Sem título

Um conto erótico de Ricardo Martins
Categoria: Heterossexual
Contém 1523 palavras
Data: 25/07/2007 19:45:33
Assuntos: Heterossexual

Após me aposentar meu patrão me ofereceu um emprego de caseiro em seu sitio nos arredores do Rio de Janeiro, como meus filhos estudavam e eu não consegui escola para transferi-los eu fui e minha esposa ficou para ir no final do ano, eu a via só nos finais de semana quando ela subia a serra,no primeiro final de semana foi um caos, nosso quarto em casa era no segundo andar, totalmente separado do restante da casa e podiamos transar a vontade, minha esposa uma morena de 38 anos era fogosa e gostava de ser chupada, gostava de levar uns tapas na bunda na hora da sodomia, dizia que era para disfaçar a dor e ali com as crianças praticamente dentro do quarto,ia ter que ser no silencio( a casa era quarto e sala e sem porta dividindo)a noite nos certificamos que as crianças estavam dormindo

nos cobrimos eu de cueca e ela com roupas de baixo começamos calmamente um 69, sem fazer ruidos eu lambia aquela buceta gostosa, como eu sabia que ela gostava ia do cuzinho ao clitoris com a lingua rapida, dando boas chupadas no clitoris e penetrando seus orificios com meus dedos, era doloroso para os dois não poder gritar,gemer, se soltar, ela com meu pau na boca se esforçava para telo todo dentro de si e assim gozamos a primeira vez na nova residencia, eu engolindo seus sucos e ela minha porra, ela experiente tinha trazido uma toalha molhada para nos limpar-mos, não é o correto mais é o que temos falou, nos abraçamos e ficamos rindo da situação, poxa eu estava pensando em dar uma completa mais assim eu não posso fazer tudo que queria, não sei tomar no cu calada, começamos a nos beijar ela me tocandofazendo meu pai subir novamente, anda meu amor minha buceta esta morta de saudades trata de reacorda-la e subindo em cima de mim foi se ajeitando, fazendo meu pau penetrar sua buceta, e dizendo - deixa eu ficar por cima você é muito barulhento, eu dava pequenas estocadas e ela se remexendo eu sentia todo meu pau dentro dela estava impossivel me conter, o inusitado da situação estava mexendo comigo, eu ia gozar e ela sentia o que ia acontecer, no meu ouvido - vai meu puto goza, anda goza, esqueça de mim goza, me enche de porra vai seu putinho gostoso goza. e eu gozei como a muito tempo não gozava, ela começou a rir dizendo - meu coroa parece que ta remoçando uma semana sem buceta nem me espera mais goza sosinho, - me desculpa amor eu te recompenso, rindo ela me diz - tenho uma idéia que tal a gente ir para fora, -eu não sei os cachorros estão soltos e eu ainda não os conheço bem e no banheiro é fora de casa mais na parte do quintal fechado os cachorros não vem aqui, é no banheiro dá, assim fomos para o banheiro, nos lavamos eu deitei no chão ela veio com sua buceta na minha boca - chupa seu puto que eu vou gozar assim e -depois me dar o cusinho, falei, hoje nem pensar com este silencio eu acordo todo mundo você sabe disto, - me chupa deixa de falar enche sua boca com a minha buceta, após faze-la gozar, sentamos num caramanchão e ficamos apreciando a noite, com é lindo o céu nestes lugares, quanta paz existe,e ali lhe toquei uma sirica como nos tempos de namoro, -É eu acho que vou gostar daqui falou,extasiada, só vamos ter que nos educarmos na hora de fuder ou então sair de vez enquanto, - a segunda opção é melhor, entramos felizes para dormir. Eu acostumado a ter sexo relativamente trez vezes por semana passei a só têla nos sabados e mesmo assim com muito cuidado. Na terceira semana Edna, minha esposa não pode subir e meu patrão ficou me sacaneando, que eu ia ficar na pela ia virar largaticha,fugi da brincadeira e fui cuidar dos meus afazeres, Antonia que era a cosinheira, uma senhora de mais ou menos seu¨60 anos que só vinha na casa pricipal nos fins de semana em que o patrão estava, ficou rindo muito e me chaqualhando, no que eu cheguei fora da casa respondi, ja puto você fala assim por que não faz mais nada se fissese eu ia te mostrar, ela respondeu eu faço e muito se você quiser eu te provo, só não sei se você vai me satisfazer, eu acho que você não é de nada. Sai puto e fui para o curral dai a um tempo Antonia passou por mim se dirigindo para sua casa -eu sei que você não é de nada, - porra Antonia o que você esta querendo, - Porra só isto Porra, tu tens é o que eu quero, - mas não é assim, tentei argumentar minha esposa vem morar aqui, voces vão ser amigas, e como é que fica, - nós não somos crianças enquanto ela não vem eu te quebro o galho depois a gente vê como fica ou é porque eu sou velha, - não, não é por isto, - então venha em casa mais tarde eu vou te esperar não se preoculpe vai ser só na amizade, se você não for eu não fico zangada mais quem perde é você e saiu rebolando-se, a fiquei olhando ela não era uma deusa mais também não era de se jogar fora, gritei me espere eu vou. voltei para casa e meu patrão me chamou Ricardo vem aqui. olha cara nós nos conhecemos a mais de 20 anos você sabe que eu gosto muito de você e que a tua presença aqui no sitio vai ser uma maneira de te recompesar por todos os anos que você trabalhou para minha familia, quando começar a colheita das frutas, eu não quero nada tudo que o sitio produzir é para você eu só quero vir para cá nos fins de semana e encontrar ele bem cuidado. Quanto a Antonia ela com certeza vai dar em cima de você se quiser pode pegar, ela foi minha primeira mulher, depois casou foi embora, um tempo depois voltou e eu deixei ela ficar, ela é uma boa pessoa ninguem sabe o que aconteceu entre ela e o marido, nem ela comenta e posso te garantir que é de confiança. A noite fui ao encontro de Antonia, a mulher que eu encontrei era totalmente diferente da que passou por mim com um batom vermelho uma saia curta cortada do lado uma blusa com um decote cavado, parecia uma mulher dum filme de tango Argentino. - Entre amor aceita um vinho, falou já me servindo, você dança, me abraçando foi me puxando para o meio da sala, fazendo eu me sentar numa almofada começou a dançar numa coreografia bonita e sexual, tirando pouco a pouco sua roupa me deixando ver um corpo que não era de uma donzela mas bem conservado causando-me uma grata surpresa,e me puxando começou a tirar a minha, ao me ver de cuecas, começou a me morder o pau por sobre ela indo até meus joelhos subia com uma lingua voraz, puxando-o para fora o engoliu de uma vez, enquanto chupava, me punhetava, ficando nua me puxou para o quarto, era um quarto diferente do comum parecia mais um quarto de bordel com lampadas vermelhas e uma decoração de setim tipo anos sessenta, deitamo-nos ela me chupando foi se virando chegando com a buceta na minha boca senti uma fragancia um cheiro desconhecido numa buceta, era diferente e me provocava, fazendo que eu a deseja-se mais, esfregando-se contra minha cara anunciou um gozo e urrava de tesão, senti a lingua dela no meu anus e pulei que isto -não gostas, não faço mais, pulou em cima de mim se atochando no meu pau senti uma buceta apertada que folgava e apertava como se estivesse me mordendo ela comandava eu não conseguia fazer meus movimentos, só ela se movimentava meu pau estava preso dentro dela, ela mordia que chegava a dar um pouco de dor e ela em cima pulava de alegria, eu nunca tinha tido uma relação deste tipo sentir meu pau preso, após alguns minutos ela falou vou fazer você gozar parou de se movimentar e eu fiquei sentindo só a buceta dela me apertando e soltando parecia que eu estava sendo masturbado, gozei, gozei muito, ela abocanhou meu pau limpando toda a porra que saia, e engolindo o que podia, ao se ver satisfeita, falou agora você vai embora quando quiseres voltar não se faça de rogado, mais venha acreditando na velha e disposto a gozar muito, e eu te dou o cu de presente.Sai sem entender direito a foda que tinha dado ela me fez gozar só com o movimento da buceta e praticamente me espulsou da casa dela, ao chegar em casa meu patrão estava no porão rindo - e ai como foi, eu falei -não entendi nada, - é ela é assim fode depois espulsa e o pompuarismo que achaste, o que pompuarismo o que é isto, deixa pra lá depois você entende,

tem que ver quando ela te der o cu tu vai morrer.continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive cravador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Prezado amigo"Casetudo", a sua agressividade sem meios justificaveis pode ser em decorrências de traumas ou flustações por falta de compreensão quando você tenta expressar alguma opnião. Maiores informações iidonjuan@hotmail.com"O psicólogo de putas"

0 0
Foto de perfil genérica

esse viado do don acha q a opinao dee vale alguma merda mas ele n passa de um enrrustido q fica dando uma de analista pra n dar conta dos problemas dele

0 0
Foto de perfil genérica

Ponpuarismo= prática realiza por mulheres com a ajuda de exercicios vaginais que tem a intenção de proporcionar prazer e controlar a situação durante o ato sexual, resumindo você é um cara de muita sorte. Maiores informações iidonjuan@hotmail.com "O psicólogo de putas"

0 0
Este comentário não está disponível