Há muito tempo não tinha notícias de uma prima de segundo grau chamada Priscila, com quem, na infância, tivera já algum contato. Com a criação do Orkut e do msn, pouco a pouco tive a chance de reatar algum relacionamento com ela e, após algumas semanas, conhecê-la melhor. Era uma pessoa muito estranha, apesar de bastante legal, embora, fisicamente, não apresentasse lá muitos atrativos. Tinha 26 anos, era baixa, bem baixa, um pouco acima do peso e sem formas femininas muito delineadas, a não ser por sua bunda razoavelmente carnuda. Alguém que, com certeza, não chamaria a atenção de ninguém à primeira vista.
Um certo dia, depois de nos visitar e eu relembrar dela pessoalmente, combinamos para que ela viesse no final de semana seguinte na casa de minha avó, para que ela também pudesse rever a tia. Fui para lá, almocei e fiquei esperando que ela chegasse, já que não havia marcado um horário fixo para isso. Minha avó, querendo causar boa impressão, saiu para comprar algumas coisas de comer e pediu para que eu ficasse atento caso a sobrinha chegasse antes dela.
Por volta de meia hora depois, a campainha tocou. Era Priscila. Fui até a porta, abri-a e cumprimentei-a com um longo e afetuoso abraço, sentindo-lhe, sem querer, seu corpo contra o meu. Confesso que, apesar da falta de atrativos corporais da parte dela, algo me havia chamado a atenção desde aquela primeira visita: o jeito escandaloso dela, quase neurótico, de se comportar. Maldoso, cheguei a pensar comigo como seria todo aquele escândalo, todo aquele fogo na cama, aquela risada alta, aquela voz forte gemendo de prazer, o que me deixou bastante excitado, pra dizer a verdade.
O que não esperava é que a mesma coisa se passasse com ela em relação a mim, principalmente sendo eu seis anos mais novo do que ela. Pouco a pouco, conversando com ela na sala, percebi algo diferente quando lhe disse que estava sozinho em casa, que minha avó logo estaria de volta. Estranhamente, ela me pediu que pegasse uma água para ela na cozinha e, quando voltei, lá estava ela, deitada no sofá, praticamente sem roupa. Levei a água para ela, sentei-me meio sem saber o que fazer e ela, imediatamente, largou o copo e avançou sobre mim, dizendo que aproveitássemos aquele momento a sós. Sem ter o que perder, tirei rapidamente a calça, a cueca e comecei a beijá-la, arrancando sua calcinha cor de rosa com as mãos... Joguei-a no sofá, meio de costas, e comecei a penetrá-la por trás, vendo aquela bunda redonda rebolando lentamente para mim. Como eu imaginava, ela gemia escandalosamente, agressivamente, pedindo mais, mais, até que eu e ela gozássemos quase simultaneamente, numa explosão de prazer que só o inusitado da situação era capaz de proporcionar. Mal termináramos, o barulho da porta indicava que minha avó acabava de chegar, carregada de sacolas. Coloquei a calça rapidamente, peguei a calcinha de Priscila, que voara de minhas mãos à estante da televisão e corri para ajudar minha avó com as sacolas, não sem antes dar um belo tapa na bunda suada e voluptuosa de minha prima. Quando voltei, já com minha avó e uma bandeja de petiscos, Priscila, sentada no sofá com elegância, como se nada tivesse acontecido, emocionou-se ao cumprimentar a tia, que não se cansou de me dizer como a sobrinha era uma santa mulher!!!