Todo o dia eu pego o metrô lotado em Porto Alegre. E se não estiver, eu espero um que tenha o vagão entupido de gente. Sempre. O objetivo é um só: arrumar uma gostosa pra encoxar. Na maioria das vezes me dou bem, noutras não. Mas tenho meu lema: nunco forço a barra. Só continuo o "sarro" se tem consentimento. Se a gata não tá a fim, ela se esquiva e o cara tem que ficar na sua.
Mas dia desses aconteceu um caso bem diferente. Tem uma morena gostosa que pega o trem mais ou menos no meu horário. Duas ou três vezes por semana cruzo por ela. Tem um rabo enorme, delicioso, usa sempre calça justa, na maioria das vezes é calça suplex. Tentei uma vez lhe dar uma encoxada e ela se afastou e olhou pra trás, me encarando com uma cara bem braba. Pronto. Tá dada a senha. Caio e fora e não insisto mais.
Mas ontem foi diferente. Entrei no vagão lotado atrás de uma loirinha, mas a garota tava acompanhada da mãe, que não tirava o olho dos lobos famintos a volta. Me afastei pro lado e quem vejo na minha frente? A morena gostosa que não gostava de encoxada. O diabos é que ela tava bem na minha frente e aquela bunda grande a mostra pra mim, dentro de uma calça justa. Bem apertada, dava pra ver a marca da tanguinha.
Tentei ficar longe, mas na estação seguinte entupiu de gente e fui obrigado a "colar" nela. Lógico que ela olhou pra trás. Quase que automaticamente soltei um educado "desculpa". Ela continuou olhando pra mim, mas o olhar grave sumiu e ela soltou um sorriso e disse: "tudo bem, pelo menos não tem como cair nessa vagão lotado". Fiquei mudo, não esperava tanta simpatia, ainda mais com meu pau duro colado na bunda dela. Depois de um segundo eterno, retruquei: "é verdade".
Passado o choque inicial, passei a aproveitar o momento, pois ainda tinha no mínimo, uns 40 minutos de paraíso. Fingi me desiquilibrar e encostei minha mão de palma aberta nas costas dela e assim fiquei. Usei uma tática que não tem erro. Encostei meu pau com mais força na bunda dela, mas sem enfiar no meio. Se a mulher tá a fim, ela mesmo ajeita a bunda pra ficar encaixada no pau. Dito e feito. No primeiro solavanco, ela encaixou tudinho e ainda deu uma empinadinha pra trás. Desci minha mão, que fingia ser meu apoio, para a altura da cintura.
Nessa altura, meu pau já está todo dentro do meio das coxas dela. Minha sorte que uso uma calça de linho fino e cueca boxer. Meu ferro tá todo dentro da bunda dela. Dou estocadas de leve. E quando não faço, ela se encarrega de empurrar a bunda pra trás. Minha mão tá na cintura dela, tocando na alça da calcinha, abaixo a mão, afastando meu pau. Encho a mão na bunda dela. Fico alisando sobre a marca da calcinha da morena. Ela bota a mão pra trás, fingindo arrumar a blusa e toca no meu pau de leve. A alegria tá acabando e o fim da linha tá chegando. Somos obrigados a nos afastar.
Tenho que tirar isso a limpo, pelo menos aquela banca de mulher certinha. Lasco um comentário: "É ruim esses trens lotados, hein, vizinha?". Ela sorri e responde: "Nem sempre. Tem lotação ruim e tem lotação boa". Tem razão.