Magrinha e fogosa

Um conto erótico de Alvinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2080 palavras
Data: 25/07/2007 14:27:20
Última revisão: 17/11/2015 18:07:04

Fui trabalhar numa fábrica no interior do estado, quando conheci a Sandra. Ela era secretária do gerente. Soube que estava noiva quando cheguei à empresa e durante os três primeiros meses, sempre nos tratamos de forma normal como colegas trabalho, ela era alta, bem magrinha, usava óculos de aros dourados, luzes no cabelo sempre bem tratado e presos, usava sempre terno ou taileur, e umas calças de tecido grosso e dizia que nunca iriamos vê-la de saia ou short porque tinha vergonha de suas pernas finas.

Na hora do almoço ficávamos todos conversando abobrinhas e piadas na recepção, ela eu os outros supervisores, a recepcionista, e quem tivesse com tempinho pra rir alguns minutinhos antes de voltar para o batente. Nunca a vi com malí­cia, e acho que ninguém também não, pois ela não era nem bonita muito menos gostosa. Ela estava tendo problemas na relação com seu noivo, que morava em outro estado, coisas de que ele não ligava mais pra ela, eles estavam sem fazer "nada", entre outras coisas e ela comentava que gostava muito dele, e também o desejava muito, e que a distancia não era possí­vel fazer "tudo" de um namoro, por isso ficava chateada que ele não ia mais vezes a sua cidade. Disse que tava a perigo por estar tanto tempo sem fazer sexo... Nessa hora vi que ela era mais apimentada que eu imaginava, mas nada que amigos de trabalho não comentem.

Tudo começou com uma carona que ela pediu para a capital no sábado, onde eu iria visitar meus pais e ela visitar uma amiga e ir a praia. Combinamos para sair no sábado bem cedo e assim fui pegá-la em sua casa, logo que cheguei, pude vê-la sem aquelas roupas de trabalho.

Calma! ela estava sem o terno, com óculos escuros, usava uma calça jeans cintura baixa, e uma blusa justinha preta onde dava pra ver seu umbigo e os contornos dos seus peitinhos que pude perceber que eram pequenos, mas bem redondos e tinham os mamilos bem pronunciados como os de uma adolescente, e como era bem magrinha, não tinha uma ponta de barriga ou gordurinha sendo marcada na cintura, deu ainda pra ver o inicio da calcinha de algodão, destas com desenhos logo abaixo do umbigo. Sai do carro, pus no porta-malas sua bolsa, abri a porta e ela entrou no carro:

- Bom dia.

- Está um dia lindo para viajar, disse ela ajeitando os cabelos com cocó alto e depois puxando sua bluzinha para baixo.

- tomara, temos quase 300 km de estrada pela frente.

A estrada era linda, cheia de fazendas verdes com gado, mas era difí­cil passar um carro ou uma pessoa. Como não tí­nhamos esta intimidade toda, começamos a falar de trabalho, depois da turma mais próxima, e então chegamos a tocar no assunto de seu noivado, dava pra perceber como ela estava deprimida e precisando de alguém pra conversar. Falamos de seu relacionamento, suas aflições, seus desejos e aí­ o negócio esquentou quando falamos de sexo. Compartilhamos algumas experiências e pude ver que ela tinha ficado empolgada com o papo, percebi que os biquinhos furavam a blusa, então perguntei se o ar-condicionado estava muito forte.

- Não, está bom. ta meio quente mesmo.

Ela confidenciou alguns desejos como transar na praia e eu falei de minhas preferências sexuais, também falei que era tarado por marquinha de biquini.

O clima de sacanagem estava enchendo o carro e a estrada passou a ficar mais deserta. Então ela perguntou como era com minha noiva, então contei que éramos normais, que toda semana quando ia visitá-la na capital nós faziamos sexo, e conhecí­amos quase todos os motéis bons da cidade.

- Ele só me levou num motel uma vez e, além disso, a gente não podia tocar em nada.

Nesta altura, ela já estava bem relaxada na cadeira, e passávamos por um lugarejo no meio da estrada, algumas casas e pessoas na frente conversando, parece até sacanagem, mas até o CD que tinha colocado, começou a tocar uma música própria para strip-tease (You can leave your hat on).

- Espera aê­? Indaguei. - Não iam pra motel, e vocês transavam aonde?

- No carro, no quarto dele escondido dos pais.

- Caramba! vocês são pervertidos mesmo.

Ela falou que gostava dele, mas acabou confessando que talvez sua maior preocupação era terminar e ficar sozinha, porque estava com trinta anos e meio acabada para conseguir outro namorado.

- Acabada? Quem te disse isso.

- Eu mesmo, olha só estou coomeçando a ter rugas, minhas peles balançando, meus peitos caindo...

Eu reduzi a velocidade do carro, me inclinei para frente e olhei bem para os seios dela e disse:

- Olha, não quero ser indiscreto, mas hoje com essa blusinha pude reparar que seus seios não estão nada caídos. Disse eu aguardando um fora.

Ela ficou um pouco vermelha, mas deu um sorrisinho sacana e disse olhando para a estrada.

- É porque está vendo eles com a blusa justa, se eu tirar tu vai ver, cai tudo.

- Eu gostaria muito de ver.

Sem tirar os olhos da estrada, ela riu meio sem graça, e falou que eu parasse com esta brincadeira, pois ela não estava muito preparada para estes comentários, e ainda disse que eu falava aquilo só para fazê-la sentir melhor, e desviou o olhar para o outro lado. Mas pude perceber que tinha um leve sorriso nos lábios. Meu pau já estava quase furando a bermuda, foi ai­ que o meu sangue ferveu e arrisquei tudo numa tacada:

- Seu noivo deve estar com algum problema, com um corpinho desse só pra ele e não quer, Ah se fosse comigo...

Ela riu meio sem graça, colocou a mão na minha coxa e e olhando pra mim com olhar sensual

- Nunca te imaginei falando estas coisas, sempre te vi tão sério, sempre tão intelectual. Ver vc falando de marquinha de biqui­ni, motel, é muito.... diferente, sei lá, dá um calor.

Eu nem sabia o que fazer, passei a quarta marcha do carro, umas 5 vezes seguidas. Não tinha mais o que pensar, parei o carro no meio da estrada deserta, puxei ela e tasquei um beijo, invadindo a boca dela com minha lí­ngua, ela quase que pulou no meu colo de tanto alvoroçada que estava, nossas línguas não paravam, percorri seu pescoço, sua orelha, ela lambendo meu rosto todo. Enfiei a mão no decote das costas dela e passei a mordiscar os seios dela por cima da blusa mesmo, dava pra ouvir seu coração a mais de mil. Ela gemia baixinho, dizendo:

- Que loucura é esta? Não podemos.... aqui é... haaann, aahh.

Ela passou a perna, ficando por cima de mim, nisso puxei sua blusa para cima e pude ver seus peitinhos, bem bicudos, com os mamilos bem escuros e aquela pele enrugada em volta com uns sinalzinhos.

Era mesmo uma grande loucura, estávamos no meio da estrada em plena luz do dia. Quando passou um caminhão por nós no sentido contrário, acordamos para o que estava acontecendo.

- Que susto!ela disse.

Ela baixou a blusa, colocou as mãos nos olhos e antes que ela pudesse pensar no que tinha acontecido, atirei.

- Seus seios são perfeitos, e ela veio me beijar de novo.

Nas cidades de interior os motéis são fora da cidade e neste momento avistei a placa de um pouco mais adiante.

- Vamos conhecer mais um motel então.

- Vamos!!, e deu um grito de liberdade dentro do carro.

Parecia que tinham tirado ela de uma jaula, naquela hora ela toparia tudo, ficava olhando pra mim e apertando minha perna, entramos no motel e como era meio fraquinho, pedi a melhor suite deles e ao chegar no quarto, voltamos a posição que tínhamos parado dentro do carro, ela no meu colo, roçando a bucetinha no meu pau e eu de boca nos peitinhos dela. Então arranquei a blusa dela fora, e ela a minha, e ela puxou minha bermuda e minha cueca já estava melecada de tanto tesão.

Chamei ela para o cama mas carreguei ela com as pernas laçadas em mim. Ela tirou a calça e vi sua calcinha de algodão, bem comportada, desenhada com borboletinhas azuis, suas pernas eram bem finas mesmos, bundinha pequena no lugar, mas aquela barriguinha batida e seus peitinhos minúsculos empinados valiam por todo o resto. Ela estava a perigo mesmo, me empurrou na cama, e veio com tudo me abraçaando, me beijava, me mordia, joguei ela de costas e comecei percorrendo toda a extensão da coluna com minha lí­ngua.

Ela só gemia, e falava:

- Ai que tesão da porra. Ai que loucura do caralho.

Arranquei sua calcinha por trás, descobrindo uma bundinha morena e passei a lí­ngua no seu reguinho. Ela gemeu alto, então a virei na cama e cai de boca em sua bucetinha, peluda no meio mas com as laterais bem aparadinha, com lábios bem pronunciados e um grelinho rosado.

Apertava os peitinhos dela e dava o meu dedo para ela chupar, eu explorei aquela bucetinha cheirosa, com toda a minha técnica de sexo oral, e dei uma atenção especial ao grelinho dela, enquanto eu dedilhava e chupava ela gozou rápido na minha boca, tremendo todo o seu corpo e se arrepiando toda, gritando muito alto. Suguei todo o seu néctar e disse a ela que era a minha vez, coloquei meu pau perto do seu rosto e fiz ela chupar, ela não tinha muito jeito, mas fui punhetando até gozar nos peitos e na cara dela, mas ela fechou os olhos e a boca na hora.

Fomos tomar banho juntos, onde e estávamos um pouco aliviados do fogo inicial mas eu queria me sentir dentro dela, comecei todo o ritual de novo. A levei de novo para cama, sem parar de beijá-la, coloquei uma camisinha e comecei lambendo sua panturilha, passei pela coxa, sua buceta, onde dei uma atenção especial, mesmo sobre o seus protestos de não parar, subi para a barriga, umbigo e acabei nos seios dela, nesta hora, ela mesmo colocou minha pica na porta da grutinha dela.

Passei até a desconfiar da inocência que ela falava das transas com o noivo, ou então ela via muito filme erótico, pois parecia que tinha ensaiado as posições comigo, só era eu me mexer que ela ficava do jeito que eu queria, começamos com um papis e mamis, levantei meu tronco e abri suas pernas, podendo vê-la toda exposta pra mim, com isso senti meu pênis tocar o fundo de sua buceta, ela me olhava com cara de safada e ofegava, coloquei suas pernas nos ombros e passei a apertar os seus peitos. Neste momento ela disse que não parasse que ela ia gozar.

Parei os movimentos, e a virei de quatro. Voltei a meter, ela segurou na cama, e ficava nos vendo pelo espelho, era espetacular ver ela clamando por rola, e aqueles peitinhos soltos que quase não balançavam. Ela anunciou que ia gozar d enovo e aumentei o ritmo das estocadas, ela arriou na cama depois de dar um grito alto.

Não tinha gozado ainda, mas e eu queria mais, então fiquei metendo até sentir que ia gozar, tirei o pau da buceta dela e levei ele até sua boca, ela estaca sem forças, chupou meio sem graça, mas o suficiente para eu gozar nos peitos dela. Fiquei imaginando ela com aqueles óculos, que cismava de olhar por cima e o seu taileur folgado, ela agora acabada depois da sessão de foda, ficamos um tempinho deitados e cochilando até que tomamos banho de novo, e partimos.

Ela ficou calada um tempo e logo depois caiu no sono. Depois de quase uma hora, com trafego em volta, ela acorda e me pergunta onde estamos.

- Chegaremos em meia hora, você está bem? Ela sem querer olhar pra mim, me responde;

- o que você acha, estou morta de vergonha...deu um sorrisinho sacana, e disse dando murrinhos em mim:

- Mas você hein? Não perdeu tempo, o que foi aquilo?

- Você me provocou.

Não tocamos mais no assunto, nestes minutos ela ficou somente olhando pela janela e cantando baixinho a musica que estava no som. A deixei na casa de sua amiga. E ela quando saiu me deu um beijo no rosto, quando ouvi um ai ai.

Depois desta nossa aventura, ela acabou o noivado e passamos a nos encontrar mais vezes em meu apartamento e também em outras viagens até que oito meses depois pedi demissão e voltei a morar na capital com direito a despedida. Mas este final fica pra depois.

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Comentários

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Rsrsrs, q bela aventura... e ela parecia tão "sem graça" né? rsrsrs.

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