O paraíso existe. É aqui. IV.
Durante os finais de semana e normalmente, não ficava em casa, ou ia para meu apartamento na praia e ou para minha casa na serra onde tinha montado um paraíso não só ecológico, mas de relaxamento e tranqüilidade. Fui tranqüilamente e no sábado logo depois de acordar, aí por volta das 10,00 horas, o meu celular toca e apreensivo, pois apenas poucos e bons tinham o meu número, fui atende-lo e era Mariana chorando, dizendo que sua mãe tinha tido uma crise de depressão e tinha tomado uma grande quantidade de soníferos e que tinha sido obrigada a interna-la. Pedí que ela mantivesse a calma e que dentro de algumas horas eu estaria de volta. De imediato chamei o caseiro e disse que iria embora pois, tinha um compromisso, mas que deixasse tudo bem arrumado que na final de semana eu voltaria com visitas.
Nem sei como me comportei nas estradas o certo é que na metade do tempo que normalmente eu levava, cheguei em casa e fui direto ao apartamento de Mariana e Paulinho. Quando vieram atender a porta, estavam em lágrimas e me abraçaram como se eu fosse sua tábua da salvação. Entrei e ái fiquei conhecendo a Angélica, que ao me ver, como se me conhecesse a muito tempo veio correndo e se atirou em meus braços, chorando copiosamente e me abraçando apertado como se eu fosse a solução para seus problemas. Acabei de entrar e nos sentamos no sofá da sala com Paulinho de um lado e Mariana do outro e Angélica não saia do meu colo me abraçando e se aconchegando em meu peito.
Passado alguns minutos Mariana me colocou a par do que estava acontecendo e junto fomos a Clinica em que Sônia estava internada. Falei com o médico que a tinha atendido e fomos informados que não corria perigo de vida, pois tinham feito uma lavagem estomacal e que a mesma ficaria apenas em repouso, mas que à tarde poderia ir para a casa. Voltamos para nossa casa com a promessa feita ao médico de que no cair da tarde voltaríamos para buscar Sônia.
Pedimos um serviço delivery de alimentação e recebemos um belo almoço, que foi po todos nós devorados.
Nesse intervalo Angélica ficava segurando minha mão.
Terminada a refeição, fomos todos para a sala e ao me sentar no sofá Angélica sentou-se a meu lado , Mariana e Paulinho sentados em frente, em outro sofá sorrindo e nos apreciando. Continuamos a conversar e fiquei sabendo que Sônia tinha se desentendido com o seu Chefe e que desesperada tinha tomado essa atitude extrema. Conversei também com Angêlica, que se mostrou uma garota extrovertida e alegre , e como não sou de ferro meu pau ficou duro e ela sentiu. Percebi seus seios um pouco maiores que da Mariana em sua camiseta como se fosse uma pêra. Mariana e Paulinho perceberam o interesse de Angêlica e se aproximaram de joelhos no tapete e começaram a brincar com ela, fazendo cócegas ou a beijando . De repente a Mariana me beija nos lábios e Paulinho também, ocasião em que Angêlica de imediato também me beijou nos lábios. Aproveitei e forcei minha língua para dentro de sua boca e ela abriu os olhos surpresa com a novidade, mas não se afastou e então enfiei minha língua dentro da sua boquinha e ela quase sem fôlego passou a chupar minha língua e a se mexer agora sentada em meu colo, gemendo e suspirando. Paramos para que ela pudesse recuperar o fôlego e ela abaixou a cabeça com vergonha, oportunidade que Mariana a beijou na face e sorrindo disse que estava tudo bem. Paulinho passou a tirar sua roupa e já nu se aproximou de Angêlica e a beijou também na boca e os dois ficaram alguns minutos duelando de língua, enquanto Mariana também se despia. Terminado o beijo entres os irmãos eles começaram a tirar a roupa de Angêlica que se viu obrigada a sair do meu colo e na minha frente foi desnudada pelos irmãos. Ao tirarem sua camiseta vi a coisa mais linda da minha vida, dois seios apetitosos, durinhos e com uma pequena aureola marron bem clarinho . Ela suspirava de tesão e quando começaram a tirar sua bermudinha jeans ficou apenas com uma calcinha branquinha e mostrando o volume, por sinal bastante grande do seu monte de Vênus como o de Mariana. Ao tirarem sua calcinha, achei que morreria de tesão, pois apareceu a bucetinha mais linda que eu já tinha visto, com os grandes lábios bem proeminentes mostrando o sulco entre os mesmos deixando aparecer em cima um carocinho do seu grelinho, que estava tão duro que dava para perceber. Com cara de envergonhada voltou a me abraçar escondendo seu rosto em meus ombros, então a afastei para admira-la melhor, fazendo inclusive a dar uma volta e apreciei sua bundinha mais redonda, durinha e arrebitada, um tantoo maior do que a de Mariana.
Depois de admira-la a vontade a abracei de novo e nos beijamos agora com amor e paixão, e eu não deixei por menos, enquanto nossas línguas duelavam, passei a fazer carinhos em seu corpo, costa, bundinha, peitinhos e na bucetinha, provocando nela arrepios e gemidos de tesão. Paulinho e Mariana agora tentavam tirar minha roupa e eu para ajudar parei de acariciar Angêlica e de pé na sua frente deixei que eles tirassem minha roupa o que foi feito, me deixando apenas de cueca.
Quando assim fiquei, Mariana mandou que Angêlica tirasse minha cueca e ela meio sem jeito a puxou para baixo e ela não saia pois estava enroscada na dureza de meu pau, precisando que Paulinho a ajudasse e quando ela desceu Angêlica arregalou os olhos e viu o mau pau em todo o seu esplendor a alguns centímetro de seu rostinho, pingando mel e tremulando como se tivesse vida própria. Mariana pegou na sua mão e a colocou no meu pau, estremeceu ao sentir a dureza e calor, pegando com carinho e sua mão não dava para dar a volta nele, obrigando-a usar as duas mãos. Com os olhos arregalados pela luxuria Angêlica segurou-o e sob o comando de Mariana começou a punheta-lo lambuzando suas mãos no mel que escorria.
Como que tomando conta da situação, Angêlica deu alguns beijinhos na cabeça de meu pau e com os lábios recolheu o mel que saia da glande e olhando para meus olhos, gemeu, de prazer e lambeu ainda mais o pau inteiro. Mariana se afastou e deixou Angêlica agir livremente e ela agora o colocou na boca, ou melhor, tentou coloca-lo na boca, pois não cabia inteiro e mesmo assim começou a chupa-lo e aí percebi que era um dom de família a técnica de chupar, pois fui levado ás alturas e passei a me segurar para não gozar e aproveitar ainda mais o prazer que estava sentindo. Angêlica lambia o meu pau, lambia a cabeça, o saco, beijava-o, engolia o mel que saia em grande quantidade e isso parece que lhe dava mais tesão ainda. Não consegui agüentar por muito mais tempo e quando gemi ao começar a gozar, Mariana veio em socorro da irmã e disse que ela deveria engolir o leitinho que começaria a sair. Não havia necessidade dessa instrução, pois Angêlica não deixada de chupar meu pau e já engolia com prazer o liquido pré-seminal, e quando a porra começou a sair ela mais que depressa passou a engolir com sofreguidão, mas a quantidade era tanta que um pouco saia pelos cantos de sua boquinha e Paulinho e Mariana foram em seu socorro e começaram a lamber a porra que saia dos lábios de Angêlica. Vendo este espetáculo parece que esporrei mais ainda e quase desmaio, depois de um tempo tirei o pau da boca de Angêlica e de novo aquele barulho de rolha de garrafa sendo retirada, (marca registrada dos irmãos) e me sentei no sofá.
Todos satisfeitos, respirando com dificuldade deixamos o tempo passar por alguns minutos no marasmo do prazer. Passado esse marasmo os beijei na boca e ao tocar na bucetinha da Angêlica, que apesar de seus 20 anos permanecia virgem assim como seus irmãos, a encontrei alagada e suas coxas todas melecadas, a coloquei no sofá e me ajoelhei entre suas perninhas e a lambi limpando-a e tomei todo o seu gozo, pois ela como os irmãos ao me chupar, chegou a gozar e muito, conforme ela afirmou.
Quando deixei suas coxas e a buceta limpinha, passei a examina-la e de novo vi uma uocetinha rosinha com grandes lábios e lá no fundo como me chamando o cabacinho com um furinho tão pequenino que não deixaria passar um lápis. Aproveitei, lambí, chupei seus grande lábios, a bucetinha inteira, mordisquei, passava os lábios no seu grelinho e ela gemia e se contorcia de prazer, até que chegou ao orgasmo gemendo, chorando e dizendo palavras desconexas... e bebi, agora diretamente seu gozo que tinha o sabor do melhor licor já fabricado. Ficamos todos em estado de lassidão e quando nos recuperamos, fomos para o banho e Angêlica agora não de afastava de mim, segurando sempre que podia meu pau, que por sinal não chegou a amolecer, ficando semi-duro, o que provocou risinhos deles ao verem que não amolecia. Durante o banho aproveitamos para aplicarmos um pouco mais de creme e massagem no cuzinho de Paulinho que de imediato ficou de quatro empinando a bundinha e afastando as nádegas expondo o cuzinho que já não era tão pequeno quanto antes. Perguntei porque e ele me informou que todos os dias Mariana fazia massagens e ele antes de dormir enfiava o cabo da escova de cabelo de Mariana o que o deixou mais elástico e aberto.
Era verdade, pois quando coloquei meu dedo indicador o mesmo entrou com relativa facilidade e Paulinho não sentiu dor, ao contrário sentiu prazer e continuei a enfiar e tirar o meu dedo de seu cuzinho até que ele gozou, suspirando e gemendo de prazer. Mariana a ver que seu irmão tinha gozado passou a chupar o meu pau e depois que ele ficou de novo como uma barra de aço, pediu que o colocasse no seu cuzinho, ficando de quatro e arregaçando a bundinha expondo seu cuzinho que estava todo melecado de creme.
Quando fiu colocar meu pau no seu cuzinho, Angêlica segurou o meu pau, deu uma leve chupadinha e o deixou todo melecado de saliva e o levou ao cuzinho da irmã. Fui pressionando devagar esperando que Marina sentisse dores e desistisse, mas ao contrario ela gemia e forçava sua bundinha de quase 17 anos contra o pau, que devagarinho ia abrindo o cuzinho e desaparecia no tunel do prazer. Ela gemia, chorava, e lágrimas saiam dos seus olhos, mas ela tenazmente forçava mais e mais a entrada e quando menos esperamos, ao passar o anel do reto, o pau deslizou todo para dentro o que provocou em Mariana um suspiro de alívio . A partir daí eu só enfiava e tirava no começo um pouquinho e devagar e depois tirava quase tudo e socava com toda a força e rápido o que além de balançar o corpo de Mariana, provocava nela arrepios e pedido de que enfiasse mais, tudo e com força. Continuamos assim por alguns minutos e senti que meu saco se encolhia e que o gozo estava a caminho, e quando gozei dentro daquele cuzinho, até a alguns minutos atrás, virgem, Mariana também ao sentir os primeiros jatos de porra em seu cuzinho passou a se jogar de um lado para outro, balançar a cabeça, babar, gemer, chorar e falar palavras desencontradas e também gozou. Gozou tanto que suas perninhas não agüentaram e ela simplesmente escorregou no chão do banheiro e eu fui pelo pau atolado em seu cuzinho, puxado e cai em cima dela e procurando sua boquinha, de lado ficamos a nos beijar enquanto sentiamos o prazer de uma foda bem dada.