Minha Tia Desde Criança (continuação)

Um conto erótico de RIONEGRO
Categoria: Heterossexual
Contém 2806 palavras
Data: 04/07/2007 15:15:58
Assuntos: Heterossexual, Tia

...e o tempo passou... Minha tia Joana completou quinze anos e ficou uma moça muito linda. Nessa época eu comecei a jogar bola em um campinho perto de casa aonde sempre ia um PM que acabou fazendo amizade comigo (só depois descobri que era por causa da minha tia). Quando saíamos da pelada passávamos na casa da minha avó para tomar água. Nisso o PM começou a conversar com minha tia e acabaram namorando e casando pouco tempo depois!

Eles mudaram de cidade e ficaram por lá durante oito anos!

Eu continuei minha vida! Estudava e trabalhava em uma panificadora. De vez em quando minha tia ligava para o meu trabalho para dar notícias e saber como estava minha avó, sua mãe, é claro!

Durante esse tempo que minha tia passou morando em uma outra cidade com o marido eles tiveram um casal de filhos, muito lindos, por sinal.

Certo dia cheguei para trabalhar e o telefone toca de manhã cedo. Era minha tia Joana desesperada. Chorava muito e não conseguia falar nada com nada. Falei pra ela se acalmar e contar direitinho o que estava acontecendo. Ela fez uma pausa e disse que durante a noite a casa deles havia pegado fogo e queimado tudo o que eles tinham. Estavam sem nada, apenas com a roupa do corpo e estavam precisando de dinheiro para comer e comprar as passagens para voltar.

Conversei com a família e contei tudo. Fizemos uma arrecadação entre os parentes e enviamos o dinheiro. Com uma semana eles chegaram e foram morar comigo!

Eu tinha acabado de construir minha casa e morava sozinho.

Ela chegou muito triste e abatida devido à situação toda. Mas como o marido dela continuava empregado, aos poucos foram comprando suas coisas novamente. Em pouco tempo já haviam conquistado tudo outra vez.

Eles já estavam em minha casa há quase um ano e minha tia já tinha retomado a alegria de sempre. Sorria, conversava bastante comigo. Quando seu marido saía para trabalhar ficávamos lembrando nossas coisinhas de infância e eu dizia pra ela o quanto era bom tudo aquilo que fazíamos quando éramos crianças. Ela sempre dizia: esquece isso menino, a gente não sabia nem o que estava fazendo. Eu dizia pra ela: é verdade, mas que era bom era.

Certa noite eu saí para uma festinha com uns amigos e voltei já bastante tarde. Entrei em silencio e ouvi a cama fazendo um barulhinho. Resolvi olhar pela fechadura do quarto que ficava bem de frente pra cama. A cena que eu vi foi maravilhosa: minha tia tava sentada em cima do pau do marido dela num vai e vem delicioso. Como as crianças estavam dormindo eu tirei minha roupa ali mesmo e fiquei observando. Meu pau ficou duro, eu super excitado, comecei a bater uma bem gostosa. Minha tia sentava no pau do marido, mexia, mexia, rebolava de um lado pro outro e depois saía, botava a buceta na boca dele. Ele chupava, chupava com vontade e ela gemia bem baixinho, dizendo pra ele, quase sussurrando, chupa mais, chupa gostoso. A luz do quarto estava acesa e eu do lado de fora, no escuro, via tudo bem direitinho.

Minha tia estava muito bonita! As coxas grossas, a bunda bem durinha. Os peitos, não pareciam de uma mulher com dois filhos de jeito nenhum. Em síntese, minha tia estava maravilhosamente bonita, um tesão de mulher! Com seus 24 anos de idade, parecia mais uma menina de 15 anos.

A partir daquele dia, que eu gozei bastante, enquanto eles trepavam gostoso no quarto, fiquei com um tesão enorme pela minha tia.

Botei na cabeça que eu tinha que comer aquela bucetona linda.

Passados alguns dias eu chego mais uma vez em casa de madrugada e vou direto pra a fechadura do quarto dela.

Minha tia tava fazendo um boquete no marido. Ele segurava a cabeça dela e enfiava o pau todinho na sua boca. Ela chupava com prazer da pontinha até o tronco do pau (isso ela sabia fazer bem, desde criança!). Fiquei ali novamente assistindo tudo e batendo mais umas, pois a cena era de filme pornô ao vivo. Ela chupou, chupou e depois se deitou de pernas bem abertas e ele caiu de boca naquela maravilha de buceta explorando toda sua grutinha linda. Enfiava a língua bem lá no fundo deixando ela louquinha de prazer. Ela pegava a cabeça dele e segurava com as duas mãos forçando pra baixo, como se quisesse que ele entrasse na sua xaninha. Lambia o cuzinho dela e fazia ela se rebolar deixando eu cada vez mais doidinho de tesão do lado de fora do quarto. Minha tia adorava chupar e ser chupada, além de gostar de sentir o pau do marido penetrando sua bucetinha.

Agora uma coisa me deixou intrigado: enquanto eles estavam metendo na buceta minha tia adorava, só que algumas vezes, o marido tentava botar no cuzinho e ela ficava brava com ele.

Dava pra eu a ouvir dizer pára com isso, já disse pra você que eu não gosto! Ele ria e dizia tá bom. Já sei que você não gosta disso, mas eu sou teu marido e tenho vontade de fazer nem que seja uma vez.

-Não comigo, vai fazer com as vagabundas aí da rua, ela dizia!

Ele, apesar de tudo, não ficava chateado. Continuava metendo na sua xaninha com vontade até gozar.

Eu, lá fora do quarto, aproveitava e gozava junto, era uma delicia tudo isso!

Fiquei por um bom tempo fazendo isso, gozando enquanto eles metiam bem gostoso! Dava-me vontade de comentar com minha tia tudo o que eu via durante a noite, mas não tinha coragem. Quando amanhecia o dia eu ficava olhando pra ela, olhava pra sua bunda e ficava imaginando que ainda era virgem. Aquilo aumentava cada vez mais meu tesão por ela, mas não sabia como fazer pra dar alguma entrada e falar sobre o assunto.

Bom, quando as coisas têm que acontecer, acontecem, simplesmente acontecem.

Não precisei fazer muita coisa. Foi só esperar que o destino se encarregasse (apesar de ter sido um pouco triste o ocorrido) de nos colocar frente a frente outra vez!

O marido da minha tia trabalhava fazendo ronda de moto. Num certo dia, perseguindo um assaltante, ele colidiu a moto com um ônibus e acabou sofrendo um traumatismo craniano e falecendo uma semana depois. Não fiquei feliz com isso, é claro! Mas aconteceu e minha tia aos 24 anos estava viúva, viúva e linda!

Passou uns três meses e ela continuou morando comigo.

Agora ela recebia a pensão do marido e não trabalhava, ficava em casa cuidando dos filhos e não saía para as festas, não saía pra lugar nenhum!

É claro que ninguém é de ferro e minha tia, com certeza sentia necessidade de fazer alguma coisa, pois nova do jeito que ainda era, não poderia ficar por muito tempo sem fazer um sexo gostoso, coisa natural do ser humano!

Eu comecei a botar meus planos pra funcionar e a partir de certo tempo não saía mais de casa também. Minha intenção era fazer companhia para minha tia. O que deu muito certo!

Uma noite de inverno, aquele friozinho bem gostoso, fez com que as crianças fossem pra cama mais cedo. Fiquei com minha tia na sala conversando e vendo televisão. Como estava muito frio ficamos bem coladinhos. Lá pela meia noite eu disse pra ela: vamos pro meu quarto ver um filme, eu tinha em casa "um amor para recordar". Ela aceitou!. Já fazia quatro meses desde a morte do marido dela, com certeza já deveria estar bem carente, era a hora certa de atacar!

Entramos no quarto, botei o filme que eu já havia assistido várias vezes, não tinha a menor intenção de ver outra. Começamos a assistir e como fazia muito frio, fechei a porta do quarto e entramos debaixo de um cobertor que em pouco tempo começou a fazer calor!

Eu estava adorando estar ali coladinho com minha tia e sentindo o seu cheiro de mulher, seu cabelo bem lavadinho exalava um cheiro delicioso. A pele dela era macia e perfumada, me arrepiava todo quando eu a tocava.

Nessa noite minha tia estava com um vestido até o joelho, de sutiã e uma calcinha preta que dava pra ver através do seu vestido azul bem clarinho.

Minha mente viajava lembrando de tudo que eu já havia feito com ela enquanto éramos criança e ela ligada no filme parecia não estar nesse mundo. Esses pensamentos me levaram a ficar bastante excitado, meu tesão foi aumentando, o calor foi subindo e invadindo todo meu ser. O clima foi ficando cada vez menos insustentável para mim. Minha vontade de fuder minha tia era enorme, só que eu não queria simplesmente meter, minha vontade era de fazer amor, com paixão, com emoção. Comecei a suar, meu pau começou a ficar duro a cada vez que eu lembrava de ter visto minha tia trepando com o marido dela pela fechadura do quarto. Imaginava que já havia lambido muitas vezes aquela bucetinha que só tinha gosto de mijo quando ela era bem novinha Enquanto ela estava ali vendo o filme eu via outro filme completamente diferente e isso só fazia aumentar meu desejo e minha vontade de possuir minha tia Joana.

Eu, depois que o marido dela morreu, já não me interessava mais por ninguém. Parei realmente de sair em busca de alguma das muitas meninas que eu conhecia. Meu desejo era só de meter na minha tia linda e gostosa, não sei se ela pensava o mesmo, pois ainda não havia tido coragem de perguntar a ela sobre isso.

Depois dessa tortura toda a que eu estava me submetendo, de repente, assim de súbito, criei coragem e disse pra ela: Joana (eu não chamava ela de tia, devido sermos da mesma idade, não me acostumei) você sente saudade do teu marido? - ela olhou pra mim e disse: porque tu tá perguntando isso? Eu disse: porque faz um bom tempo que ele se foi e você nunca mais ficou com ninguém. Aí ela falou: saudade eu sinto, mas fazer o que se ele não vai mais voltar?

Vontade de ficar com alguém eu sinto, mas, com certeza, se eu fizer isso as pessoas vão logo falar de mim e eu não quero ficar na boca do povo!

- Nossa! Que bom saber que você tem vontade, afinal você é uma mulher muita bonita e nova, muito nova ainda!

- Você acha que eu sou bonita mesmo?

Eu respondi: com certeza! Você tá muito mais bonita do que quando era criança, lembra?

Ela disse: - Lá vem tu com essas conversas de novo.

Eu perguntei pra ela: Tu não gostas de falar sobre isso não?

Ela disse: Não é que eu não goste de falar, eu sinto vergonha. A gente era tão criança que eu acho que você nem gostava.

Engano seu - falei pra ela. Não só gostava como tenho a maior vontade de fazer tudo de novo.

Pára com isso menino!(ela sempre me chamou de menino). Do jeito que eu já estou há um bom tempo sem fazer nada é bem capaz de eu fazer uma doidice dessas!

Eu aproveitei o momento e dei um beijo na boca dela. Ela não reagiu, ficou apenas me olhando. Eu perdi o medo e a vergonha e disse posso dar outro? Ela só fez dizer: faz o que tu quiser comigo!

Eu estava me tremendo de medo de ela não aceitar, mas mesmo assim, passei minha mão nos meio das suas pernas tocando o fundo da sua calça que estava molhadinho. Ela apertou minha mão no meio das suas pernas para que eu não pudesse tirar imediatamente. Então aproveitei e botei um dedinho pra dentro. Sua xaninha estava tão molhadinha que meu dedo deslizou suavemente e eu pude sentir todo seu tesão. Ela me deixou à vontade e, como eu esperei isso por muito tempo, ficava viajando e lembrando de alguns anos atrás quando eu tinha a maior vontade de meter naquela bucetinha e ela não havia deixado, com razão, pois ainda era uma criança. Só que naquele momento não tinha mais aquela desculpa e eu fui levantando seu vestido e, com sua ajuda a deixei só de calcinha e fiquei observando aquela bucetinha linda através da sua calcinha molhada de tanto líquido, afinal, já havia quatro meses desde a morte de seu marido. Ela estava com um tesão enorme, com uma vontade de sentir um pau entrando bem gostoso na sua xaninha linda. Quando eu toquei a língua no seu peito e comecei a sugá-los de leve, sentir sua grutinha jorrar ainda mais. Começou a sair aquela baba bem grossa e em grande quantidade. Botei minha mão e comecei a apertar seu grelinho duro e liso, não cheguei a mexer muito e ela gozou bem gostoso, se tremendo toda e dizendo como é bom sentir isso de novo Menino. Faz mais, continua. Não pára! Eu continuei a bolinar seu pinguelinho com os dedos e a chupar mais forte seu peitinho bem durinho e gostoso. Depois que ela gozou umas vezes eu passei a toalha que estava na cabeceira da cama na sua buceta e dei uma bela enxugada, pois havia muito liquido quente naquela bucetona que estava ali na minha frente. Em seguida tirei sua calcinha e cair de boca, como havia feito quando éramos criança, sabendo que agora tinha muito mais sabor e dava muito mais prazer naquilo tudo que estava acontecendo. Chupei, meti a língua bem lá no fundo e sentia seu liquido vaginal escorrer pelo canto da minha boca. Era tudo muito gostoso. Minha tia pegava na minha cabeça e empurrava no meio das suas pernas do jeito que eu havia visto ela fazer com seu marido pelo buracão da fechadura. Aquilo aumentava mais meu tesão, pois agora era eu que estava ali desfrutando daquele momento maravilhoso e sugando minha tinha que tanto desejava. Quanto mais eu a chupava mais ela queria e dizia pra eu chupar com mais vontade e eu satisfazia sua vontade, pois naquilo nós éramos especialistas desde pequenos. Chupei sua buceta por mais de meia hora e depois pedi pra ela chupar minha pica. Fiquei em pé na beira da cama e ela pegou meu pau com sua boca e fez maravilhas. Metia a língua bem no buraquinho da cabeça do meu pau e lambia minhas bolas me deixando sem fôlego, me segurava de todas as formas para não gozar logo e ficar ali o máximo de tempo possível para aproveitar todos os momentos que não conseguimos ficar juntos quando eu a desejava pelo buraco da fechadura. Ela passava a língua, chupava minha pica bem gostosa e eu chupava seu peitinho lindo me preparando para meter naquela buceta banhada de líquido vaginal que eu tanto havia sonhado. Para mim seria a realização de um sonho de criança que amadureceu ao longo do tempo e que naquele momento estava prestes a se realizar. Voltei a ser criança de tão feliz que estava. Meu pau estava uma rocha de tão duro e minha querida e linda tia estava ali na minha frente, completamente dominada de tesão, com as pernas bem abertas, totalmente preparada para receber minha pica que desde criança ela conhecia mas, não tinha ainda conseguido receber dentro daquela buceta.

Botei minha tia bem na beirinha da cama, levantei suas pernas, encostei seus pés no meu peito e meti meu pau carinhosamente na sua buceta melada e deliciosa. Meu pau foi deslizando suavemente dentro daquela xaninha que exalava um cheiro maravilhoso, um cheiro de sexo feito com vontade e carinho. Foi um momento mágico, foi a realização de um desejo a muito tempo contido. Quando meti tudo, minha tia disse: que delicia menino. Esperei tanto tempo por isso! Acreditava que nunca mais aconteceria, pois todas as noites eu sonhava contigo me penetrando e realizando meu sonho de sentir essa pica gostosa na minha bucetinha.

Eu comecei os movimentos de vai e vem suavemente, ouvindo aquele barulhinho que saia da buceta melada da minha tia. Cada vez que eu metia e tirava ela me apertava mais, queria que eu a fizesse gozar pela primeira vez com a minha pica dentro da sua bucetinha. Eu comecei a acelerar os movimentos e veio seu primeiro orgasmo com minha peca toda enterrada na sua racha. Foi maravilhoso o nosso primeiro orgasmo, pois aproveitei para gozarmos juntos. Ela me apertando e me beijando com volúpia e tesão e dizendo que eu era seu sobrinho gostoso que ela sempre sonhou!

Nessa mesma noite tentei meter no seu anelzinho, mas ela disse: Vai com calma, eu nunca fiz isso! - Só acreditei porque já havia presenciado ela trepando com seu marido...realmente ela não deixava ele meter no seu cuzinho...então eu perguntei: Posso ter esperança de ser teu primeiro anal? Ela disse quem sabe...

Fica para o próximo conto!!!!

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