Quando conheci Cláudia ela tinha 18 anos. E eu, Heitor, trinta e três. Foi em Porto Alegre, no outono de 1999. Era de tarde eu estava de férias, à toa, num café-livraria, procurando uma mesa para sentar e dar uma olhada nos livros que haviam me interessado. Todas as mesas estavam ocupadas por mais de uma pessoa, exceto uma, na qual havia uma garota com outra pilha de livros. Aproximei-me e perguntei se podia sentar ali. A garota me olhou e disse que sim, que eu podia sentar. Arredou os livros dela, que estavam espalhados sobre a mesa, para que tivesse espaço para os meus. Pedi um café e, por curiosidade, olhei para as lombadas dos livros que ela tinha separado. Observei que, dentre os vários títulos, estava a História de O, de Pauline Réage. Isto, além de me surpreender, me deixou muito curioso, já que a História de O é um livro bastante erótico, com várias passagens sadomasoquismo. Passei então a observar mais detalhadamente a leitora ao meu lado. Ela vestia uma saia de veludo, que terminava um pouco acima do joelho, meias pretas e uma bota, também preta, de cano alto. Na parte de cima, ela vestia uma camisa escura e justa, delineando seu abdômen e seios. A camisa estava aberta dois ou três botões na parte na parte superior, o que permitia antever o sutiã. Em resumo, a Cláudia era extremamente agradável do ponto de vista sexual, com sua carinha de menina, seus olhos amendoados, sua silhueta fina e seu cabelo preto e liso, cortado na altura dos ombros. Hoje, sei bem, que ela tinha 1,60 de altura e cinqüenta e dois quilos. Tipo pequena, mas não muito. Exatamente o meu tipo de mulher. Puxei papo, perguntei se ela se interessava por aquele tipo de literatura. Ela me disse que tinha se interessado pelo tema, que tinha lido uma resenha sobre o livro, coisa e tal. Seguimos depois conversando, principalmente sobre literatura e cinema. Descobri que ela já tinha lido Lolita e visto o filme Delta de Vênus, baseado no livro de homônimo de Anaïs Nin. A Cláudia me contou que estudava durante a manhã e que tinha as tardes livres. Nosso papo dourou algumas horas, no final das quais trocamos telefones e endereços de e-mail. Naquela semana nos encontramos mais algumas vezes, em cafés e parques da cidade. Não era raro lermos nossos livros um para o outro. Sempre que aparecia alguma oportunidade, eu dirigia o assunto para o sexo ou o erotismo. Nessas, a Cláudia me contou que estava ficando com uma cara de 22 anos, mas por enquanto era só amasso. Ela disse que adorava quando o namorado, no portão da casa dela, deixava-a de costas para a grade e colocava a coxa dele entre as suas pernas, pressionando ritmadamente para cima enquanto segurava-lhe a bunda com ambas as mãos. Ela confessou que já havia gozado várias vezes desta forma. Essa narrativa me levou ao delírio. Assim, acabei convidando-a para a ir ao meu apartamento no dia seguinte.
Foi numa sexta-feira. Ela chegou vestindo a mesma roupa do primeiro dia e um casaco, que tirou ao entrar. Conversamos um pouco, assuntos diversos. Depois, ofereci vinho, que começamos a tomar as três da tarde, lendo trechos de a Historia de O sentados no sofá da sala. Ao final do último trecho que leríamos aquele dia, tirei-lhe o livro das mãos e comecei a beijar-lhe, pela primeira vez. Meu coração dava saltos, e a acho que o dela também. Não demorou para eu começar a percorrer a parte interna de suas coxas com uma das minhas mãos, enquanto que a outra envolvia-lhe as costas. Comecei a alisar a massagear a sua xaninha por cima da calcinha. Ela tentou afastar a minha mão, mas foi em vão. Eu já a dominava. Peguei a aquela pequena mão que empurrava o meu braço e coloquei em cima do volume que o meu pau fazia por baixo das calças. Fiquei pressionando a mãozinha dela contra aquela massa dura e pulsante, até o momento que ela começou a segurar por conta própria. Com a mão liberada, comecei a desabotoar a sua blusa, para depois enfiar a minha mão e sentir aqueles peitos durinhos, ainda escondidos pelo sutiã. Algum tempo depois, liberei a braguilha da minha calça, depositando de forma suave a mão dela em minha cueca, de forma que ela sentisse minha pica latejante. Em seguida, ainda por baixo da saia, afastei a calcinha e passei a massagear o clitóris, o qual eu umedecia ao passar o dedo pela bucetinha molhada, e virgem, de Cláudia. Passado um tempo de esfregação, fiquei de pé e baixei minha cueca, exibindo o meu pau duro e empinado, perto do rosto dela. Ainda me lembro da sua cara transtornada, seus dentes mordendo o lábio inferior. Disse para ela pegar. Ela não pegou. Então, novamente, segurei a mão dela e a fiz envolver o meu pau. Lentamente, comecei a fazer movimentos de vai e vem com a sua mãozinha de menina. Mãozinha gostosa a tua, eu falei. Depois ela continuou sozinha, sem ajuda. Foi uma delícia saber que aquela garota estava pegando uma pica dura pela primeira vez. Isso aumentava mais ainda o meu tesão. Então eu sugeri que ela provasse aquele doce que ela segurava e punhetava já com bastante destreza. Entretanto, não esperei a resposta, segurei a cabeça dela pela nuca e a levei de encontro ao meu mastro mais que endurecido. Disse para ela chupar a cabecinha, lambendo a volta com a língua. Provavelmente ela já tinha lido muitas vezes sobre cenas deste tipo. Cláudia me obedeceu. Segurando-o pela base, chupava e punhetava o meu pau. O tesão foi demais e gozei no rostinho dela. Levantei-a e a beijei. Após, coloquei minha calça novamente e peguei-a no colo, levando-a para o quarto. Lá, deitei Cláudia sobre a cama e comecei a tirar a sua roupa. À medida que ia tirando as peças, ia beijando cada pedacinho do seu corpo. Dos pés, passando pelas coxas e barriga, até chegar aos biquinhos duros dos peitos. Sem tirar a minha roupa, tendo apenas aberto a calça e sacado novamente a minha pica enrijecida para fora, afastei-lhe as pernas e penetrei naquele mundo intocado. Difícil no início, molhado e quente no final. Depois que o cabaçinho cedeu, bombeei forte, pelo simples prazer de estar comendo aquela bocetinha virgem e de ouvir seus gemidos. Ao final, deixei-a a cama e fui me lavar no banheiro. Ao voltar, percebi que Cláudia ainda estava deitada, de lado, deixando evidente o contorno perfeito do seu corpo. A visão de sua cintura e quadril me atiçou novamente. Deitei-me sobre ela, aproximando a minha boca do seu o ouvido. Falei-lhe que tinha mais uma coisa que eu precisava fazer. Gentilmente, peguei-a pelo braço e a fiz levantar. Conduzi Cláudia de forma que ficasse de frente para uma poltrona que havia no meu quarto e a fiz se debruçar sobre ela. Eu a tinha agora como queria: nua, debruçada sobre a poltrona, disponível. Afastei suas nádegas com minhas duas mãos e me coloquei a trabalhar com a pontinha da língua no seu dela. Passado um tempo, comecei a introduzir o dedo médio, previamente lubrificado, no cuzinho dela. Aparentemente, a coisa estava ficando tão gostosa que num gemido, sem que eu tivesse que pedir nada, pediu que eu fizesse logo. Mas eu não estava com pressa. Peguei uma das mãos de Cláudia e dirigi os seus dedos para a sua própria boceta. Então, comecei a aprofundar um dedo no rabinho dela. Fiquei brincando com aquele dedinho durante alguns minutos. Tirei o dedo e voltei a atacar com a minha língua. Pouco depois iniciei novamente com o dedo. Só que agora eram dois. Comecei a fazer uma leve massagem com eles na portinha do cuzinho dela, bem devagarzinho, para depois enfiar eles dentro da sua bundinha. Cláudia soltou um gemido de prazer. Em seguida, mandei que ela arrebitasse o rabinho bem pro alto. Peguei então as duas mãos de Cláudia e, posicionando-as nas nádegas, ordenei que ela mesma abrisse a bunda. Aí, aproximei, com minha mão direita, a cabeça do meu pau, posicionando-a bem na entrada daquele rabinho. Depois ele fui pressionando bem devagar até sentir que as preguinhas do seu cuzinho cedessem e dessem passagem para a minha pica dura. Fiquei parado um pouco, sem forçar a passagem, somente com a cabeça do meu pau dentro do cuzinho de Cláudia. Em seguida, suave e firmemente, fiz deslizar a minha pica inteira para dentro do cu dela. Fiquei algum tempo enterrado dentro do meu rabinho dela, mordendo e beijando a sua nuca. Depois, tirei quase tudo, deixando apenas a cabeça da minha pica encaixada no seu buraquinho. Ela começou a fazer movimentos circulares com a bunda, arrebitando-a e movendo-a para trás. Daí eu fui ao delírio. Fodi o cu de Cláudia como se fosse o primeiro. Quando gozei saíram jatos quentes, uma quantidade enorme de porra a espalhar-se pelo cuzinho dela.