Depilação entre amigas.
Segunda parte
Peço desculpas pela demora na conclusão da segunda parte de: depilação entre amigas. Tive de solucionar uns problemas e isto me deixou sem tempo.
Vamos ao que interessa:
Na primeira parte, parei no momento em que Olívia ia ao banheiro e Paulinha reclamava por eu ter tirado meu membro do anus da Olívia, e colocado em sua boca.
Chupei o mamilo dela que ainda estava em riste, bem durinho. Dei uma tapinha na perna dela e disse:
- Estou doido pra comer teu cuzinho, sonhei e me masturbei vários dias lembrando como é gostoso.
# Fala baixo! Ela não sabe de nada!
- Olha aqui. Só em pensar ele fica duro.
# Este caralho vive duro! Passei por cima dela rosando meu pau em seus peitos e fui ao banheiro. Olívia estava no chuveiro, entrei e abraceia por traz e comentei:
* Achei que tu estava te guardando pra gozar no cuzinho dela...
- Eu não queria gozar em ti, Estava te comendo, vendo-te chupá-la, cheguei a imaginar que teu cuzinho era o dela; e teu cuzinho estava tão quentinho que não agüentei.
* Adorei a gozada, nas minhas costas e minha bunda estava toda melada, quase não sai na água. Por que tu não gozou no meu cuzinho? Virou beijando meu rosto, procurei sua boca ela recusou virando o rosto.
- Meu pau escorregou e saiu do teu cuzinho, quando fui colocar novamente; não agüentei e acabei gozando na tua bundinha.
* pensei que tinha sido proposital. Até que gostei de teu leitinho quente na minha bundinha.
Rocei meu pau em cima da buceta dela por trás, comecei a bombear entre suas pernas, tentei introduzir, ela não deixou; segurou e guiou meu cassete até o cuzinho, pincelou nele antes de empurrar a bunda e meter até metade do falo, ficou punhetando o que estava de fora e disse:
* Meu cuzinho tu pode comer a vontade, mas a buceta, só na presença da mamãe.
E quem sabe depois a gente possa trepar a vontade... Enquanto isso, ou é meu cuzinho ou nada feito. Adoro teu cassete dentro dele. Tu não gostas de comer ele não?
Ela falava e não parava de punhetar meu cassete com sua mãozinha enquanto seu cuzinho engolia a outra parte.
- Gosto de meter no teu corpo todo, principalmente nele. Mas é que estou ficando tarado, doido pra experimentar tua bucetinha e ver se é como a da tua mãe. Quero ver se tu consegues premer meu cassete do jeito que tua mãe faz.
Ela inclinou seu corpo para frente, desligou o chuveiro, apoiou as mãos na parede e empurrou sua bunda, meteu o restante do cassete, começou a movimentar sua bunda para frente e para trás. Baixei um pouco meu corpo, apoiei as mãos na porta do Box atrás de mim, fiquei parado, apreciando aquela bunda subindo e descendo de encontro a meu caralho que entrava e saia me levando as nuvens; ela tirava até a cabecinha, pressionava com o anelzinho do cú e metia novamente até o tronco. Incrível como ela conseguia mexer somente com o quadril. Paulinha entrou no banheiro, sentou no vaso e assistiu por alguns minutos, acho que ela fez xixi; aproximou-se, abriu a porta do box, acocorou diante de nossos sexos, ficou olhando a introdução e tocando uma punhetinha nela mesma, retirou meu membro da buceta da Olívia, chupou meu pau e colocou novamente no cuzinho da Olívia, Acho que ela fez aquilo para mostrar que não tinha guardado ressentimentos; em seguida lamentou:
# Pensei que hoje fosse meu dia... Oliva parou de rebolar, afastou-se, deixando meu caralho que pingava de tanta excitação sai de seu cuzinho. E disse:
* Magão... Vamos logo comer o cuzinho dela. Desde a hora que ela chegou que não fala noutra coisa, e eu, quero te ver esfolando o cuzinho dela.
- Vamos. Vou arrobar e gozar dentro dele agora! E sorri piscando o olho para a Paulinha. Vou esfolar as pregas dele hoje!
Olívia baixou deu beijou de língua na Paulinha que ainda estava de cócoras. Foi demais para mim. Sempre imaginei ficar diante de duas mulheres e verem-nas se beijarem, se chuparem, transarem para que eu assista; Coloquei meu cassete entre a boca delas; elas o chupavam, uma dum lado, outra do outro; quando encontravam suas bocas, elas se beijavam e voltavam a chupar meu membro, Olívia também se acocorou e me punhetou (ela é canhota, é gostoso ser punhetado por uma canhota, e pela Olívia então...), e com a direita punhetou e penetrava a Paula, enquanto esta chupava a cabeça do meu membro. Em seguida falou:
* Tu me perguntou como eu conseguia colocar todo o membro dele na boca (Desejos contido A Guardiã)! Vou te ensinar. Não sabia ela, que: eu já havia metido tudo na garganta da Paulinha (Desejos contidos em: O defeito).
Ela pegou a Paula pelos cabelos, empurrava sua cabeça de encontro a meu membro, fez pressão por alguns segundo segurou e soltou; Paula soltou um monte de saliva melecando seus peitos; Olívia fez isto algumas vezes. Pedi para pararem se não gozaria de novo. Paula disse que podia gozar em sua garganta; falei que queria gozar no cú dela e não na garganta. Olívia deu uma sugada em meu membro (daquelas que só falta esvaziar nosso sacos), alisou meus bagos, tirou os dedos da buceta da Paulinha, fez-la chupá-los, chupou-os também, levantou-se puxando a Paulinha e comentou:
* Vamos que também estou doida pra ver o pau dele entrando no teu cú! Nunca nem em filmes. Quero ver ele te rasgar!
Olívia estava no Domínio, e parecia adorar ser dominadora. Eu adoro mulheres assim. Ela decidia o que e como íamos fazer, eu só me deleitava da situação. E paulinha como sempre: Angélica e submissa aos nossos desejos. Fomos eu e Olívia para cama, enquanto Paula se banhava. Eu estava mamando os peitos da Oliva quando a Paulinha chegou e falou:
# Égua, que gás... Tu não te farta não homem?
- Se eu me fartasse fácil, tu irias continuar com o cuzinho cheio de pregas. E sorri piscando novamente para ela. Abri os braços e ela se jogou em cima de mim, procurou minha boca e me deu um logo beijo, e pediu pra eu ir devagar; Olívia acariciava o corpo da Paulinha, descia da nuca até as cochas e voltava a subir, Paulinha deu uma sugada na minha língua e segurou por alguns segundo deixando-a: dormente e eu sem fôlego. Vez ou outra, minhas mãos se encontravam com as de Oliva no bumbum da Paulinha. Introduzi a cabeça do dedo médio nu cuzinho dela, ela gemeu e arrebitou a bundinha, Olívia aproximou-se para ver de perto a penetração, ela tirou meu dedo e acho que colocou o dela, pois a Paulinha gemeu do mesmo jeito. Coloquei meu pau entre as pernas dela transpassando-as até seu bumbum. Olívia passou a língua na cabeça e ficou atrás de Paula fazendo, não sei o que. Só sei que paulinha estava gostando. Ela levantou um pouco o bumbum e introduziu meu pênis naquela bucetinha melada e quentinha. Ela estava tão excitada que chegou a melar os cabelos de meu púbis. Senti a mão da Olívia, segurar o tronco do meu membro e em seguida tirar da buceta da Paulinha para uma chupeta, foi demais, queria poder ver meu pau sair da Paulinha e entrar na boca da Olívia. Falei isto pra elas. Então Olívia foi ao guarda roupas que ficava ao lado direito, quase por traz da cama; abriu a porta e perguntou:
* Assim está bom?
- Olhei e vi pelo espelho de mais ou menos um metro; a bunda da paulinha subindo e descendo com meu caralho atolado na buceta dela. Não tinha a visão total, mas dava pra ver boa parte, até que Olívia se meteu no meio tapando a visão. Pedi para mudarmos de posição e ver melhor, virei o corpo com a Paulinha em cima de min. Olívia acompanhou. E quando encontrei a posição, Olívia meteu a língua na bunda da Paulinha, mas não dava pra eu ver direito, só via a cara da Olívia atolado na bundinha da Paulinha, mas sabia que ela estava metendo o língua nu cú dela. Olívia tirou novamente para chupar meu pau, aproveitei e sai para vê-la chupar a Paula. Não me contive e fui ajudá-la. Ela se retirou par alguns instantes e quando dei por conta, a safada esta com a cara na minha bunda, procurou meu anus com a língua (Achei aquilo entranho, vindo da parte dela! Ela nunca tinha tentado isto antes). Mas estava gostoso e deixei-a, ela lambia e metia parte da língua em meu orifício, Levantou, encostou a pélvis em meu traseiro, passou a esfregar e copular como se estivesse introduzido seu grelo em mim ( seu grelo é grande, mas não tanto); baixou tentou meter o bico dos seios, voltou a lamber e introduzir a língua (esta parte era boa), até que tentou meter o dedo. Recuei de imediato. Ela sorriu e disse:
* Não gosta do terra?
- Não! A língua ainda vai, mas outra coisa... Não!
* quer dizer que só é bom no dos outros. É? E deu outro sorriso safado.
Paula perguntou o que foi, respondi que nada. Subi em cima de seu corpo, pincelei seu cuzinho e Olívia pediu para trocar de posição, pois daquela forma não ia ver direito. Ela mesma propôs que eu deitasse e Paulinha viesse por cima de costas para mim. Paulinha ficou em pé, me deixando entre suas pernas e véi arriando seu corpinho, enquanto Olívia por trás dela, segurava meu pau para cima esperando a Paulinha descer até encostar seu cuzinho na cabeça de meu pau. Olívia olhou para mim, sorriu puxou meu cassete e deu uma mamada enquanto paulinha sentava em meus testículos sem encontrar meu cassete. Paula olhou para trás, viu Olívia chupando meu cassete e pediu:
# Mete logo.
Olívia posicionou novamente meu cassete no orifício dela e disse mais ou menos assim:
* Pronto, ele ta lubrificado. Vem descendo devagarzinho, assim. Faz mais uma forcinha, abre mais as pernas, isso. Assim... Está entrando, olha magão, ta entrando a cabeça do teu pau.
Nem precisava ela mandar, nunca deixei de ver uma penetração anal, a não ser aquela em que é impossível se ver. Como a de quatro. Olívia passou seu corpo por cima do meu me tirando toda a visão, apoiou o cotovelo na cama olhou para mim e continuo a narrar:
* O cú dela ta se abrindo. Parece que ta se rasgando, deve ta doendo. Ta Paulinha?
# Taaaa ardennndo um pouco...
* Vou te ajudar. (Não sei como ela a estava ajudando), Vem, desce mais um pouco já passou a cabeça, arria mais. Isso! Assiiiim. Ta quase a metade.
A penetração foi tão lenta, que senti cada milímetro da penetração, sabia exatamente o que já tinha penetrado naquele cuzinho, Paulinha começou a subir e descer lentamente, depois foi aumentando o rítimo, Olívia não perdia nada, não saia da frente para que eu assistisse; Mas eu imaginava como estaria o cuzinho da paulinha, queria ver a cara da puta da Oliva se satisfazendo em ver uma penetração anal tão de perto. Era a realização de uma das suas fantasias. Paulinha continuava subindo e descendo, estava preste a gozar, ela gemia baixinho, rebolava de um lado para o outro, subia e descia e não parava de gemer. Gemia; mas não gritava como a Olívia. Paula era diferente, gostava de curtir gozando baixinho, eu gosto mais de uma como Olívia, despudorada, que grite que fale palavrões. Que fôda como uma puta. Já a Paulinha, parecia uma donzela. Oliva deu uma tapa na bunda dá Paula que estalou alto. Paula gritou. Olívia deu outra e mandou meter o resto do cassete que ainda estava de fora. Paula tentou, mas, acho que pela posição das pernas, não conseguia meter até o troco como da primeira vez que enrrabei ela tirando sua virgindade. Oliva deu mais umas duas tapas forte o suficiente pra Zunir em meus ouvidos; Paula gritou novamente e acelerou a penetração, mas não metia todo o cassete. Eu Imaginava como estaria a bundinha branquinha dela. Acho que toda avermelhada, queria ver como estava, mas o corpo da Olívia não deixava. Olívia deu mais um tapa e reclamou:
* Deixa de frescuras sua Puta. Acho que tu não mete mais para ver se eu te espanco mais. Não é sua cadela? E levantou-se me deixando ver a bunda toda marcada pelas mãos de Olívia, deduzi que deveria ter doido e estar ardendo. Olívia ficou de pé e pelos ombros de Paula focou o corpo dela para baixo até entrar o resto de meu membro no cú dela. Paula arriou seu corpo para traz apoiando-se com seus braços no meu e na cama, conseguindo introduzir o que restava. Desta vez, senti novamente meu membro ultrapassar seu útero como da primeira vez. Seu útero parece ser baixo, pois ela não agüenta meu membro (18,5 x 5,5) em sua chaninha, mas nu cú ela entra tudo. Olívia agora estava do lado esquerdo da Paulinha, ela meteu a mão na sua buceta e beijou a Paula por um longo tempo, senti os dedos da Olívia acariciando e roçando meu membro por dentro da buceta da Paulinha; as duas esfregando as bocas uma na outra até que Olívia ficou em pé diante da paulinha, veio descendo com as pernas e buceta aberta para ser chupada pela Paulinha que abocanhou o grelo sem cerimônias. (amigos a visão foi divina: aquelas par de cochas grossas, descendo com a buceta depilada, melada, sendo arreganhada pelas mãos de sua dona, uma barriguinha fofinha, um belo par de seios com mamilos marrons e pontudos, durinhos pela excitação; seguido do rosto de uma deusa com cabelos pretos brilhosos, sedosos e escovados caindo sobre parte dos peitos; Aquilo foi maguinanimo). Meu pau pulsou mais forte no cuzinho da paulinha que, chupou a buceta da Olívia, que, esfregou por toda a cara da Paulinha. Desejei dar uma chupada, mas a posição não permitia. Olívia pegou o consolo (24 X 8) em cima da cama ( veja a primeira parte) levou-o a boca da Paulinha, chupou junto com ela, lubrificou-o e com dificuldades, meteu em sua própria buceta. A égua arreganhava a pernas, metia, me olhava e virava-se para eu ver o consolo entrando na buceta, ela retirou e deu a Paulinha que chupou com gosto o consolo que acabara de sair da xana da Olívia; a puta meteu novamente na buceta virou-se para mim, arreganhou as pernas, meteu mais da metade, jogou os cabelos para trás, me encarou e ficou socando aquele monstro na buceta, tentei alcançá-la, mas o peso do corpo da paulinha não me dava mobilidade, a égua retirou o membro meteu três dedos, tentou colocar o membro em minha boca, recusei; ela levou para paulinha que se deliciou novamente engolindo boa parte do cassete de silicone. Enquanto Paulinha chupava o consolo, a Puta da Olívia me trouxe seus dedos que chupei e acabei por gozar (caladinho) no cuzinho da Paulinha, esta notou que eu estava gozando, aumentou o rítimo de seus rebolados e gemidos, (agora ela gritava, ela estava gozando sem pudores). Olívia notou passou para frente deitou-se entre nossas pernas encostando seus peitos em minha pernas ( que macio), e ordenou a Paula:
* Não goza agora não! Sua puta. Ainda não ta na hora. E esfregando o consolo na buceta da Paula, tentou meter. O consolo escorregou quase acertando em cheio meus testículos, ainda bem que eu já tinha gozado se não... Mais a sacanagem estava tão boa e aquele cuzinho tão gostoso que nada falei e continuei dentro do cuzinho. Olívia meteu parte do membro na buceta da Paula, que não agüentou e começou gritar e gozar levando Olívia aos gritos e ao gozo; as duas urravam e gritavam como duas éguas no pasto, sendo montadas por seus cavalos. Paulinha desfaleceu, arriando o corpo, e ficando com a cabeça a meu lado que aproveitei para beijar sua boca enquanto ela ainda arfava, os músculos de seu corpo espamavam com a intensidade do gozo dela, que continuou com meu membro dentro de si, estava gostando (e eu também), pois já havia gozado e não tinha feito menção de tirá-lo de dentro de si.
Olívia subiu me beijou na face, beijou a Paulinha; Eu vi a língua das duas se enrolando, os lábios sendo chupados, uma pela outra, meu pau voltou a pulsar no cuzinho da paulinha; Olívia pegou a mão da Paula e pediu para ser masturbada ao mesmo tempo em que levava a sua mão a buceta da Paula, meu pau voltou a pulsar dentro do cú da paulinha, eu estava tão excitado vendo as duas transarem, se masturbarem, e se beijarem com se eu não estivesse ali; fiquei excitadíssimo. Eu ouvia o barulho aquoso da língua e dos lábios delas como se fossem nos meus. Era tudo que eu queria ver as duas se foderem bem perto para eu ver; chamei:
- Olíiiivia!
* Oi.
- Vou gozar novamente no cú da Tua gatinha.
* E tu já tinha gozado?
- Jaaaaá.
Ela falava e voltava a beijar a Paulinha.
* Gozou Paulinha?
# Gozou.
* A cabra safado! Nem me avisou. Eu queria ver a cara dela quando tu tivesses gozando. Queria ver se ela sentia teu esperma como eu sinto.
# Senti. É bem quentinho. E vou sentir de novo.
Elas voltaram a se beijarem, Paula fez leves movimentos, quase imperceptíveis, não me mexi, fiquei me deliciando com aquele cuzinho todo melado de esperma se derramando em cima de mim e lentamente agasalhando meu cassete, passei a mão direita para seu peito, massageei e petisquei seu mamilo esticando-o como se fosse arrancá-lo. Ela gemeu baixinho e aumentou o rítimo do balance, não tanto. E avisei:
- Minhas putinhas, vou gozar de novo! vou gozar no cú da tua mulher, Olívia.
* Como?
- Isto mesmo, minha lésbica. Vou gozar no cú da tua mulheeer. Aiii, que cuzinho saborooooso.
* Tu me acha uma lésbica?
- Das mais bonitas que já vi e das mais gostosas que já comi!
- Ela levantava a cabeça me olhava junto com a Paulinha, falava e voltavam a enrolarem suas línguas, lábios e bocas, não paravam de masturbarem-se. Senti novamente o dedo da Olívia em meu membro. Paulinha perguntou:
# Tu já transou uma lésbica?
- Nãõõ. Essa é a primeiiira veeeez... E estou fudendo duas ao mesmo tempo. Aaaiiii! Aiiii. Que putas gostooosas! Como é bom fodeeeer lésbica! Aiiiii. Minha gostosa!
As duas se olharam, soltaram o leve sorriso e voltaram a se beijarem. Os olhos da Olívia já estavam brilhantes novamente. Ela sempre ficava assim quando estava prestes a gozar. Com os dedos na buceta da Paulinha ela, propositadamente, acariciava meu pau por dentro do cú da Paula.
- Estou gosaaando, Paulinha. Estou encheeeeendo tuas tripas de esperma. Vou encharcar teu cú de noooovo! Aaiiiiiii. Aiii. Minha puta descarada. Senti meu pau no teu cú! Sua Eeeeegua! Aaiii
# Goza no meu cuzinho. Goza. Tira o resto das pregas que tem nele. Não deixa nenhuma. Goza seu tarado.
Olívia só mamava os peitos da Paulinha, masturbava e era masturbada, nada falava, estava em transe com nosso diálogo mudano. (ela é evangélica, veja em desejos contidos). Terminei meu gozo e elas permaneceram na mesma posição até que gozaram Paulinha, na baixaria e gritaria que a Olívia tanto gosta, e Olívia calado do jeito que Paulinha sempre fazia. Paulinha perguntou por que Olívia e me entregava logo a buceta, e se ela achava que não estava traindo a mãe me dando o cú. Olívia respondeu que era mais uma fantasia, queria me dar a buceta na frente da mãe como se fosse a primeira vez. Em uma das idas dela ao banheiro, Paulinha me falou que seu pai tem um sonífero de fácil aplicação; que usa em seus pacientes para recolocar algum membro/osso quando se desloca. Não é anestesia, por tanto, ela saberá o que acontece todo o tempo, mas... Não terá reação, seu efeito passa rápido e que trará no próximo encontro para usarmos nela e comermos sua buceta a força.
Ficamos juntos até por volta da 21:00h da noite, tinha que ir para casa pois a mãe da Olívia chegaria por volta das 22:30h e eu não podia vacilar.
Bem Posso ter aumentado ou diminuído alguns trechos, de nossos diálogo; tanto os meus, como os de Olívia e de Paulinha, isto aconteceu diae não sou filmadora ou gravador, fica difícil lembrar a integra. Mas procurei ser o mais fiel possível.
Meu E-mail: roberto_monteiro@yahoo.com.br para quem não encontrou os outros relatos no site.