A muito tempo tenho vontade de contar esta minha historia, agora criei
coragem e resolvi escreve-la, é um modo de desabafar. Algo dentro de mim diz
que se eu devo compartilhar esta minha experiência com outras pessoas,
nunca, porem, contei isto para ninguém, muitas vezes me pego pensando no que
ocorreu e fico com vontade de conversar sobre o assunto, mas nunca tive
coragem suficiente de me abrir com outra pessoa cara a cara tenho certeza
que existem muitos homens na mesma situação e que gostariam de falar sobre
experiências semelhantes mas tem receio. Moro em São Paulo, tenho 53 anos,
casado, tenho 2 filhos e sou economista, passei por momentos muito difíceis
com um longo desemprego há 2 anos atrás. Depois de mais de um ano parado
surgiu uma oportunidade de trabalho em uma cidade distante mais de 700 km de
São Paulo, era um trabalho de reorganização de uma empresa que estava em
crescimento e precisava modernizar e melhorar sua área administrativa, seus
donos não se sentiam seguros para fazer o trabalho sozinhos então optaram
por contratar profissionais experientes para assessorá-los a empresa
oferecia uma boa remuneração, alimentação e moradia num apartamento que ela
mantinha para alojar as pessoas que iriam de fora para trabalhar lá, segundo
os planos meu trabalho seria temporário e por curto período de tempo de 6 a
9 meses, não valeria a pena eu me mudar em definitivo para a cidade com toda
a família optei por morar no apartamento da empresa e viria a São Paulo nos
fins de semana para visitar a família Nas primeiras semanas foi excelente
morei sozinho no apartamento completamente mobiliado, eram três quartos e eu
utilizava o maior deles, uma suíte muito confortável, tinha a minha
disposição tudo que necessitava computador, TV, vídeo, micro ondas,
geladeira, no começo vinha a São Paulo toda semana, mas era muito cansativo,
já no segundo mês vinha a cada 15 dias. Passados umas 6 semanas, veio morar
no apartamento uma outra pessoa que foi para lá nas mesmas condições que eu
só que para prestar assessoria na área industrial, era um engenheiro também
de São Paulo, tinha na época 49 anos, casado, 3 filhos perfil muito parecido
com o meu, seu nome é Alberto. A principio não gostei da idéia de ter mais
alguém morando comigo, mas em pouco tempo nos tornamos bons amigos,
conversávamos muito a noite, saiamos para jantar fora, trocávamos idéias,
assistíamos televisão, enfim tivemos uma ótima convivência, tínhamos muitas
afinidades com isto diminuiu aquela sensação de solidão que eu sentia por
estar longe de casa. Nas primeiras semanas ele ia toda semana para casa
depois passou a fazer como eu, ia cada 15 dias. Nas sextas feiras à noite
quando ficávamos na cidade, saiamos para beber e nos divertir um pouco, mas
as opções da cidade eram muito limitadas, em uma destas sextas feiras fomos
tomar umas cervejas num bar próximo do apartamento, durante nossa conversa o
Alberto me disse que estava a fim de ir a uma boate que o pessoal da fabrica
tinha dito a ele que existia a uns 5 km da cidade lá teria garotas de
programa e ele estava a fim de ir a te lá conhecer e quem sabe dar umazinha,
pois ele estava há muito tempo sem tranzar, concordei em ir, mas disse que
iria somente para fazer companhia. Pegamos o carro que a empresa deixou a
nossa disposição e fomos para a tal boate, no caminho ele parou em uma
farmácia e comprou duas caixas de camisinha e me deu uma delas. Quando
chegamos, a tal boate, fomos recepcionados na porta por uma bichinha toda
atenciosa vestindo um shortinho muito curto e justo ela nos levou ate uma
mesa parecia ser ela que controlava o local que era horrível, musica da pior
espécie e a mulher mais bonitinha não tinha os dentes da frente, em fim um
puteiro de décima categoria, olhei a cara do meu colega e vi que ele também
não tinha gostado nenhum pouco daquilo, mas pedimos uma cerveja para não
sair dali correndo, bebemos e voltamos para cidade, a nossa intenção era
chegar na cidade e tomar mais umas cervejas, mas não encontramos nenhum bar
aberto , resolvemos então voltar para o apartamento. No apartamento liguei a
televisão assisti por alguns momentos, me levantei e fui procurar algo para
beber para ver se dava sono, não encontrei nada quando disse isto ao Alberto
ele lembrou que tinha uma garrafa de whisky no quarto dele e foi pegar,
começamos a beber eu puro e ele com gelo, depois da quarta ou quinta dose, o
Alberto disse, em tom de brincadeira, que a única coisa que prestava naquele
puteiro era a bunda da bichinha, daí eu falei: -Poxa meu você esta a perigo
mesmo... Ele disse -Estou mesmo, faz quase um mês que não tranzo, da ultima
vez que fui para casa minha mulher estava doente e não rolou nada. - Mas daí
,eu disse, ficar de olho na bundinha do cara também é demais. Ele respondeu,
já bem alto pelos tragos bebidos; - Vai dizer que você quando era mais novo
nunca brincou com outro garoto... Não respondi nada, meio sem jeito, pois
lembrei minha adolescência e que realmente eu tinha intimidades com um
garoto vizinho que tinha a minha idade. Ele, percebendo o meu silencio
revelador, concluiu. -Eu tinha um primo e fazia troca troca com ele. Eu,
também, já embriagado disse sem pensar muito: -Eu também, fazia com meu
vizinho, entre os 13 e 20 anos brincamos muito disto. Ele já dentro do clima
de confissões que estávamos mantendo perguntou: -Você nunca mais teve
vontade de fazer de novo? Antes que eu o respondesse já estava sentado bem
ao meu lado e me disse: -Eu tenho vontade, mas nunca mais fiz desde que
casei,é uma mistura de falta de coragem e também é muito difícil de se abrir
com outro homem sobre isto, nunca encontrei alguém que me desse confiança de
falar isto. Eu, disse que a mesma coisa se passava comigo e que tinha muitas
lembranças daquele tempo, nesta hora ele me tocou nas coxas e subiu a mão
ate o meu pau e me disse: -Vamos tentar juntos......? Fiquei sem saber o que
fazer, disse: não sei, não sei,..... deixa eu tomar um banho esfriar a
cabeça, sai da sala, fui ao meu quarto tirei a roupa entrei no chuveiro,
logo em seguida ele entra nú no box junto comigo, sem dizer nada se ajoelha
na minha frente e começa a me chupar, faz isto loucamente e me da um tesão
como a muito tempo eu não sentia, antes que eu gozasse ele levanta, me
abraça e diz vem para cama, vem me comer que depois eu te como também. Sem
nos enxugar fomos para a cama, meio desajeitados procurávamos uma posição,
deitei de costas e ele me chupou novamente por alguns instantes em seguida
ele perguntou: Quer me comer?; fiz que sim com a cabeça, ele se virou
ficando de quatro, eu fiquei de joelho por cima dele, ele empinou a bunda
abri ela com as mãos vi seu cu piscando, eu estava tremendo de tesão ,
nervoso como se nunca tivesse feito aquilo, encostei meu pau nele e comecei
a forçar, ele pediu para colocar uma camisinha e , para passar alguma coisa
para lubrificar pois a seco não ia agüentar, eu não tinha nada a mão,
lembrei de usar óleo de cozinha e fui ate lá buscar, no caminho lembrei de
algo melhor, voltei ao quarto com o tablete de manteiga, por sorte ele havia
comprado camisinha. Ele adorou a idéia da manteiga, passei bastante no seu
cu enfiando com um depois dois dedos e sentindo seu anel muito apertado,
talvez por ter ficado tanto tempo sem ser penetrado seu cu voltará a ser bem
fechadinho, passei também no meu pau. Ele de quatro pra mim pediu vem logo,
me come, me aproximei por traz, encostei meu pau no seu cu e comecei a
forçar devagar, meu pau não é muito grande nem muito grosso, tem 15 cm, mas
a cada forçada que eu dava ele gemia e pedia para parar um pouquinho ,
quando eu perguntava se ele queria desistir ele dizia que não, falava que
estava doendo, mas estava gostoso, só pedia para ir devagar, fui assim ate
sentir metade do pau dentro dele, quando senti aquele calorzinho gostoso na
ponta do meu pau não resisti enfiei tudo e segurei-o firme pela cintura, ele
soltou um forte gemido, mas não disse nada apenas se ajeitou melhor e
rebolou levemente para sentir melhor eu dentro dele, eu não agüentava mais
comecei o movimento de vai e vem quase tirando o pau e enfiando novamente,
cada vez que fazia isto ele soltava um gemido de tesão e pedia para fazer de
novo enquanto eu comia seu cú ele se masturbava , o tesão foi tanto que
gozei muito não tenho noção de tempo, mas acho que gozei rápido demais e ele
gozou em seguida se masturbando.Relaxei, ele abaixou a bunda, mas eu
continuei em cima por um bom tempo enquanto sentia meu pau amolecer dentro
dele. Sai de cima deitei ao seu lado e continuamos imóveis um ao lado do
outro, adormeci, pelo relaxamento que vem depois e pelo efeito do álcool,
adormecemos, dormimos juntos ate o amanhecer. Quando acordamos, confesso
que, fiquei sem saber o que falar nem como agir, percebi que ele também
estava como eu, foi uma situação meio constrangedora acordar os dois
lambuzados depois de uma noite de sexo com outro macho. Perguntei apenas se
ele queria mais, vamos continuar agora? .Ele com um aceno de cabeça fez que
não e disse , depois, outra hora. Fiquei na cama enquanto ele se levantou e
foi tomar um banho. Logo ele voltou já vestido e disse que ia ate a fabrica
resolver alguns assuntos, lembrei a ele que era sábado ele disse que ia
revisar um projeto e saiu. Levantei, olhei para cama, o lençol todo sujo com
aquele intenso gozo que tivemos, camisinha jogada de lado com todo seu
liquido vazado, fiquei olhando a cena e relembrando o que aconteceu, e
sentindo muita excitação, afinal voltou a acontecer, inesperadamente aquilo
novamente comigo, eu que tinha tantas lembranças e saudade do meu tempo de
garoto, época em que frequentemente dormia com um amigo e fazíamos de tudo
na cama. Tirei o lençol coloquei para lavar, eu não podia deixar para a
empregada fazer isso, eu mesmo lavei tudo e arrumei o quarto. Desci e fui
tomar o café da manhã em uma padaria ali perto, enquanto tomava o café
pensava como seria nosso reencontro e o que iria acontecer?, Sera que ele
era só passivo? , como sera que ele vai me comer? , sera que agüento
novamente uma rola dentro de mim?, afinal faz tanto tempo que não sou
penetrado, como vou reagir?. Naquele momento eu era só duvidas, mas aquilo
tudo me excitava muito. Acabei de tomar café e fui dar uma volta pelas
redondezas fui ate uma farmácia mais distante, onde eu não era conhecido, e
comprei coisas que seriam úteis mais tarde. Comprei mais camisinhas e uma
bisnaga de KY, afinal a manteiga não havia sido completamente aprovada, pois
manchou de gordura todo o lençol . Passei também no supermercado e comprei
mais uma garrafa de whisky, pois a que tinha no apartamento já estava quase
vazia e aquele tinha sido o combustível da nossa desinibição. O Alberto só
voltou por volta das 16 hs ,evitando me encarar, parecia envergonhado, disse
que tinha ido a fabrica e depois foi a um churrasco na casa de um dos
gerentes e que iria tomar um banho e descansar um pouco, fiquei sem saber o
que fazer, vi um pouco de televisão, depois sai para das uma volta pelas
redondezas. Voltei para o apartamento por volta das sete e meia da noite,
aproveitei e trouxe frios, pão para lanche e cerveja. Bati na porta do
quarto do Alberto e chamei ele para tomar um lanche, depois de alguns
minutos ele veio ate a cozinha e lanchamos em silencio, só no finalzinho ele
disse : - Que noite ...heim?.... Eu respondi : - Há muito tempo que eu não
fazia isto. Ele me perguntou com ar preocupado : - E agora que você esta
achando de mim? Eu respondi encarando nos seus olhos : - Estou achando que
seremos grandes amigos. Ele insistiu: - Você não esta achando que eu sou
viado? Eu Respondi : - Se eu pensar isto eu também sou, pois gostei muito e
quero mais..., mostrei a ele o pacote da farmácia com o KY e as camisinhas,
ele sorriu mais despreocupado e comentou que ele também tinha comprado KY,
pois achou que com manteiga ardeu muito. Rimos juntos e começamos conversar
sem inibição sobre nossas experiências da juventude e percebemos que
tínhamos mais coisas em comum do que podíamos imaginar. Quando me dei pela
hora já eram quase nove horas, levantei e disse que ia tomar um banho,
entrei no chuveiro e fiquei imaginando que ele viria também, passaram-se
muitos minutos e nada dele vir, fiquei chateado, sai do banho, coloquei um
pijama curto e fui para sala, lá estava ele, sentado no sofá tomando uma
dose de whisky sentei ao seu lado e me servi de uma dose dupla ficamos ali
bebendo e vendo televisão por algum tempo quando a bebida nos desinibiu ele
sentou-se ao meu lado passou as mãos nas minhas coxas e disse: - Vamos para
o quarto? Hoje é minha vez.... Eu gelei, tinha chegado a hora que eu tanto
desejava e que tanto temia, desde os 20 anos que eu não era enrrabado. Ele
tirou o pau para fora da calça e colocou minha mão sobre ele, estava
extremamente duro era pouca coisa mais comprido que o meu, mas era muito
grosso. Acariciei aquele cacete duro por algum tempo em seguida ele puxou
minha cabeça para que eu o chupasse. Ele ficou sentado no sofá e eu me
ajoelhei na sua frente e comecei a chupar aquele pau grosso e quente que
tinha aquele um gostinho e cheiro que há muitos anos eu não sentia, eu
precisava abrir bem a boca para poder chupá-lo todo, chegava a sentir ânsia
quando ele batia lá no fundo da minha garganta, mas eu não parava de
saborear aquele momento de tesão, então ele puxou minha cabeça e me disse: -
Vamos para o quarto não estou mais agüentando de tesão. No quarto ficamos
completamente nus seu pau parecia ser maior ainda ele estava reto
completamente duro, ele colocou a camisinha e puxando pela cintura minha me
colocou de quatro sobre a cama, pegou uma boa porção de KY e passou no meu
cu enfiando com dedo bastante daquele lubrificante dentro de mim, em seguida
lubrificou seu pau. Continuei de quatro na beirada da cama e ele em pé atrás
de mim, num gesto automático segurei seu pau e guiei ate a entrada do meu cu
assim que ele encostou em mim eu me arrepiei todo, pedi para que fosse com
calma , eu tinha medo de não agüentar, fazia tempo que eu não era
penetrado.Ele encostou firme se pau no meu cu e começou afazer pressão, meu
cu começou a se abrir, a dor era intensa parecia que os músculos do meu cu
iam se esticar ate arrebentar, a impressão era que eu não ia agüentar aquele
pau todo , neste momento ele viu que eu não conseguia relaxar e parou de
pressionar, tirou seu pau e eu pude sentir meu cu se fechando, ele pegou
mais gel e colocou na ponta do seu pau, e voltou a forçar para me penetrar e
a todo momento me perguntava se eu queria continuar eu dizia para ele não
parar mas para ir devagar pois estava doendo muito, seu pau era muito
grosso. Como seu pau encostado no meu cu ele disse quer ver como fica mais
fácil?... faz força como se estivesse cagando, eu fiz por alguns segundos,
dai ele mandou eu relaxar no momento que eu relaxei, ele enfiou de uma vez
quase a todo seu pau dentro de mim, eu sentir uma forte dor , saiu ate
lagrimas dos meus olhos, deu vontade de fugir mas ele me segurava fortemente
pela cintura, parecia que eu estava rachando ao meio era um misto de tesão e
dor intensa , depois de alguns instantes percebi que a resistência dos
músculos do meu cu tinha diminuído, ele já tinha me penetrado todo e já
fazia aquele vai e vem, ele tirava e colocava de novo eu sentia meu
intestino todo se mover e agora a dor era mais suave e ardia um pouco. Ele
começou os movimentos cada vez mais rápidos, por vezes parava com seu pau
todo dentro de mim, deitava sobre as minhas costas e me beijava a nuca
..aquilo me excitava ainda mais, me sentia completamente entregue a ele. Ele
voltava a fazer o vai e vem, meu cu todo aberto e ele batendo cada vez mais
forte e rápido, estava ardendo bastante e ele demorava muito para gozar,
quando finalmente gozou, soltou um gemido profundo socou o pau todo dentro
de mim e se deitou sobre minhas costas com a boca na minha nuca ficou assim
por algum tempo, em seguida tirou o pau de uma vez, eu senti alivio e um
grande vazio, parecia eu estava oco por dentro, sentia meu cu todo
arregaçado, ardendo e escorrendo algo de dentro dele, não tive forças para
me levantar fiquei ali imóvel de bruços curtindo aquele momento de
relaxamento e ele deitado ao meu lado com a mão acariciando minha bunda.
Quando me recuperei levantei para tomar um banho meu cu ardia muito,e
percebi que a camisinha havia estourado de tanta força que ele fez para me
penetrar e o que saia de dentro de mim era seu esperma ainda quente que
corria em abundancia pelas minhas pernas. Quando voltei do banho vim com a
idéia de comer ele também, pois eu não havia gozado, mas o sono dele era tão
profundo que não tive coragem de acordá-lo, deitei novamente ao seu lado e
fiquei ali como uma fêmea submissa quieta ouvido a respiração forte do meu
macho. Confesso que gostei desta sensação, deste jeito adormeci pensando em
como foi bom ter encontrado um amigo como o Alberto. Acordei depois de algum
tempo de sono profundo com ele me enconchando e passando o pau duro
novamente na minha bunda, quando ele percebeu que eu estava acordado ele me
pediu baixinho no ouvido Deixa eu te comer de novo, foi bom demais, você
me dá muito tesão. Meu cu estava dolorido, mas me coloquei de quatro, quando
ele foi colocar a camisinha eu disse : - Não precisa a primeira já estourou
mesmo, estou cheio da tua porra dentro de mim, isto parece que lhe deu mais
tesão ainda, passou um pouco de gel no pau e me penetrou, desta vez entrou
fácil, meu cu já estava arrombado entrava e saia gostoso se não fosse o
ardor que eu sentia teria sido uma trepada perfeita , cada vez que ele
tirava e colocava o pau no meu cu entrava também ar que nos meus intestinos
provocava uma sensação diferente e gostosa, depois de algumas vezes quando
ele tirava eu soltava bastante gazes. e ele socava cada vez mais rápido
parecia que isto o excitava ainda mais,cada vez batia com mais força ate que
gozou novamente, eu sai completamente acabado levei uma verdadeira surra de
vara, não tive nem vontade de comer ele, pois enquanto ele me comia eu gozei
também batendo uma, foi uma das melhores gozadas que já dei. Novamente
dormimos juntos. Acordamos eram nove e meia da manhã com o telefone tocando,
era um dos donos da empresa nos convidando para um churrasco no sitio dele
ao meio dia, em principio pensei em não ir como eu iria encarar aquele povo
todo depois de uma noite daquelas, mas ele me convenceu a ir dizendo: - Lá
ninguém sabe e nunca saberá, este é o nosso segredo só interessa a nós.
Enquanto conversávamos sobre o churrasco caiu minha ficha, e a camisinha
estourada, na hora mudei de cor e falei , ele me tranqüilizou dizendo que
estava limpo, só fazia sexo com sua mulher e tinha doado sangue a pouco
tempo e no resultado não havia nenhum problema, mas mesmo assim combinamos
de fazer os exames juntos para tirar as minhas duvidas e as dele também.
Quando chegamos ao churrasco tive uma sensação muito estranha, eu estava
vendo o mundo sobre um novo prisma uma sensação de leveza tudo parecia
estranho eu me sentia diferente, ate hoje não sei como descrever aquele
momento, quando conversei com o Alberto sobre isto ele disse que sentiu algo
parecido, era interessante aquela situação que só nos dois entendíamos, o
mundo continuava nos vendo como antes, mas nos em um fim de semana nos
tornamos muito diferentes. A única coisa que chamou a atenção das pessoas é
que eu estava mancando um pouco, para todos eu disse que havia torcido o pé,
mas na verdade eu estava mesmo é com o meu cu completamente arrombado, doía
e ardia um pouco mas eu estava feliz, havia realizado algo que desejava a
muitos anos. Mantivemos este relacionamento por mais cinco meses, durante o
dia éramos dois profissionais competentes trabalhando sem que ninguém
desconfiasse o que acontecia entre nós quando a porta daquele apartamento se
fechava. Depois disto voltei a São Paulo e o Alberto continuou por lá,
recebeu um convite para trabalhar em definitivo na empresa e se mudou para
lá com toda família, depois disto já nos encontramos novamente em São Paulo
algumas vezes. Sempre que ele precisa vir aqui para resolver algum problema
fica hospedado na minha casa e em algumas ocasiões revivemos aqueles
momentos que passamos lá, sempre com a maior discrição. Tenho vontade de
escrever outras historias, algumas do meu relacionamento com o Alberto
outras do meu tempo de garoto, mas isto fica para outra vez, já me alonguei
bastante nesta, Me sinto bastante tranqüilo e feliz de contar isto tudo a
outras pessoas, eu precisava desabafar.
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