Ficou meio esquisito o final do primeiro conto, pois um pedaço pulou, vamos ao que aconteceu. Como eu disse comprei um ap. na Alameda Eduardo Prado, e me mudei para São Paulo para esperar Clara, minha paixão, após 6 meses ela retornou a São Paulo e fui pega-la no aeroporto de Congonhas ela chegou linda e maravilhosa quando me viu abriu os braços seus lábios esboçaram um maravilhoso sorriso que eu esmaguei com os meus, num beijo em que coloquei minha alma. Pegamos sua bagagem e fui leva-la em sua casa nos Pinheiros pois combinamos que eu conheceria sua família neste dia e que depois de uma conversa e alguns acertos ela iria morar comigo, no caminho ela alisou meu pau e perguntou como ele estava, eu respondi que morrendo de saudades dela, ela pegou abriu minha barriquilha o pegando posso ajudar a cuidar disto se debruçando começou a me chupar, falando por hoje você vai se bastar com isso goza em minha boca para matar minha saudade deste leite gostoso, e o engolia com vontade me punhetando me fazendo gozar em plena marginal e engolindo toda a esperma lambendo os lábios falou esta foi a primeira de muitas gozadas que você vai dar comigo. Chegamos em sua casa todos estavam a esperando pois ela não quis que ninguém fosse ao aeroporto que esperassem em sua casa fui apresentado a seus filhos uma menina de oito anos e um menino com dez, muito simpáticos sua mãe uma senhora muito distinta me agradeceu por ter ido ao aeroporto pega-la e falou você fica para o jantar no que Clara falou não hoje ele vai embora, hoje eu sou da minha família amanhã ele se quiser vai fazer parte dela, ai ele janta aqui e se quiser pode até alugar o ap que comprou e morar aqui conosco, não entendi bem o porque do se quiser, eu havia mudado radicalmente minha vida por ela pois ir morar em São Paulo para mim foi uma decisão difícil meus amigos todos diziam que eu estava pensando com a cabeça de baixo, mas não discuti ela deveria querer conversar com os filhos e com sua mãe coisa que na minha presença seria difícil, quando eu estava me preparando para sair chegou uma Kombi com algumas mulheres grotescamente vestidas muito pintadas e ela mandou eu me apressar, pois teria que dar atenção as suas amigas e a sua família que no dia seguinte eu a teria. Fui para uma boate que eu costumava freqüentar tomei algumas e fui para casa pela manhã ela me ligou que já estava indo ao meu encontro que eu não saísse pois logo chegaria, tomei um banho preparei os vinhos os queijos e os salames para recebe-la, e coloquei um tubinho de xelocaina debaixo do travesseiro pois eu não tinha tido oportunidade de comer sua bunda fenomenal e com certeza eu tentaria. Em minutos o porteiro avisou que tinha uma senhora subindo, eu indócil esperando meu pau já estava a mil, abri a porta e esperei quando saltou do elevador eu não acreditei no que vi simplesmente uma deusa, linda eu nunca tinha visto uma mulher tão bonita o conjunto que vestia realçava seu porte e apesar dela não ser uma mulher alta sua silhueta era magnífica. Nos beijamos e eu a peguei no colo a trazendo para dentro ela pediu direto para a cama quero ser sua, sua escrava, sua mulher, ser o que você quiser, eu havia preparado uma mesa pensando em fazer uma refeição antes, mas diante deste pedido não pude negar a trousse para a cama e começamos a nos despir, arrancávamos nossa roupa desvairadamente nos beijávamos com furor ela segurava meu pau como se tivesse medo dele fugir, vem me penetre, vem quero sentir ele dentro de mim, não me fiz de rogado, me enfiei entre suas pernas e meti meu pau com vontade, senti suas entranhas, abrindo ante meu pau, uma boceta quente, apertada e gulosa, ela gritava mete, vai com força, mete meu puto, anda mete, se rebolava jogava os quadris para cima para que meu pau se introduzisse mais
Eu a fodia com uma vontade e com uma violência reprimida e saudosa, ela gritando vou gozar meu puto goza comigo me encha de porra vai goza comigo gozamos juntos num desvario completo seus lábios procurando os meus, após gozarmos ela desceu sua boca pegou meu pau meio mole e o engoliu limpando seus fluidos e meu gozo, me dizendo como eu pensei neste momento como sonhei com ele eu vou te fazer muito feliz, mas você vai ter que entender algumas coisas e aceitar outras mas não quero falar disto agora, agora eu quero fuder mais, e recomeçando a me chupar disse, vamos ao banheiro que de tanta saudade de sua pica dentro de mim eu comecei pelo o fim, vamos tomar um banho gostoso e lanchar pois eu vi uma senhora mesa posta e sua pica me deu fome, tomamos banho e fomos para a mesa onde eu a servi de vinho e me servi começamos a beber e a comer nos beijando, nos tocando, comecei a chupa-la ainda na mesa ela derramava o vinho em si para mim toma-lo em sua boceta, me carrega para cama vai a carreguei para cama e recomeçamos desta vez num fabuloso sexo oral eu a chupando e sendo chupado por ela comecei a tocar seu cusinho com o dedo ela ria e falava não tenha idéias e voltava a me chupar se virando montou em mim e se ajeitando aceitou toda minha caceta em sua boceta e como se tivesse andando a cavalo pulava em cima de mim, dando os peitos para mim mamar, se virando ainda com meu pau em sua boceta me deu as costas e pude ver o botãosinho desejado segurando em meus joelhos se firmava para se rebolar com força, fui ajeitando meus dedos e introduzindo em seu cu, nada falou nem parou para reclamar enfiei todo meu dedo polegar senti seu anus apertado e piscando em meu dedo, ela falou você tem certeza que quer isto eu respondi quero muito, eu vou te dar hoje mais não se acostume pois eu não gosto, quem goza pelo cu é veado eu não sou, sou puta, vem coloque devagar, peguei a xilocaina, ela falou não se tem que comer come, falou já ficando de quatro, enfiei um pouco na boceta, salivei seu anus e fui colocando devagar para ir se acostumando, aos poucos fui entrando e ela se chegando para traz, num impulso para traz fez que toda minha pica entrasse no seu cu começou a gritar mete me arromba seu puto fode você não quer cu pois coma vai mete com força, pulando para traz fez com que eu perdesse o equilíbrio e caísse sentado na cama ela passou a pular em cima de mim com pau todo atochado em seu cu gozei, porra e como gozei ela se rindo quer mais o que, comecei a notar que havia uma certa agressividade no seu comportamento, eu estava deslumbrado mas alguma coisa estava errado, fui ao banheiro lavei o pau e voltei para a cama ela estava chorando, fiquei assustado será que eu a havia machucado comentei, ela disse teu pau machucar meu cu não, não machucou não, vem deixa eu te acarinhar é besteira minha depois a gente conversa e eu sei que você vai me mandar embora, eu porque eu faria isto se estou apaixonado por você, mais não pode ela falou, você não pode se apaixonar por mim nos não tivemos tempo para conversar e você não devia ter vindo para São Paulo, por que não, porque eu sou prostituta porra, tenho que voltar para a Espanha para cumprir meu contrato senão eles acabam comigo, e não posso ficar com você.
CONTINUA