O camping do tio Lupiscínio – Parte 2

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 4399 palavras
Data: 04/07/2007 09:34:26
Assuntos: Heterossexual

O CAMPING DO TIO LUPISCÍNIO – Parte 2

By Daniel

Capítulo 4 - Limpando a barra

Vanda chegou perto do tio e já ia se ajoelhar. Para ela, essa era uma situação muito familiar, pois era a posição que eu gostava mais que ela ficasse pra chupar meu pau. Ajoelhada no chão, entre as minhas pernas, com os olhos fixos nos meus. Azul com azul... Mas ele não deixou.

– Calma, menina. Fica quietinha, assim em pé pra eu te ver direito. Tem tanto tempo que eu não vejo uma garotinha assim como você... miudinha e já puta...

– Eu não sou puta!

– Vai dizer que você só dá pro seu irmão?

– Claro!! mas ele é o meu homem!

– Hahaha... agora você vai ter dois machos... abre a blusa, meu amor... deixa eu ver esses peitinhos...

Ela obedeceu e eu vi os olhos do cara se arregalarem. Ele era tarado mesmo... estava ficando doido com o que a minha mana tinha de pior... aquelas maminhas de merda...

– Vem, meu anjo, agora pode ajoelhar... faz a mesma coisa que você fez com o seu macho...

Tive a sensação que o "seu macho" veio acompanhado de uma dose forte de ironia. Mas eu não estava aborrecido com isso, muito pelo contrário. Quando ele começou a roçar o pau no rostinho dela, eu quase morri de tesão. Ela abriu a boca mas ele não enfiou. Só passava o cacete de um lado para o outro, dizendo "Pega, putinha. Põe a lingüinha pra fora e lambe".

Ele pegou o saco imenso e esfregou na boca da minha irmã. Ela começou a lamber enquanto sua mãozinha envolvia a piroca do cara. Ele se contorcia todo, espremendo o rosto dela contra o seu corpo.

– Assim, meu amor, chupa teu titio... filhinha gostosa, como eu queria ter uma filha pequenina como você... pequenininha e bem vagabunda... assim, meu anjo, bota a pica do papai na boca... chupa bem gostoso...

Não resisti e fui chegando. Queria ver de perto... minha irmã fazendo aquilo num estranho... lambia, sugava... enfiava o pau até onde podia, depois puxava para fora... com uma cara de quem estava gostando, a filha da puta...

Só que em vez de olhar para ele, ela olhava para mim. No início, eu achei que ela estava pedindo desculpas, mas logo percebi que ela estava é querendo que eu entrasse no clima. Esticou a mão em direção ao meu pau, mas eu me afastei, com medo que o tio não gostasse. Afinal, a transa era dele e então eu fui por trás da Vanda e empurrei seu corpo mais de encontro ao cara. Pus a mão em sua cabeça e forcei para baixo, fazendo com que ela quase se engasgasse. Titio Lupe estava enlouquecendo...

– Assim, Vandinha, que delicia... chupa bem, amor, o tio Lupe vai gozar... assim, mama no meu caralho, minha vadiazinha gostosa... aiiiiii... chuuuuupaaaa... assiiiiimmmmm... uiuiui...

Parecia que tinha anos que ele não gozava. Eu nunca pensei que alguém pudesse esporrar tanto. Na hora, ele tirou a caceta da boca da minha irmã e a segurou pelos cabelos, despejando tudo no seu rosto. Começou pela testa, baixou para os olhos, o nariz... deu uma espirrada em sua boca, que ainda estava aberta.

– Engole, franguinha, sente o gosto do titio.

Depois que acabou, encostou a cabeça no encosto do sofá e fechou os olhos. Durante algum tempo, ninguém disse uma palavra, até que ele respirou fundo e olhou para mim.

– Vocês estão liberados. Tenho de sair para tratar do camping. Vandinha, pode usar o banheiro pra se lavar ou se você preferir, passa a mão nesse rostinho e depois lambe. Pelo que eu vi no filme, você adora o gostinho da porra...

Passou a mão na bunda dela e a empurrou em direção ao corredor que levava ao banheiro. Antes de sair, ainda falou:

– Ah, eu falei com a Jana para passar vocês para o chalé quinze. É um pouquinho menor mas é bem confortável. E não tem câmera lá, dou a minha palavra... a putaria de vocês ta liberada, sem ninguém pra olhar. Acontece que eu só tenho câmera no quatorze, onde vocês estão e de vocês já vi o suficiente. Agora, vou transferir pra lá um coroa que está com a sobrinha. Só pra conferir... a garota é bem gostosinha...

Saímos da Casa Grande sem nos falar, nem ao menos nos encarar, arrastando o pé. Até que eu não me contive.

– Que filho da puta, hein?

– Se você não gostou, imagina eu que tive que fazer o serviço sujo.

– É... mas até que você estava gostando. Mamou a pica do cara como se fosse a minha... não precisava caprichar tanto, sua puta.

– Mas você falou, Dani... você disse pra chupar legal... ainda me empurrou pra dentro na hora que o cara ia gozar... agora reclama...

Passei a mão pelo ombro dela.

– To reclamando não, maninha... sabe, vou te confessar. Eu até fiquei com tesão vendo você mamando o filho da puta. Quando ele estava pra gozar, a vontade que eu tinha era de arriar teu short e meter na tua xota.

Ela deu um riso safado.

– E porque não fez isso, babaca? ia ser menos pior... ao menos eu gozava também...

– Hehehe... você é uma vadia mesmo... vamos ver nosso novo lar... depois duma boa trepada, tudo volta ao normal... vamos passar uma borracha nessa história do tio... ele que se foda...

O chalé quatorze era tão bom quanto o quinze. Um pouco mais apertado, mas o importante é que tinha uma cama de casal e banheiro completo. Depois de uma revista pelas paredes atrás de alguma câmera escondida, pulamos na cama e fodemos até a hora do jantar.

O que a Vanda não sabia é que eu gozava pensando na sobrinha do coroa que estava agora ocupando o chalé quinze. É que no meio do caminho, nós cruzamos com eles e eu tive que reconhecer que o tio Lupe sabe bem o que quer. A garota parecia ser mais nova que minha irmã. Era moreninha queimada de praia, bem carnudinha. Usava um fio dental que deixava ver uma bundinha deliciosa. O coroa, eu não sei se era tio dela mesmo, mas tinha um jeito muito sacana. Eu estava torcendo para o velho Lupiscínio dar um flagrante nele. De repente, sobrava alguma coisa pra mim... talvez fosse até começar a jogar de parelha com ele... ele sabia de tudo... cara esperto taí...

Após a refeição, voltamos direto para o chalé, mas dessa vez, para dormir. O dia tinha sido bem cansativo e não demoramos a pegar no sono.

Lá pelas tantas, no meio da noite, despertei com tapinhas no rosto.

– Acorda, Daniel.

Abri os olhos e vi uma morena bonita, apenas um pouco mais alta que minha irmã, mas muito mais carnuda. Ela não usava sutiã e sua blusa meio desabotoada deixava ver um par de seios pequenos, durinhos.

– Quem é você?

– Sou a Andréia, mulher do tio Lupe.

– Ta brincando? você tem a metade da idade dele. E a Jana? é tua filha? como pode?

– Haha... você já ouviu falar em segundo casamento, bobo? quanto à idade, é menos que a metade. Fiz vinte e um no mês passado.

– Ele sabe que você veio aqui? vê lá, se ele te descobre... por hoje, já chega, nós já fomos bastante sacaneados...

– É, ele me contou. Pegou vocês de jeito, né? Não tem perigo, foi ele que disse pra eu vir. Ele quer que você mande a Vanda passar o resto da noite com ele. Não está conseguindo dormir pensando na tua maninha...

– Pô, peraí, ela já fez o que ele mandou. Assim já é abuso do abuso...

– Dani, você sabe que não adianta tentar discutir com ele. Ele tem a força, Dani. Além do mais...

Ela acabou de abrir a blusa e roçou um mamilo durinho na minha boca, ao mesmo tempo que palmeava meu pau.

– Como eu ia dizendo, além do mais, eu vou ficar te fazendo companhia. Você não acha que é uma boa troca?

Porra, claro que era. Sacudi a Vandinha pelo ombro e expliquei que o cara estava querendo completar o serviço. Ela ainda estava meio tonta de sono, mas entendeu a idéia.

– Puxa, Dani, eu já chupei ele, que é que ele quer mais? Isso que ele está fazendo é desonesto... é covardia... ele tá abusando...

Ela me olhava de um jeito, pedindo socorro... mas a mão da Andréia não parava de mexer no meu pau, como quem diz "acaba logo com isso, manda essa pivete pra lá".

– Deixa de ser boba, Vanda. você vai dar a bocetinha pra ele, a Andréia disse que ele é legal e não vai te machucar. Com o tesão que ele tá em você, é até sacanagem recusar. O velho pode até ter um troço.

– Mas maninho...

Que merda de teimosia... perdi a paciência.

– Maninho porra nenhuma!!! pára com essa besteira, veste um short e uma blusa e se manda logo daqui. Eu vou dar uma mijada e você vai se arrepender se ainda estiver aqui quando eu voltar.

Andréia liberou meu caralho e, enquanto eu me levantava, abraçou minha irmã e acariciou seus cabelos.

– Faz o que teu irmão está mandando, benzinho. Ele está certo e, além do mais, você vai gostar. Nós todos vamos gostar...

Capítulo 5 - Andréia

Quando voltei ao quarto, minha irmã já tinha saído. Andréia estava nua na cama, com uma das mãos esfregando a xana e a outra apertando o peitinho direito.

– Vanda já foi? Que é que você está fazendo?

– Estou me masturbando, você nunca viu? tua irmã já saiu sim. Chorando, tadinha. Ela não tem muita prática com esse tipo de putaria, né? mas depois acostuma... ela tem um jeitinho tão safado...

Ignorei os comentário sobre Vanda. Não ia deixar que o choro dela interferisse no meu tesão.

– E você se satisfaz com a mão?

– Antes eu não conseguia mas agora já gozo legal. Foi uma garota que esteve aqui que me ensinou. Então, quando o Lupe me larga, eu me defendo assim. Mas agora eu tenho você... deixa eu me virar... você gosta de foder assim? com a mulher de quatro?

Nem respondi. Segurei seus quadris e encostei a cabeça do pau na entrada do anus mas ela desviou com a mão e eu acabei metendo na sua boceta mesmo.

– Ai, Dani... devagar com esse pirocão... não sei como a tua irmã te agüenta, seu jumento... gostoso... mete tudo mas mete devagar...

Se há coisa que me deixa doido de tesão é a mulher "reclamar" da grossura do meu cacete. Ela era bem apertadinha e, quanto mais eu enfiava, mais ela gemia.

– Assim, meu macho... rasga a tua cadelinha... mete tudo...

"Talvez o velho Lupe tenha razão... as pequeninas são gostosas mesmo...". Andréia rebolava como puta velha, o rosto enfiado no travesseiro e a bunda socando contra os meus pentelhos. Não sei se ela já estava começando a gozar, pois escorria um líquido viscoso pelas suas coxas.

A essa altura já nem pensava no perrengue que a maninha poderia estar passando. Entrei no clima da minha nova puta. Ajoelhado na cama, eu nem precisava me mexer, era só deixá-la agir. Ela foi aumentando o ritmo e me forçando para trás, de modo que acabei ficando em pé, fora da cama. Ela gemia e falava sacanagens sem parar.

– Isso, meu homem... eu gosto assim... o macho em pé por trás da puta de quatro... agora me fode gostoso, ta na hora da gente gozar... ai, eu já to gozando... gozaaaandooooo... goza também, Dani, goza dentro de mim...

Gozamos juntos, muito mesmo. Depois tombamos de lado na cama, ela ainda de costas para mim. O tesão não tinha arrefecido e meu pau ainda queria mais. Principalmente se fosse naquela bunda maravilhosa...

Encaixei o pau praticamente duro em suas coxas, enquanto acariciava seus seios e lambia sua nuca e suas orelhas. Ela permanecia de olhos fechados, a bunda fazendo lentos movimentos para a frente e para trás. Seus gemidos agora mais pareciam miados.

– Ai, amorzinho, que gostoso... tem tempo que eu não gozo gostoso assim...

– Pô, pensei que o Lupe era...

Ela me cortou.

– Era, sim. Quando eu era mais novinha... depois que eu fiquei com cara de mulher, ele mudou. Não que ele me deixe na mão, ele ainda me fode, mas não é a mesma coisa... o tesão dele é mesmo coisinha tipo a tua irmã...

– Deixa eles pra lá, vamos foder mais. Agora eu quero o teu buraquinho quente...

Pra que eu falei isso... ela virou bicho.

– Você ta pensando o que? que eu sou puta? bunda é coisa de puta! ou então de veado! é isso, não é, você gosta de comer veado, não é? de repente, você também gosta de dar... vai ver também é veado...

Tudo bem que ela não gostasse de dar o cu, mas não precisava agredir. Mandei a mão aberta no seu rosto e ela caiu deitada de bruços na cama, chorando. Mas não parava de falar.

– Veado, veado... você é veado...

O sangue me subiu à cabeça e comecei a bater em sua bunda. A cada palmada, ela me xingava e eu batia mais. Suas nádegas estavam vermelhas e, quando menos eu esperava, ela pediu.

– Chega, Daniel, ta doendo demais... pára, por favor, eu não xinguei a sério... eu dou pra você, meu amor, deixa eu preparar teu pau, eu vou ser a tua veadinha...

Ela se levantou gemendo e começou a lamber meu pau, quase cuspindo nele. Depois, voltou a ficar de quatro.

– Mete devagarinho, tá? eu sou muito apertadinha...

Eu não estava entendendo nada, mas foda-se... apontei a jeba e fui empurrando, ganhando um pouco de espaço a cada estocada. Ela enfiou de novo o rosto no travesseiro e passou as mãos por trás das minhas coxas.

– Mete, meu macho... mete tudinho... me rasga toda... meu homem gostoso... como você sabe bater... fode o cu da tua veadinha... não tem pena, me fode mesmo...

Assim não há quem agüente... o pau todo atochado naquele cu delicioso, a bunda enorme indo e vindo... as sacanagens que ela falava...

Mais alguns segundos e eu gozei. Enchi o cu da Andréia com a minha porra, enquanto ela abafava os gritos de gozo no travesseiro. A puta estava gozando de verdade...

Quando terminamos, eu a deitei novamente e a abracei, desta vez pela frente. Beijamo-nos na boca longamente e então perguntei:

– Porque você me provocou daquele jeito? eu até pensei que você não gostava...

– Desculpa, Dani, mas eu só consigo assim. Sabe, no começo, o Lupe era doido para me enrabar, mas eu não aceitava, não achava normal. Então, um dia eu falei pra ele mais ou menos isso que falei pra você. Disse que cu é coisa de veado, então ele ficou puto comigo e esquentou a minha bunda com uma escova de cabelo. Eu sei é que acabei pedindo pra ele meter no meu cu.

– Você ficou com tesão quando apanhou?

– Até hoje eu não sei se é tesão. Acho que é um modo de me justificar por estar fazendo um tipo de sexo que eu mesma sempre condenei. Sabe como é, digo pra mim mesma que só cedi pra parar de apanhar...

– Sei, e comigo, foi pra manter as aparências... só na primeira vez...

O riso dela fez com que eu me sentisse um garotinho ingênuo.

– Não, meu doce... a cada vez que ele me enraba, tem que me bater. Com você também vai ser assim... se você gosta tanto de bunda, arruma alguma coisa pra me espancar, senão tua mão não agüenta de tanta porrada que você vai ter que me dar...

Aquela conversa estava despertando novamente o meu tesão. Enquanto a safada falava, me dava beijinhos e me alisava. Quando me dei conta, ela já estava sentando em cima de mim enterrando o meu pau na xota. Enquanto fodíamos, ela me contou lances do seu marido que pareciam até coisas de ficção. Se eu não soubesse que a essa hora ele devia estar gozando na boceta da minha irmã, não acreditaria numa palavra. Sabe, eu estava começando a simpatizar com o tio Lupe...

Gozamos mais uma vez e ela se arriou em cima de mim e dormiu. Aos poucos, também fui cedendo ao sono. No silêncio da noite, tive a nítida impressão de ouvir gemidos vindos do chalé ao lado. "O velho safado deve estar fodendo a garotinha"...

Capítulo 6 - A noite do meu bem

Acordei sozinho na cama, mas pelo barulho vindo do banheiro, achei que a Andréia estava tomando banho. Levantei pensando em dar uma saideira nela debaixo do chuveiro, mas quem estava lá era a minha irmã.

– Oi maninho, tudo bem? parece que ta com saudade de mim, com esse peruzão duro já de manhã cedo.

Eu não sabia se me sentia aliviado ou puto da vida por encontrá-la assim tão alegre. Durante a noite, às vezes me vinha um remorso por eu tê-la mandado ir foder com o tio Lupe e ficava pensando se ela ia ficar com raiva de mim. Mas parece que a coisa não foi tão ruim para o lado dela...

– Pior que estou... quando vi que era você, fiquei de pau duro. Você encontrou a Andréia?

– Foi ela que me acordou. Disse pra eu voltar pra cá antes do pessoal começar a se levantar pra tomar café. A tarada me deu um beijo na boca quando eu ia saindo, você acredita? de língua...

Quase gozei imaginando as duas se chupando na frente do tio. Será que ele estava acordado na hora? Pouco importa... entrei no box e a levantei, enfiando a língua em sua boca.

– Abre as coxas, to doido de tesão.

Já estava com a piroca apontada na xeca dela mas ela escorregou, se curvou e botou o pau na boca.

– Deixa eu te chupar, Dani... to com saudade do teu leite... goza na minha boquinha, goza...

Fiz a vontade dela, afinal que é que custava? "mais tarde eu te fodo, sua sacana"...

Depois, enquanto eu mijava, ela me abraçou por trás e pegou meu pau. Ficou brincando com o jato de urina, fazendo círculos dentro do vaso sanitário.

– Conta pra mim, maninho, como é que foi com aquela puta? fodeu muito?

– Bastante. Ela é bem legal. Mas eu quero saber de você, que foi que rolou? você ta com cara de quem levou pica a noite toda...

– Levei sim... o cara é que nem você, dá uma atrás da outra... eu estou com a bocetinha toda assada... por isso é que eu te pedi pra deixar eu chupar em vez de meter... desculpa, maninho... depois do almoço você me fode à vontade, ta bem? dá só um tempo...

– Que filho da puta... ele te forçou?

– Não, que nada... ele foi muito legal comigo... não fica com raiva dele não...

Eu estava ficando com raiva é dela...

– Conta pra mim, como foi? conta tudo, sua vagabundinha.

– Bem, eu cheguei lá muito nervosa, sabe? eu estava com medo dele, sei lá o que ele ia querer fazer comigo... assim que eu entrei e ele pôs a mão no meu rosto, eu comecei a chorar. Aí ele me disse pra eu ficar calma, porque ele não ia me obrigar a fazer nada contra a minha vontade. Ele disse "sabe duma coisa? vamos só dormir juntos, ta bem? toma aqui uma camisola da Andréia". Puxa, eu cheguei até a ficar com pena dele... ele tava com aquele peruzão durinho que nem um poste...

– Aí você resolveu dar pra ele, não é?

– Que nada, eu vesti a camisola e uma calcinha fio dental da mulher dele. Se você visse a cara de tesão que ele fez... mas ele manteve a palavra. Disse pra eu deitar e dormir e foi para o escritório. Ali onde eu chupei o pau dele, lembra?

– Lembro. E aí? conta logo.

– Aí que passaram uns vinte minutos e eu não conseguia dormir então levantei e fui até o escritório. Ele estava nu no sofá, tocando punheta e olhando pro aparelho de tv. Ele perguntou o que é que eu queria, eu disse que não estava conseguindo dormir. Então ele disse "vem aqui Vandinha, olha que legal na tv". Puta que pariu, maninho, você não vai acreditar...

– Que foi que você viu?

– O velho com a sobrinha... só que ela não é sobrinha nada... é filha da empregada dele, eu ouvi eles falarem nisso... ele estava esparramado na cama e ela com o pinto na boca... chupando que nem uma desesperada e o troço do cara não ficava duro...

– Caceta... e aí?

– Aí o tio Lupe falou pra eu deitar no sofá com ele.

– Não, porra... eu to perguntando do coroa...

– Eu sei, mas deixa eu te explicar tudo. É que o tio deu uma desligada no aparelho e eu pedi pra ligar de novo, então ele disse que só ligava se eu fizesse o que a garota estava fazendo com o velho. Aí eu respondi que se ficasse chupando o pau dele, não ia dar pra eu ver a tv também. Aí ele levantou a minha camisola e botou o pintão entre as minhas coxas e eu falei que assim estava bom. Então ele começou a me foder nas coxas e ligou a tv de novo.

Eu já estava a ponto de me esporrar todo. Não sabia se tinha mais tesão na história do velho com a garota ou do tio Lupe com a minha irmã. Ela continuou a contar.

– Assim, que a imagem apareceu de novo, o velho já estava gozando na boca da garota. O pau dele é engraçado, parece um gancho. Eu acho que é porque não estava duro de verdade. Sabe, Dani, eu acho que ele não fode a garota, só goza na boca dela.

– Acha como? você não viu até o fim?

– Bom, Dani... é que na hora que o velho gozou, eu fui ficando com tesão e o tio tava com aquele peru muito duro roçando no meu grelo e ele não parava de mexer nos meus peitinhos e lamber o meu pescoço... eu comecei a rebolar e ele disse "mexe bem, minha putinha... quer que eu goze nas tuas coxas?" que é que eu podia fazer, maninho?

– Sei lá. Que foi que você fez?

– Não fica zangado, mas eu disse que preferia na boceta. Ele ficou doidinho, me chamou de gostosa e caiu de boca na minha xana, chupou mesmo por cima da calcinha... puta que pariu, Dani, eu puxava a cabeça dele pra cima pra ele me foder mas ele tirou a calcinha da minha racha e me fodeu mas foi com a língua...

– Pô, então ele não é de porra nenhuma... o sacana me enganou...

– Hahaha, isso é que você pensa... eu comecei a gozar na boca dele e ele lambendo tudo e eu pedindo pra ele me foder. Então ele falou "pede, sua putinha, começa a implorar". E não é que eu implorei mesmo, Dani? ele ficou em pé e meteu a pica na minha boca e eu só pedindo pra ele me foder... eu estava com medo dele gozar na minha boca e gastar o tesão todo... sei lá, esses caras mais velhos a gente nunca sabe, né?

– É. E ele gozou mesmo?

– Não, ele me pegou no colo e me carregou pro quarto. Ele ficava lambendo o meu rosto e dizendo "eu vou cuidar bem de você, minha pequenina". Será que ele preferia mesmo que a Jana fosse do meu tamanho?

– Sei lá, eu gosto mais do jeito que ela é... mas fala, então o tio te fodeu legal?

– Bota legal nisso... na primeira ele gozou logo. Mas também, tava com aquele tesão todo recolhido... eu fiquei meio chateada por ele ter acabado tão cedo e já estava pensando em gozar na boca dele mesmo. Mas o cara não tirou o pau de dentro de mim... juro, Dani, o peru dele não baixou... ele continuou socando aquele ferro duro na minha xana e falando sacanagem pra mim. Eu falei "tio, você ainda ta com tesão?" e ele deu a maior gargalhada. "Vandinha, se prepara para levar pica o resto da noite".

Eu estava de boca aberta, olhos arregalados e com um tremendo tesão. Mas não queria interromper, então só sentei ao lado dela e fiz com que segurasse meu pau.

– Olha com é que você ta me deixando, sua galinha. Vai punhetando enquanto conta o resto.

– Ta gostando, né sacana? não tem muito mais pra contar... ele não estava brincando não... me fodeu até o dia clarear... por cima, por baixo, de lado... me botou de quatro...

– Como é? te enrabou?

– Haha, eu sabia que você ia perguntar. Bem que ele quis, mas eu não deixei de jeito nenhum. Teve uma hora que eu até pensei em tentar, sabe? o pau dele é mais fino que o teu e de repente ele acabava com esse meu medo... mas achei que era sacanagem... eu quero dar esse cabacinho pra você também...

Fiquei até emocionado. Ela podia ser uma putinha, mas se guardava pra mim e eu estava agindo como um cafetão. Mandar minha irmã pro tio Lupe só porque queria comer a mulher dele... porra, que sacanagem... parei com isso...

– Legal, hein maninha... gostei... assim é que ta certo... eu quero ser o primeiro a comer esse cuzinho...Olha, eu não quero mais que você foda com esse filho da puta. A não ser que você queira...

– Claro que eu não quero, meu amor. Eu só quero você. Mas de qualquer jeito, eu acho que a gente ta liberada. Ele não disse nada, mas do jeito que ele tava olhando pra tv, hoje ele vai meter é na "sobrinha" hahaha...

Gostei? sei lá. Até que eu queria dar mais umas fodas na gostosa da Andréia. Mas a troco da minha irmã, essa não... minha irmã é minha mulherzinha gostosa e não vai ficar dando uma de puta por aí...

Empurrei sua cabeça para baixo e ela abocanhou meu caralho, enquanto esfregava a queca no meu pé. Apesar de machucada, ela estava molhadinha e eu não parava de pensar naquela boceta gostosa. Sabe de uma coisa? eu não tenho culpa por você estar assim... você está assada é de tanto dar para o tio e não para mim. Foda-se, Vandinha, eu tô afim de você agora...

Arranquei o pau de sua boquinha esganada e a coloquei de quatro na cama.

– Abre as coxas que eu tô com saudade dessa xereca...

Daniel

email: danidani71@gmail.com

msn: danidani71@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Daniel71 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários