ou seja, trazia alguma das suas conquistas para transar em nossa casa, isso é apenas suposição, não tenho nada que possa confirmar.

E nesse tempo de solterices ficamos apenas papai e eu em casa sempre nos víamos muito pouco, quando muito num fim de semana, ou em alguma noite que ele trazia algum processo para estudar em casa, mas apenas nos víamos, só trocamos poucas palavras, ou seja, o trivial bom dia, boa tarde ou boa noite, era apenas isso.

Tudo deu um giro de 360º graus numa dessas noites de enchente na grande São Paulo, quando tentei cruzar uma das avenidas alagadas meu carro sofreu uma paine e infalivelmente afogou e não andou mais, saí desesperado, com medo de morrer afogado, e com muito nojo daquele caldo que invadia as ruas e avenidas paulistanas em forma de enxurrada saí sem pegar nada do que estava no interior do carro, ao chegar na calçada procurei por meu celular me lembrei que havia deixado no carro enquanto carregava a bateria, então não me restava outra opção senão andar a pé mesmo em direção de casa, minha preocupação aumentava ao passo que ia descobrindo outros problemas, como por exemplo a chave de casa havia ficado no porta-luva junto ao controle-remoto do portão, se papai ainda não estivesse em casa deveria ficar do lado de fora até que ele chegasse, agora tentando ser mais rápido no meio daquela celeuma de pessoas, de carros boiando, sendo amontoados, e de muita lama. Com muito sacrifício consegui enxergar o muro da minha casa, ao chegar no portão acionei o interfone e qual não fora a minha surpresa, papai estava em casa, e veio logo atender ao chamado, abriu o portão trazia nas mãos um roupão felpudo e quentinho, não era o meu e sim o dele, ajudou-me a livrar das roupas imundas de lama e ao jogar o roupão sobre meu corpo, papai encostara o seu corpo ao meu, senti um arrepio com o toque involuntário de papai em mim, então ele com todo cuidado pegou em minha cintura e conduziu-me até o banheiro, ligou o chuveiro com água bem quente e mandou que eu entrasse, ficou do meu lado enquanto retirava minha cueca, fiquei meio sem graça de ter que tirar minha cueca ali na gente de papai, mas isso deveria ser natural, já que morávamos juntos e sempre o via só de cuecas andando pela casa, ele então não desgrudava o olhar da minha região peniana, notei uma expressão diferente em seu roto quando me viu totalmente nu, então num tom tranqüilo, avisou-me que iria pra cozinha preparar uma sopinha quente, pra nós dois, quando terminei o banho fui pegar o roupão para me enxugar e me enrolar notei que havia deixado ele imundo com a lama que tinha no meu corpo antes do banho, olhei para os lados e não vi nada que pudesse me enrolar, então chamei papai, pedindo-lhe uma toalha, ele então da cozinha mesmo gritou, que eu podia sair sem roupas mesmo, pois estávamos a sós, não pensei duas vezes, sai e fui para o quarto, papai me disse que eu deveria ficar no quarto mesmo, que ele iria me levar à sopa.

Como ele estava dizendo fiz, me deitei usando apenas uma cueca e me enrolei no cobertor, logo em seguida papai adentrou o quarto com um um belo prato de sopa, dessas pré-prepara que se compra nos mercados, e tinha um cheiro adorável, então papai se sentou na beirada da cama e me entregou o prato, e me disse: – “vou buscar o meu, aproveitei que estava fazendo para você e fiz para mim também”. Voltando logo em seguida, com seu prato de sopa, lembro-me muito que bem papai trajava um short cáqui até o meio das coxas uma camiseta branca regata, enquanto comíamos não trocamos uma única palavra se quer, apenas ficamos nos olhando olho no olho, ao terminar papai pegou nossos pratos e foi até a cozinha depositá-los na pia, fiquei olhando enquanto ele em direção à porta, saiu e como se quisesse fazer silencio fechou a porta vagarosamente, confesso que até aquele momento não havia pensando, acho que nem nos meus mais profundo pensamentos ter um relacionamento homesexual, muito menos como meu pai, mas o ser humano esta propenso a tudo nesse mundo, me perdi em meus pensamentos, e acredito que peguei no sono, só acordei quando papai já estava no quarto sentado ao meu lado me fazendo carinhos nos cabelos, passando a mão por todo o meu corpo, lembro-me que acordei exatamente quando papai alisava meu tórax, meio sonolento olhei nos olhos de papai, que também me olhava de um jeito que até então não havia visto em toda a minha vida. Sem dizermos uma única palavra nos abraçamos corando num beijo de língua, o bigode de papai me enchia de tesão, suas mãos fortes pressionando minhas costas, me fazia delirar, foi então que ele deslizando suas mãos por meu corpo alojou-se no meio das minhas pernas, massageando meu sexo, que a essa altura estava duríssimo até meio dolorido de tanto tesão, não me fiz de rogado, retribui seu carinhos com carinhos também na sua costas, descendo lentamente até sua bunda, nos separamos do beijo, mas continuamos nos tocando mutuamente, papai com jeitinho afastou minha cueca deixando meu pau solto e com maestria o abocanhou como se estivesse chupando um sorvete, sugava com sofreguidão fazendo-me suspirar e remexer sobre os lençóis, não resisti vendo papai de bunda pra cima sugando meu pau, enfiei a mão por entre seu short e a cueca, sentindo o calor da sua pele, e pouco tempo depois estávamos os dois nus, num meia nove, quando papai vagarosamente enfiou um dedo no meu traseiro, e concomitantemente o penetrei com meu dedinho mínimo, com o resto da mão massageava suas bolas, que diga-se de passagem não são nada pequenas, enquanto o chupava me veio uma pequena dúvida, quem penetraria primeiro, então vi quando papai se posicionara de cócoras apontando meu pau na direção de seu orifício e como uma putinha foi rebolando e gemendo até que conseguiu esconder todo o meu pau, e durante os primeiros minutos não proferimos uma única palavra, quando ele sentiu que já tinha sido penetrado até o pé, ficou em silencio e quietinho esperando que seu cu acostumasse com todo aquele pau lhe abrindo as entranhas, então foi se levantando vagarosamente e nesse instante, me lembro que ele então começou falando que estava adorando ser comido pelo filho que tinha um pau delicioso, e cavalgando como nunca papai subia e descia as vezes gemendo, em outras urrando, eu sentado na cama me posicionei colocando as mãos espalmadas sobre a cama para ter maior controle da situação, mas papai já sabia como fazer ele subia e descia sem parar o que me fez encher-lhe o traseiro de porra grossa e viscosa, quando ele notou que eu gozaria apenas fez com que meu pau adentrasse até o ultimo milímetro possível, e ao sentir meu gozo ficou quieto apenas fazendo flexões anais no meu instrumento, depois do meu gozo caímos de lado exaustos, papai com uma expressão de felicidade e eu não tinha como não estar feliz, depois da recuperação papai começou alisar minha bunda e passando a mão no seu traseiro trazia minha porra e passava na entrada da minha grutinha virgem, e com muito carinho me posicionara de quatro e foi enfiando sua geba em mim, senti um misto de dor e tesão, mas o tesão era bem maior e ao notar que ele havia enfiado tudo apenas deixei que ele fizesse todo o trabalho para que meu corpo fosse relaxando, e isso foi acontecendo então papai iniciou um vaivém bem gostoso e cadenciado, as vezes dando tapinhas leves na minha bunda o que me fazia gemer de tesão, não demorou muito e papai também gozou completando a nossa felicidade.

No dia seguinte acordamos agarrados um ao outro, antes do banho matinal tivemos uma inesquecível transa, fomos depois para o chuveiro juntos, como duas putas felizes.

Papai antes de ir para o escritório passou na faculdade para me deixar, como os vidros do seu carro são todos escurecidos não deu outra, pela vez primeira papai e eu trocamos um delicioso beijo de língua, e ele ao sair disse que estava ansioso para que o dia que mal começara terminasse, para que ele pudesse me pegar na faculdade para irmos e busca de uma outra noite de muito sexo homosexual.

Pessoal? Por incrível que pareça quando estou aqui terminado o relato, papai chegou e quis saber o que estou escrevendo, ao ler disse que sou um amor de pessoa e muito inteligente, disse que vai também contar um dia sobre o ponto de vista dele, porque segundo ele, esse é o meu ponto de vista.

Bom para encerrar, espero que gostem, depois vou contar no próximo conto o que realmente aconteceu com minha mãe e minha irmã Samantha, que hoje moram aqui conosco, somos uma família verdadeiramente feliz.

Se quiserem e achar que é valido podem me contatar através do e-mail abaixo.

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Comentários

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delicia.......alemaors26@hotmail.com

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Gostei muito do conto! Ja estou muito curiosa p saber o q aconteceu c sua mae e irma, embora ja imagine rsrsrs

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