Me casei novamente, depois de muita oposição, mas minha nova mulher era madura e estável, tinha uma filha de 14 anos. A vida e começaria a melhorar.
Era um domingo daqueles em que nada acontece. Almoço, televisão, um filme e nada mais. Terminada a confusão do almoço, fui para a sala de tv para ver um filme, levei um colchonete, pois já sabia que ia era dormir mesmo. Minha entiada viu-me carregando as tralhas e perguntou qual filme assistiria. Qualquer um respondi. Peguei um ótimo com minha amiga, vamos assistir? Não fiz oposição e então fomos. Peguntei minha mulher se viria e ele disse que ia tirar um cochilo no quarto.Fomos então eu e ela para sala. Deitei-me no colchonete e ela no sofá. O filme começou e ela disse que estava com frio e me pediu para deitar comigo. Ela se deitou a minha frente e mantive a distância, pois meu pau já estava duro. Ela esticou-se e enconstou em pau e ficou. Minha pica latejava e ela se apertava contra meu corpo. Eu louco, não conseguia mais aguentar o tesão até que levou a mão e pegou meu cacete e o apertou. Nenhuma palavra era dita. Ela começou a me masturbar e então levei as mãos aos seus peitinhos durinhos. Que peitinhos deliciosos de se tocar...quase gozei. Ela pegou minha e colocou em sua bucetinha, que estava molhada e cremosa. Comecei a masturba-la e ela então a suspirar e eu também. Pensei em tomar mais a atitude,mas me controlei, pois podia assusta-la e jogar tudo a perder. Fiquei no controle dela. Ela se virou e bem baixinho me disse: me chupa. Entrei por baixo do edredon e abri suas pernas e senti aquele sabor.Quanto mais eu a chupava, mais ofegante ela ficava, até que senti que gozou em minha boca. Esperei que ela fizesse o mesmo, mas ela me pediu que deitasse como antes. Pus minha em sua buceta toda cremosa e ela me masturbou até gozei em sua mão. Ela se levantou e foi se lavar e eu louco para fazer de tudo com ela, mas ela passou pela sala e disse que ia dormir. Até ai já foi fantástico,mas eu me perguntava, porque não a possui? Pensei na loucura que havia acorrido, mas eu não era o responsável, e sim ela. Daquele dia em diante acontecia sempre, e sem nenhuma palavra, até o dia em que ela não mais aguentou e trepamos. Larguei minha mulher e a chamei para morar comigo, ela aceitou e ainda hoje estamos juntos e temos um filho. Foi mágico, sacano e paixão.